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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

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Papa Francisco visita o Mianmar pela primeira vez

Posted: 27 Nov 2017 09:42 AM PST

(Vincenzo Pinto)
(Jorge Silva)
(Osservatore Romano)
(Max Rossi)
(Max Rossi)
(Max Rossi)
(Osservatore Romano)
(Osservatore Romano)

 


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Gagliasso sobre racista: ‘É criminosa e não vai ficar impune’

Posted: 27 Nov 2017 09:38 AM PST

O ator Bruno Gabliasso prestou queixa contra Day Mcarthy após os ataques racistas proferidos contra a sua filha Titi, 4 anos, na internet. A internauta, que se autointitula “socialite”, chamou a criança de “macaca” em um vídeo que viralizou nas redes no fim de semana.

"Não vai ficar impune. A delegada foi bem clara pra mim", disse Bruno ao sair da delegacia na Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro. "Ela cometeu um crime, é uma criminosa. Ela pode estar em qualquer lugar do mundo, mas vai ter que responder por isso", disse o ator sobre a possibilidade de Day morar fora do Brasil — ela afirma que vive no Canadá. Day responderá por injúria racial, difamação e injúria.

Titi, apelido de Chissomo, foi adotada por Gagliasso e sua esposa, Giovanna Ewbank, no ano passado. O casal ainda planeja abrir um processo judicial fora do país, se necessário.

Essa é a segunda vez que o casal registrou uma queixa por racismo. Em novembro de 2016, o ator foi à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) após a garota ser alvo de comentários maldosos na internet.


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Maia: ‘Não caberia a mim ser presidente em cima de denúncia’

Posted: 27 Nov 2017 09:27 AM PST

Sexto entrevistado do evento Amarelas ao Vivo, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), narrou sob sua ótica os dias que sucederam a eclosão da delação da JBS, quando o governo ficou por um fio e ele, Maia, ficou próximo de assumir a Presidência. Em entrevista ao redator-chefe de VEJA Policarpo Junior, Maia diz ter pedido ao seu partido, o DEM, que não “fizesse campanha” para que ele assumisse: “Decidi que não caberia a mim ser presidente em cima de uma denúncia, que era uma decisão do Parlamento”.

O presidente da Câmara, que utilizou sua prerrogativa de não votar nas duas denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Michel Temer, afirmou que, se tivesse se manifestado, teria sido contra o prosseguimento de ambas as acusações. Questionado se está convicto da inocência do presidente, ele titubeou e argumentou que era uma questão de falta de provas: “Eu votaria contra o recebimento das duas denúncias porque tenho convicção de que as provas colhidas pelo Ministério Público não eram suficientes. Com um maior tempo de investigação, poderiam ter sido recolhidas mais provas”.

Evidências, diz, também faltam nas acusações contra ele próprio. Rodrigo Maia foi citado por delatores da Odebrecht sob a menção de ter recebido dinheiro de caixa dois. Segundo ele, as alegações dos colaboradores são falsas e ele será inocentado. “Eu fui citado sem provas. Tenho certeza que os inquéritos serão arquivados”, afirmou.

 


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Alckmin vai se reunir com Tasso para falar de presidência do PSDB

Posted: 27 Nov 2017 09:06 AM PST

Depois de vir a público informações de que o senador Tasso Jereissati (CE) iria abrir mão de sua candidatura à presidência do PSDB para apoiar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, no cargo, o tucano negou nesta segunda-feira, 27, que haja consenso  torno de seu nome e afirmou que tratará do assunto em uma reunião nesta segunda feira, com Tasso e o outro candidato ao comando tucano, Marconi Perillo (GO).

“Temos dois pre candidatos, Tasso e Marconi Perillo, eu nunca me coloquei como pré-candidato e, se puder ajudar a unir o partido, vamos avaliar” declarou o governador, depois de participar do seminário Amarelas ao Vivo, promovido por VEJA nesta segunda feira em São Paulo.

Alckmin disse que o encontro com o cearense e o goiano deve ocorrer ou no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, ou na casa do ex presidente Fernando Henrique Cardoso. Em meio ao racha na sigla, FHC vinha articulando um consenso em torno de Geraldo Alckmin entre a ala do PSDB que apoia o governo do presidente Michel Temer e os oposicionistas.

Indagado por jornalistas se haveria algum conflito de interesses entre a possível indicação dele à presidência do partido e uma prévia pela candidatura tucana ao Planalto em 2018, Alckmin negou.

“Se tiver prévia, não é a direção que vota, é natural que nos partidos aquele que vai disputar acabe dirigindo o partido.

Par Alckmin, a eventual saída de ministros tucanos do governo Temer não teria efeito sobre o apoio do partido à reforma da Previdência em tramitação na Câmara.

