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sábado, 10 de setembro de 2016

#Mistérios

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Estudo científico confirma: As torres gêmeas não foram derrubadas, mas sim demolidas com explosivos

Posted: 09 Sep 2016 01:22 PM PDT

Tempo de leitura: 12 minutos

Talvez você se impressione ao saber que tantos anos depois do famigerado Onze de Setembro, ainda se investiga a cataclísmica destruição das torres do World Trade Center. Antes de entrar no contexto específico deste post, quero lembrar a você de um post que eu fiz aqui há um tempo atrás sobre um ex-piloto da CIA que fez um livro e estava fazendo outro detalhando as “merdas por trás do Onze de setembro”, que estranhamente foi “suicidado” junto com toda a família, até o cachorro.

Claro que você tem todo o direito de duvidar dessas “teorias da conspiração”, eu mesmo que vejo teoria da conspiração praticamente todo santo dia também duvido de muitas delas, embora algumas outras eu separe na minha pasta do “vai que é, né?”
Ninguém tem obrigação de acreditar ou duvidar que dois dos prédios mais altos do mundo, construídos especificamente para segurar justo uma colisão com uma aeronave, iriam desabar uma pós a outra com um atentado terrorista super esquisito onde a CIA (veja você) ACHOU O PASSAPORTE DO TERRORISTA nos escombros.

Coincidências acontecem, ué.

Pois bem, seja como for, no desfecho daquele dia de puro horror que todo mundo sabe exatamente que estava fazendo naquela manhã (bizarramente foi um dos únicos dias que do nada resolvi ver Tv e assisti a segunda colisão ao vivo) alguns caras se deram mal, como as vitimas, outras estranhamente se deram bem, como Larry Silverstein, o dono do World Trade Center que ficou ainda mais milionário do que já era.
Mas claro, você não precisa acreditar em teoria da conspiração. Isso é coisa de maluco. Afinal, o mundo dos negócios é feito de pessoas com visão estratégica, e isso é algo que temos que tirar o chapéu para o velho, uma vez que Larry Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001. Apenas dois meses antes do "ataque" ele fez um seguro, veja você, em dois bilhões de dólares contra ataque terrorista. Bons negócios, hein meu chapa?

Fato é que após aquele dia que marcou o mundo, onde um monte de judeus não apareceu para trabalhar, sabe-se la porquê, várias coisas aconteceram:

  1.  Acirrou-se o ódio contra os árabes e fomentou-se guerras pelo petróleo e a hegemonia Israelense no Médio Oriente.
  2.  Sumiu um dindim. Aliás, sumiu MUITO dindim. Literalmente desapareceu 1,5 trilhões de dólares das contas do Pentágono. Não me pergunte como tanta grana some sem ninguém saber pra onde foi.
  3.  Documentos contendo cabeludas provas contra a Enron desapareceram na queda do predio 7. Que pena…
  4.  Empreiteiros poderosos faturaram uma nota pretíssima. Estranhamente, pouco se falou sobre as evidências que agentes do Mossad (serviço secreto israelense) foram capturados NAQUELE DIA carregando explosivos. E nem que todos foram libertados pelo FBI…

Enfim, se você quiser ser apenas um maluco conspiracionista, aqui está um prato cheio até se fartar. Mas nem todo mundo se contenta com hipóteses, conjecturas e suposições. Mas mesmo para pessoas exigentes assim, aparece uma coisa ou outra que dá o que pensar. Um bom exemplo é o estudo liderado pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), que comprova a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gêmeas e do prédio 7.

Essa pesquisa vem confirmar um trabalho semelhante previamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos. Com esses estudos, tudo nos leva a crer que de fato, a explicação para a queda dos prédios pode residir num processo de demolição implosiva controlada. Os aviões não poderiam derrubar as torres gémeas devido a temperatura do combustível não ser suficiente para derreter o aço usado na estrutura dos edifícios, desenhados justamente para aguentar o que aparentemente não aguentaram. Os cientistas dizem que o impacto também não poderia ter afetado a estrutura em função de acréscimo de massa, já que o prédio foi desenhado para suportar aviões daquele tamanho. O aço derretido na base dos prédios formou uma piscina que se manteve derretida por várias semanas. Por três meses fotos infravermelhas de satélites mostraram bolsões de alto calor nas três torres.

O estudo, realizado por quatro cientistas e publicado na Revista Europhysics, diz cabalmente:

“As evidências apontam de forma esmagadora à conclusão de que todos os três edifícios foram destruídos por demolição controlada.”

explosao

“Dadas as implicações de longo alcance, é moralmente imperativo que esta hipótese ser objecto de uma investigação verdadeiramente científica e imparcial por parte das autoridades responsáveis”, finalizam os quatro especialistas no trabalho.