“Nós não vamos mudar nossos votos ou o apoio que nós damos no parlamento por ter ministro ou não ter ministro”, disse o governador.

Segundo ele, no entanto, a reforma previdenciária deveria ter sido feita no ano passado, antes da aprovação da PEC do teto de gastos.

“Primeiro, a reforma deveria ter sido feita ano passado, antes da questão da PEC do teto, mas isso já passou. Mesmo que seja uma reforma mais restrita, ela é necessária”, ressaltou. O governador defendeu que se igualem os regimes previdenciários público e privado, urbano e rural.

Alckmin ainda lembrou a dificuldade que teve quando assumiu o cargo em São Paulo após a morte de Mario Covas. "Eu já fui governador sem voto. A situação do presidente Temer é difícil, porque ele não teve  nenhum voto."


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Corte no orçamento ameaça satélites e monitoramento da Amazônia

Posted: 27 Nov 2017 08:57 AM PST

Na grande sala de integração de satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), um grupo de engenheiros brasileiros e chineses se aglomera ao redor do corpo metálico e ainda nu do novo Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, o CBERS 4A. Vestindo jaleco, touca e sapatos especiais, eles examinam e testam cada um dos equipamentos que planejam enviar ao espaço.

Previsto para ser lançado em dezembro de 2018, mas já adiado para meados de 2019, o CBERS 4A é uma das vítimas mais ilustres da crise de recursos humanos e financeiros que ameaça paralisar projetos e serviços essenciais do Inpe. Entre eles, o monitoramento da Amazônia e as “previsões numéricas” do tempo, que são a base de toda a meteorologia nacional.

“A situação é terrível”, diz o diretor do instituto, Ricardo Galvão. O orçamento real do Inpe encolheu quase 70% nos últimos sete anos, de 326 milhões de reais, em 2010, para 108 milhões de reais, em 2017. Já o quadro de funcionários encolheu quase 25% em dez anos.

Para 2018, a tendência é piorar. A proposta do governo é cortar 39% do orçamento de todos os institutos e autarquias ligadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, incluindo o Inpe e a Agência Espacial Brasileira.

“Esse corte certamente implicará a descontinuidade de alguns programas de grande relevância no instituto”, alerta Galvão. “Tenho sérias dúvidas se vamos conseguir renovar essa colaboração com a China.”

O CBERS 4A (pronunciado “cibers”, na sigla em inglês) é o sexto satélite produzido em parceria pelos dois países. Dotados de câmeras que escaneiam continuamente a superfície terrestre, eles produzem imagens essenciais para o planejamento e monitoramento de safras, gestão de recursos hídricos, planejamento urbano, controle do desmatamento e outras aplicações. As imagens são distribuídas gratuitamente online para milhares de usuários, principalmente do setor agrícola.

Cegueira espacial

Já existe a intenção de renovar a parceria para a construção de mais dois satélites, mas o CBERS 4, que é o único ainda operacional em órbita, dificilmente viverá o suficiente para isso – sua expectativa de vida útil se encerra agora, em dezembro. A partir daí, ele pode parar de funcionar a qualquer momento, deixando o Brasil “cego” no espaço.

“O CBERS 4A foi concebido para preencher essa lacuna entre o fim da vida do CBERS 4 e a concepção da próxima geração de satélites”, diz o coordenador do Segmento Espacial do programa, Antonio Carlos Pereira Junior. O projeto do 4A é quase idêntico ao dos CBERS 3 e 4, aproveitando peças sobressalentes para encurtar ao máximo o tempo necessário para colocá-lo em órbita. Ainda assim, os entraves burocráticos, jurídicos e financeiros são muitos, diz Pereira Junior.

Para voar em dezembro de 2018, diz ele, o contrato de lançamento deveria ter sido assinado em junho – com 18 meses de antecedência, pelo menos, por causa de todos os preparativos necessários. A dúvida agora é se haverá recursos suficientes nas contas do ano que vem para lançá-lo em 2019. “Corremos o risco de ter o satélite pronto e não conseguir lançá-lo.”

O orçamento aprovado para o programa CBERS neste ano foi de 70 milhões de reais. Em meio a cortes e contingenciamentos, porém, o Inpe recebeu menos da metade disso: 31,5 milhões de reais. O custo do lançamento é de 15 milhões de dólares para cada país (cerca de 50 milhões de reais, pela cotação do dólar).

Impactos

Outro projeto ameaçado pelo aperto fiscal é o do Amazonia 1, primeiro satélite de observação da Terra 100% brasileiro, que está em construção no Laboratório de Integração e Testes (LIT) do Inpe.

A meta é ter o satélite pronto em janeiro de 2019, mas contratos e licitações que precisam ser feitos com antecedência estão caindo em atraso. Dos 58 milhões de reais previstos no orçamento deste ano, o projeto recebeu só 15 milhões de reais.

Tanto o CBERS quanto o Amazonia são considerados essenciais para que o Brasil não dependa exclusivamente de satélites estrangeiros para monitorar seu território. O Inpe gasta 250.000 dólares (800.000 reais) por ano comprando imagens dos satélites Landsat (americano) e Resourcesat (indiano), indispensáveis para o monitoramento do desmatamento na Amazônia — complementadas pelo CBERS 4.

Mas até para isso o Inpe está sem recursos, afirma Galvão. “Não paguei o contrato do Landsat este ano, e não sei como vou pagar no ano que vem.”


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Banco Central muda compensação de cheque de até R$ 300

Posted: 27 Nov 2017 08:57 AM PST

Banco Central publicou nesta segunda-feira  uma medida que altera o prazo de compensação para cheques com valor inferior a 300 reais. O valor ficará disponível no dia seguinte ao do depósito, frente ao prazo de dois dias que é praticado atualmente. A norma entra em vigor hoje, e as instituições financeiras deverão implantar as mudanças em até 180 dias.

Segundo o BC, a redução do prazo acontece em razão do avanço da tecnologia e do menor número de cheques emitidos. O número de documentos do tipo processados mensalmente caiu de 170 milhões em março de 2005 para 42 milhões em outubro 2017. Por dia, cerca de 3,42 bilhões de reais são movimentados com essa forma de pagamento, segundo dados do Banco Central.

Com a alteração, não haverá mais diferença de prazos em relação aos cheques de maior valor, que já são atualmente compensados no dia útil seguinte ao depósito. Segundo o BC, a alteração “permitirá ganho de eficiência e redução de custos, operacionais e financeiros, para todo o sistema”, disse a instituição em comunicado.


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Marina fala sobre Lula e Bolsonaro: Um não sobrevive sem o outro

Posted: 27 Nov 2017 08:41 AM PST

A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva (Rede) criticou nesta segunda-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que já declararam publicamente a intenção de concorrer à presidência da República em 2018 e que aparecem na frente nas últimas pesquisas de opinião de voto. Nos mesmos levantamentos, Marina figura em terceiro lugar na disputa.

“Um se tornou o cabo eleitoral do outro. Um não sobrevive sem o outro. Eu apoio a quebra da polarização, e Lula e Bolsonaro são os dois extremos, de esquerda e direita”, disse Marina Silva no evento Amarelas ao Vivo, promovido pela VEJA, ao ser perguntada pelo editor especial de VEJA Daniel Bergamasco sobre quem apoiaria em um eventual segundo turno entre o ex-presidente e o parlamentar.

Apesar da posição nas pesquisas de intenção de voto, Marina ainda não decidiu se será candidata no próximo ano. Ela disputou – e perdeu – as duas últimas eleições, de 2010 e 2014, e vê um cenário mais difícil em 2018, já que a nova legislação eleitoral restringe o tempo de TV para partidos nanicos, como é o caso da Rede. Marina calcula que só terá 12 segundos de propaganda televisiva, enquanto nos pleitos passados contou com cerca de 2 e 1 minuto, respectivamente.

“Estou fechando o meu círculo de reflexão e em breve estarei colocando qual será a forma da minha participação nas eleições de 2018”, disse Marina, acrescentando que tomará uma decisão definitiva até o carnaval. A ex-senadora vem sofrendo críticas, inclusive de aliados, de que está demorando muito para anunciar a candidatura.

Durante a entrevista, a ex-ministra se esforçou para, assim como na campanha de 2014, mostrar-se como uma via alternativa à polarização entre direita e esquerda, afirmando que os três maiores partidos do país atuam em conjunto para frear a Operação Lava Jato.

“O PT, o PSDB e o PMDB estão todos juntos no combate à Lava Jato”, disse Marina, dando como exemplo o empenho de políticos dos três partidos em aprovar a anistia ao caixa dois, o fundo bilionário para financiar campanhas e as alterações na lei de abuso de autoridade.

A ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula também foi questionada sobre o seu apoio no segundo turno ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), que foi gravado pedindo dinheiro para o empresário Joesley Batista e está enrolado com as investigações do petrolão. Ela demonstrou arrependimento pelo ato e frisou que a eleição de 2014 “não foi feita de maneira republicana”. “Naquela oportunidade, nós não tínhamos as informações em relação ao envolvimento dramático do PT, PSDB e PMDB. Se fosse agora, jamais o teria apoiado”, pontuou.

 

 

 


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Anel de noivado de Meghan com Harry tem diamantes de Diana

Posted: 27 Nov 2017 08:40 AM PST

Meghan Markle e o príncipe Harry anunciaram o seu noivado na manhã desta segunda-feira, 27. Após o comunicado divulgado pela Clarence House (residência da família real britânica), o casal fez fotos oficiais para a comemoração da ocasião. Nos cliques, foi possível conferir o anel que Harry deu para Meghan.

A atriz Meghan Markle mostra seu anel após anúncio de seu noivado com o príncipe HarryAFP

 

A peça possui 3 diamantes diferentes e foi feita pela joalheria britânica Cleave and Company, que é a responsável pelas joias da rainha Elizabeth, avó de Harry. De acordo com o site da revista People, foi o próprio noivo que criou o design do anel e dois diamantes são de sua mãe, a princesa Diana. O terceiro, maior e central, veio de Botswana, país na África onde o príncipe e Meghan passaram férias no ano passado.

 

 


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‘Ninguém vai votar em partido’, diz Alckmin sobre eleição de 2018

Posted: 27 Nov 2017 08:37 AM PST

O governador Geraldo Alckmin (PSDB), pré-candidato à Presidência da República, disse nesta segunda-feira, no evento Amarelas ao Vivo, que não tem preocupação com a crise de credibilidade envolvendo os partidos políticos, entre eles PT e PSDB,  os dois protagonistas das quatro últimas eleições presidenciais.

"Ninguém vai votar em partidos, que estão fragilizados, desgastados. Os eleitores vão votar em pessoas", afirmou. Para ele, o sistema partidário está em crise no mundo todo e citou recentes eleições na Alemanha e na Espanha, onde houve dificuldade para o eleito formar maioria parlamentar;

Ele, no entanto, defendeu que haja uma reforma política, que contemple principalmente a redução de partidos, porque o sistema brasileiro está ultrapassado. "Não há um modelo político mais falido do que o do Brasil", disse.

Ele também desdenhou dos baixos índices que tem obtido nas últimas sondagens presidenciais – em torno de 5%, dependendo do cenário. "Pesquisa feita um ano antes da eleição mostra o passado. Os argumentos de cada candidato começam a aparecer na eleição. Essa campanha vai ser a da verdade."

Ele afirmou, ainda, que é um candidato muito mais maduro do que o que perdeu a eleição para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006. "As coisas mudaram. O PT é um partido em frangalhos. O Lula era um mito e, agora, o mito, junto com Dilma, deixou 14 milhões de desempregados."


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Moscas podem transmitir mais doenças do que pensávamos

Posted: 27 Nov 2017 08:10 AM PST

Se você acha que moscas são animais pouco higiênicos, a ciência acaba de encontrar evidências de que você tem toda a razão. Um estudo publicado na última semana no periódico Scientific Reports sugere que os pequenos insetinhos podem carregar centenas de bactérias causadoras de doenças.

"Acreditamos que isso pode evidenciar um mecanismo para a transmissão de patógenos [microrganismos causadores de doenças] que foi negligenciado por oficiais de saúde pública. As moscas podem contribuir para a transmissão rápida de agentes patogênicos em situações de surto", afirma em comunicado o bioquímico e coautor do estudo Donald Bryant, da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Segundo os pesquisadores, cada parada que uma mosca faz em uma superfície – como, por exemplo, no seu prato de almoço – deixa uma trilha de colônias de micróbios.

O estudo analisou os germes presentes em 116 moscas comuns e varejeiras, coletadas em três continentes diferentes. Segundo os resultados, as asas e as patas são as partes do corpo dos insetos com maior concentração de bactérias. Os cientistas encontraram o patógeno Helicobacter pylori, causador da úlcera em humanos, em 15 das moscas analisadas – a grande maioria delas coletada aqui no Brasil.

Além disso, o estudo indica que moscas urbanas costumam apresentar mais patógenos do que as que foram encontradas em zonas rurais. Isso sugere que o número de bactérias presentes nos insetos aumenta em ambientes onde há maior concentração de pessoas.

“Isso realmente vai fazer você pensar duas vezes antes de comer uma salada de batata que ficou ali por um tempo no seu próximo piquenique", brinca Bryant. "Talvez seja melhor fazer esse piquenique na floresta, longe dos ambientes urbanos, e não em um parque.”


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Curso superior à distância é aprovado por 79% dos estudantes

Posted: 27 Nov 2017 07:50 AM PST

Hoje, 27 de novembro, é comemorado o Dia Nacional da Educação a Distância (EaD), modalidade responsável pela formação de 15% dos universitários do país atualmente, e aprovada por 79% dos estudantes, segundo pesquisa elaborada pela plataforma Quero Bolsa com 3.400 alunos de EaD.

Além da grande maioria considerar os cursos à distância excelentes ou bons,  17% dizem aprová-los de forma moderada e  2% afirmam não estarem satisfeitos. A satisfação está, principalmente, no conteúdo dos cursos. O que mais gera desagrado é o ambiente virtual.

O mesmo estudo listou quais são os atrativos da EaD: para 44%, é a flexibilidade de carga horária. Mensalidades mais acessíveis e a localização do polo de poio presencial, respondem pela decisão de matrícula de  27% e 11% dos estudantes, respectivamente.

Preço

A educação à distância costuma ser mais barata do que a presencial, a busca por eles tende a aumentar em períodos de crise econômica. Entretanto, o Quero Bolsa apurou que o reajuste médio nas mensalidades do EaD foi de 3,8% no 2º semestre de 2017, em comparação ao mesmo período do ano passado.

O resultado ficou abaixo dos cerca de 4% registrados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no intervalo, mas acima da variação registrada pelos cursos presenciais (1,2%).


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Gagliasso presta queixa no Rio e planeja processo fora do Brasil

Posted: 27 Nov 2017 07:04 AM PST

Bruno Gagliasso foi à Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira, prestar queixa contra a blogueira Day Mcarthy, que publicou um vídeo com ofensas racistas contra a filha do casal Titi, 4 anos. Segundo a assessoria do ator, a família pretende entrar com um processo judicial fora do Brasil, no Canadá, onde Day mora.

O vídeo que circula pelas redes sociais levou pessoas a se manifestarem contra Day nas redes sociais. Giovanna publicou uma foto da filha afirmando que providências seriam tomada, enquanto Gagliasso postou uma frase da ativista americana Angela Davis: "Numa sociedade racista, não basta não ser racista, é necessário ser antirracista".

Titi, apelido de Chissomo, foi adotada por Gagliasso e sua esposa, Giovanna Ewbank, no ano passado. A garota é do Malawi, no sul da África. Essa é a segunda vez que o casal registrou uma queixa por racismo. Em novembro de 2016, o ator foi à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) após a garota ser alvo de comentários maldosos na internet.

Bruno Gagliasso prestou queixa por ofensas racistas contra sua filha TitiAgNews

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Bolsonaro: ‘Policial que não mata não é policial’

Posted: 27 Nov 2017 06:54 AM PST

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) usou da sua tradicional retórica para defender a violência policial e o armamento da população, em evento Amarelas ao Vivo, promovido pela VEJA nesta segunda-feira.

Perguntado sobre a participação de policiais militares na morte de centenas de pessoas no Rio, o pré-candidato à presidência da República afirmou que “policial que não mata não é policial”.

Ele também se disse a favor do direito de proprietários de terra portarem fuzis para enfrentarem movimentos sem terra. Brincou até que seria uma boa ideia instituir o “bolsa fuzil”. “A propriedade privada é sagrada ou não? Então, dentro da nossa casa, para o fazendeiro, fuzil, é sagrado ou não é?”, questionou o parlamentar.

Bolsonaro também foi perguntado sobre o foro privilegiado, do qual ele é beneficiário como deputado federal e que foi contestado pelo juiz Sergio Moro e pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso algumas horas antes, entrevistados no mesmo evento – os dois defendem a sua limitação e que o foro tem sido usado, na prática, para retardar ações contra políticos.

O parlamentar, por sua vez, disse ser a favor da manutenção do benefício e classificou como um “engodo” o projeto aprovado no Senado, em março, que põem fim á prerrogativa. Segundo ele, mesmo se perderem o direito de serem julgados única e exclusivamente pelo Supremo, os parlamentares continuariam postergando o desfecho dos processos judiciais por meio de infindáveis recursos nas instâncias inferiores.

 

 

 


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Dívida pública federal cresce 0,22% em outubro, a R$ 3,4 trilhões

Posted: 27 Nov 2017 06:44 AM PST

A dívida pública federal cresceu 0,22% em outubro sobre setembro, a 3,438 trilhões de reais, divulgou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira, num movimento puxado pelo avanço do passivo externo.

Encerrados os dez primeiros meses do ano, portanto, o estoque total da dívida segue fora do intervalo de referência do Plano Anual de Financiamento (PAF) – documento feito pelo Tesouro – , que prevê meta de 3,45 trilhões de reaisa 3,65 trilhões de reais para o ano.

O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Leandro Secunho, lembrou, contudo, que novembro e dezembro não são meses marcados por grandes vencimentos, contribuindo para o estoque caminhar para dentro do intervalo daqui para frente. “Não vamos ver grandes alterações nos números e o Plano Anual de Financiamento será cumprido”, disse.

No período, a dívida externa aumentou 6,88%, a 127,07 bilhões de reais, diante do avanço do dólar frente ao real. Em outubro, a moeda norte-americana acumulou alta de 3,32%, maior salto mensal desde novembro de 2016, com agentes do mercado já o citando o impacto de incertezas quanto ao ajuste fiscal e eleições de 2018.

A dívida pública mobiliária interna, por sua vez, ficou praticamente estável no mês, com baixa de 0,02%, a 3,311 trilhões de reais. Isso ocorreu na esteira de um resgate líquido de 25,61 bilhões de reais e de apropriação positiva de juros de 25,07 bilhões de reais.

Composição

Quanto à composição, os títulos prefixados (cujo rendimento é definido na hora da contratação) continuaram com maior peso na dívida total, embora tenham visto sua participação cair em relação à setembro. A representatividade foi a 34,62% em outubro, ante 35,66% no mês anterior, mas ainda dentro do intervalo de 32% a 36% para 2017 no âmbito do  PAF.

Os títulos pós-fixados, LFTs, viram sua participação crescer a 31,60% da dívida em outubro, sobre 31,07%o em setembro. Para o ano, o Tesouro fixou uma participação de 29% a 33% para os papéis. Já os títulos corrigidos pela inflação subiram a 29,97%  do total da dívida, contra 29,69% em setembro. Para eles, o Tesouro também estabeleceu uma parcela no ano de 29% a 33%.

A participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna teve alta a 12,78 por cento em outubro, sobre 12,57 por cento no mês anterior.

 


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Gravações de ‘House of Cards’ devem retornar em dezembro

Posted: 27 Nov 2017 06:44 AM PST

A sexta e última temporada de House of Cards vai sair mesmo sem a participação de Kevin Spacey. É o que sinaliza Pauline Micelli, vice-presidente da Media Rights Capital, que produz a série para a Netflix. Segundo sites americanos como Deadline e TVLine, Pauline enviou uma mensagem a todos os membros da equipe agradecendo pela paciência e tranquilizando-os sobre o pagamento da pausa extra entre 27 de novembro e 8 de dezembro. As gravações começariam logo em seguida.

“Nós continuamos trabalhando com a Netflix na esperança de retomar a produção logo”, escreveu. “Esses últimos dois meses nos testaram de formas que nenhum de nós poderia prever. Se há algo que aprendemos no decorrer desse processo é que essa produção é maior do que uma única pessoa e nós não poderíamos ficar mais orgulhosos de estarmos associados a um dos mais leais e talentosos elencos e equipes dessa indústria.”

No final de outubro, o ator Kevin Spacey, protagonista do seriado na pele do sarcástico presidente americano Frank Underwood, foi envolvido nos escândalos de assédio sexual em Hollywood. Há três décadas, ele teria abordado de maneira inapropriada outro ator, na época, adolescente. O astro acabou se assumindo homossexual, o que foi criticado por ativistas gays como uma tentativa de maquiar um crime com sua revelação. Em seguida, pessoas que trabalharam com ele no teatro e na própria série também expuseram situações de abusos.

Logo depois da primeira denúncia, a Netflix anunciou a demissão de Spacey. Imaginava-se que House of Cards acabaria sem seu nome principal. Mas os roteiristas estariam agora fazendo adaptações par dar mais protagonismo à personagem de Robin Wright, que interpreta Clair, a primeira-dama, após uma possível morte de Underwood. Recentemente, ele também foi digitalmente substituído por outro ator no filme All the Money of the World, de Ridley Scott, previsto para estrear em dezembro.


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Imagens do dia 27 de novembro

Posted: 27 Nov 2017 06:34 AM PST

Tori, um tigre siberiano de dois anos é fotografado em seu recinto no zoológico de Tbilisi, na Geórgia - 27/11/2017(Vano Shlamov)
Dezenas de peças de roupa são colocadas pra secar nas janelas de um prédio residencial em Mumbai, na Índia - 27/11/2017(Danish Siddiqui)
Agricultores cuidam de suas colheitas enquanto o Monte Agung entra em erupção em Bali, na Indonésia - 27/11/2017(Nyimas Laula)
Príncipe Harry e sua noiva Meghan Markle(Toby Melville)
Aldeões caminham para orar perto de seu abrigo devido à erupção do Monte Agung em Karangasem, na ilha de Bali, na Indonésia - 27/11/2017(Johannes P. Christo)
Monge budista se inclina enquanto coleta doações em frente a uma decoração de Natal no distrito comercial Ginza em Tóquio, no Japão - 27/11/2017(Toru Hanai)
A sul-africana Demi-Leigh Nel-Peters é coroada como Miss Universo durante evento em Las Vegas, nos Estados Unidos - 26/11/2017(Steve Marcus)
Crianças abraçam o papa Francisco na chegada do líder dos católicos ao Aeroporto Internacional de Yangon, Mianmar - 27/11/2017(Max Rossi)
O cão "Neske" fica com o focinho coberto de neve nos arredores da montanha Schauinsland, na Floresta Negra, sudoeste da Alemanha - 26/11/2017(Patrick SeegerDPA)

 


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Doria se reaproxima de Alckmin: ‘de São Paulo sairemos unidos’

Posted: 27 Nov 2017 06:19 AM PST

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a acenar ao projeto presidencial do governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), nesta segunda-feira. Depois de disputar veladamente com Alckmin, durante meses, a vaga de presidenciável do partido nas eleições de 2018, Doria ressaltou que respeita e vê o governador, seu padrinho político, como um “bom nome” na disputa pelo Planalto.

“Ele é um bom nome. Meu respeito e minha admiração pelo governador Geraldo Alckmin. Estamos evoluindo muito bem”, afirmou o prefeito, após participar do seminário Amarelas ao Vivo, promovido por VEJA em São Paulo.

Em meio ao racha no PSDB entre tucanos oposicionistas e aliados ao governo do presidente Michel Temer, João Doria declarou que os tucanos de São Paulo darão “exemplo construtivo” de unidade. “Que fique claro que de São Paulo sairemos unidos. São Paulo vai somar e dar o exemplo construtivo”, disse.

Sobre a possibilidade de Geraldo Alckmin assumir a presidência do PSDB como alternativa de consenso às postulações do governista Marconi Perillo e do oposicionista Tasso Jereissati, o prefeito paulistano afirmou que o governador “é um nome importante e pacificador” no partido e que o diálogo entre Perillo e Tasso “avançou” por uma solução “conciliadora”.

Ainda conforme o prefeito, “os partidos precisam ter juízo” em busca de uma candidatura de centro e liberal no pleito de 2018. Questionado por jornalistas sobre sua possível entrada na disputa pelo governo de São Paulo, Doria voltou a citar Alckmin e ressaltou que não pensa na candidatura no momento, mas não descartou disputar prévias.

“A minha discussão nesse momento é um projeto para o Brasil que preserve a liderança do governador Geraldo Alckmin. Não é hora de discutir quanto às prévias, mas eu sou fruto delas, sou totalmente a favor”, disse Doria, lembrando que sua candidatura a prefeito em 2016 foi conquistada em prévias.


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Saiba quem é Paulo Guedes, o nome de Bolsonaro para a Fazenda

Posted: 27 Nov 2017 06:18 AM PST

O economista Paulo Guedes, o nome que o deputado Jair Bolsonaro diz que gostaria de tornar seu ministro da Fazenda, atua no mercado financeiro. É um dos fundadores do Banco Pactual  – que posteriormente foi comprado e integra hoje o BTG Pactual, um dos maiores do país. Também criou o BR Investimentos, hoje parte da Bozano Investimentos – empresa que investe em ações privadas (private equity) e da qual ele faz parte.

Guedes, é ph.D em economia pela Universidade de Chicago, instituição que é considerada uma referência do pensamento econômico liberal. O economista já foi membro do conselho de administração de companhias como Localiza, PDG e Anima Educação.

Além da atuação no mercado financeiro e corporativo, foi fundador do Ibmec, instituição educacional com cursos de graduação em economia e administração, e é autor de colunas no jornal O Globo. 

Em um texto publicado no jornal no mês passado, avaliou que o “centro” da política estava “vazio” no momento e considerou um segundo turno disputado por Bolsonaro e Lula. Enquanto o petista seria representante da “Velha política”, classificou o deputado como “fenômeno eleitoral de uma ‘direita’ que defende ‘a lei e a ordem’, valores de uma classe média indignada com a corrupção na política, a estagnação na economia e a falta de segurança nas ruas”.


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Doria desconversa sobre disputar a Presidência em 2018

Posted: 27 Nov 2017 06:03 AM PST

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta segunda-feira, no evento Amarelas ao Vivo, que nunca se apresentou como candidato a presidente nas eleições de 2018 e que não foi ele quem colocou seu nome nas sondagens eleitorais.

"Eu nunca me apresentei como candidato", disse, sem deixar claro, no entanto, se ainda alimenta a pretensão de tentar a indicação do PSDB para a disputa pelo Palácio do Planalto.

Ele não adotou, porém, o mesmo tom de candidato que usou em outras ocasiões e abriu a possibilidade de apenas apoiar um nome de seu campo politico e ideológico. Ele defendeu uma candidatura de centro, que fique entre os nomes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do deputado federal, Jair Bolsonaro (PSC-RJ).

"O Brasil precisa de uma candidatura de centro, precisa de alguém que defenda o estado liberal, que diga que privatização é bom, que rende empregos. Eu estarei apoiando essa  corrente, como prefeito da maior cidade brasileira, para defender o Brasil, e é isso que eu pretendo fazer", disse

Ele negou intenção de enfrentar o seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que é pré-candidato a presidente da República. "Tenho muito respeito pelo governador. Não há a menor hipótese de ir contra ele, nem de criar qualquer linha de fissura com relação a isso.

Ao ser questionado se apoiaria a criação de uma lei que obrigasse quem foi eleito a cumprir integralmente o mandato, Doria disse que não. “Hoje a lei permite,  e eu acho que ela deveria continuar assim. A lei é democrática. É o povo quem tem de decidir isso”, afirmou, sobre quem deixa um cargo político para tentar outro.


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Bianca Bin sobre preparação para novela: ‘Vontade de vomitar’

Posted: 27 Nov 2017 05:51 AM PST

Desde sua estreia, a novela O Outro Lado do Paraíso, de Walcyr Carrasco, vem provocando as mais variadas reações no público e na crítica. O motivo principal seria que a trama tem temas pesados, como violência contra a mulher, discriminação racial e social, e tudo com muita maldade. Um dos personagens que mais sofre nas mãos do povo do mal é Clara, vivida por Bianca Bin, que foi estuprada pelo marido na noite de núpcias e trancada em um manicômio pela sogra. Mas a hora da virada está chegando. E será nesta segunda-feira, que haverá esse aguardado salto no tempo e, após dez anos, vamos ver como estão todos e como os personagens mudaram ou não seus destinos.

Sobre as fortes cenas da personagem, Bianca fala que mexeram muito com ela. “Durante a minha preparação, assisti a vídeos verídicos de espancamentos que me fizeram sentir como se tivesse levado um murro no estômago. O negócio foi tão forte que me incomodou fisicamente, fiquei com vontade de vomitar. Apesar disso, é esse incômodo que pode estimular as mulheres a denunciar e lutar”, afirma. “Violência é um tema muito distante da minha realidade, muito delicado, ainda mais contra a mulher, não tem como não ter empatia com esse tema. Dói em mim, dói na atriz, dói na mulher. A violência contra a mulher em um relacionamento abusivo não se configura só na violência física, sexual.”

Independentemente das críticas sobre o andamento das tramas, Bianca destaca a importância de se falar desses assuntos espinhosos. “Acho que os temas abordados na novela são atuais e frequentes fora da ficção. Tratar da violência doméstica, por exemplo, é essencial porque ela existe e precisa ser combatida de forma severa. Espero que estejamos ajudando mulheres que passam por isso a terem coragem de denunciar. Isso é o mais importante”, conta. “Embora hoje, supostamente, a mulher esteja mais protegida legalmente, muitas não confiam nas pessoas responsáveis por fazer cumprir a lei. É preciso cobrar medidas eficazes de proteção para essas vítimas. Não dá mais para ler nos jornais todos os dias que mulheres continuam perdendo suas vidas mesmo depois de já terem denunciado seus agressores.”

Bianca Bin é Clara, a mocinha vingativa da novela ‘O Outro Lado do Paraíso’TV Globo

Bianca se diz ansiosa pela virada na trama. “Sou apaixonada pela Clara e não aguento mais vê-la sofrer. Quero que ela dê logo a volta por cima e tenha consciência do seu verdadeiro valor. Mais do que fazer justiça, quero que ela seja muito feliz e recupere o amor do filho, que é um laço fortíssimo para qualquer mulher”, diz. “A Clara não pôde vivenciar essa maternidade e teve esse direito tomado, foi um pedaço que foi tirado e arrancado dela. Sem contar que essa virada representa sequências mais leves. Até agora foi tudo muito intenso, de muita dor e sofrimento. Nessa volta, eles ainda vão estar ali, mas a Clara vai usá-los para fazer justiça. Vai estar mais forte.”

E se esse marido agressor, o Gael, mudasse completamente? “O Gael é reincidente nesses crimes de violência contra a mulher e não sei se o amor deles sobreviverá a isso”, afirma a atriz. “Espero que não. Eu até acredito muito no poder transformador do amor e na regeneração do ser humano, mas jamais perdoaria algo do tipo. Jamais”, enfatiza.

E Bianca mostra sua satisfação ao contar sobre a cumplicidade do público. “Recebo mensagens por meio das redes sociais. Agora, o público, assim como eu, está ansioso por essa virada da personagem.”

 


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