O estudo é o trabalho de Steven Jones, ex-professor titular de física na Universidade Brigham Young, Robert Korol, professor emérito de engenharia civil na Universidade McMaster em Ontário, Canadá, Anthony Szamboti, um engenheiro de projeto mecânico com mais de 25 anos de concepção estrutural experiência nas indústrias aeroespacial e de comunicação, e Ted Walter, diretor de estratégia e desenvolvimento de arquitetos e “engenheiros pela verdade de 9/11”, uma organização sem fins lucrativos que representa hoje mais de 2.500 arquitetos e engenheiros que estão, como se diz, com a pulga atras da orelha até hoje.

Conscientes da natureza controversa do relatório, a Europhysics incluiu uma nota do editor com o estudo na edição de setembro de 2016: “Este recurso é um pouco diferente dos nossos habituais artigos puramente científicos, na medida em que contém alguma especulação. No entanto, dado o tempo e a importância da questão, consideramos que este recurso é suficientemente técnico e interessante para publicação para os nossos leitores. Obviamente, o conteúdo deste artigo é de responsabilidade dos autores”.

Em agosto de 2002, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia lançou o que se tornaria uma investigação das três falhas de construção que acarretaram na queda dos prédios. Constatou-se ambas as Torres Gêmeas, bem como o prédio de 47 andares do World Trade Center Building 7, que caiu bizonhamente sem ser atingido por nenhum avião, teriam desabado como resultado de incêndios e calor intenso em pontos específicos das edificações. Mas mesmo diante do estranho relatório do NIST, que apontou que os três edifícios eram “os únicos casos conhecidos de colapso estrutural total, em edifícios de grande altura onde os incêndios teriam um papel significativo” geral “entubou” a história que a mídia vendeu.

“Vale a pena repetir que […] Será que vamos testemunhar um evento sem precedentes na Engenharia acontecer três vezes num mesmo dia, em 11 de setembro de 2001?”

O relatório também concluiu: “Dadas as implicações de longo alcance, é moralmente imperativo que esta hipótese seja objeto de uma investigação verdadeiramente científica e imparcial por parte das autoridades responsáveis.”

Os pesquisadores também descobriram que “o único fenômeno capaz de colapsar tais edifícios completamente teria sido por meio de um procedimento conhecido como demolição controlada, em que explosivos ou outros dispositivos são usados para derrubar uma estrutura intencionalmente.”

O artigo também deixa claro que “15 anos após o evento um número crescente de arquitetos, engenheiros e cientistas não estão convencidos da explicação dada pelas autoridades.”

Aqui estão algumas das observações dos pesquisadores:

Incêndios normalmente não são suficientemente quentes e não duram o tempo suficiente em qualquer área única para gerar energia suficiente capaz de aquecer os grandes elementos estruturais ao ponto onde eles não conseguem se sustentar (a temperatura na qual o aço estrutural perde força suficiente para falhar é dependente do fator de segurança usado no desenho. no caso de WTC 7, por exemplo, o fator de segurança era de 3 ou superior. Aqui, 67 por cento da força terá de ser perdida para uma falha desse nível produzir-se, o que exigiria que o aço tivesse sido aquecido a cerca de 660° centígrados!)

A maioria dos arranha-céus têm sistemas de supressão de fogo (aspersores de água), o que complica ainda mais um incêndio de liberar energia suficiente para aquecer o aço a um estado de falha crítica, como supostamente teria ocorrido. Os elementos estruturais são protegidas com materiais à prova de fogo, que são projetados para impedi-los de alcançar temperaturas de falha dentro de prazos especificados. Isso é especialmente verdade nas duas torres principais, que passaram por vistoria técnica da companhia de seguros dois meses antes dos atentados. Como o seguro bilionário anti-terrorista foi efetuado, isso indica que o prédio estava “em dia” com as normas de segurança estrutural.

Não obstante à proteção física contra a alta temperatura, os arranha-céus com estrutura de aço são projetados para serem sistemas estruturais altamente redundantes. Assim, se uma falha localizada ocorre, ela não resulta em um colapso desproporcional de toda a estrutura. Ao longo da história, apenas três arranha-céus com estrutura de aço sofreram colapsos parciais devido a incêndios; nenhum teve colapso total.

Engenheiros nunca lidam com achismos. Eles lidam com dados, números e cálculos, de modo que os inúmeros outros arranha-céus com estrutura de aço que passaram por grandes incêndios de longa duração sem sofrer colapso parcial ou total atuam como elementos discrepantes que deixam a história do onze de setembro com sabor de mistério.

Além de resistir aos incêndios ocasionais, arranha-céus daquele tipo são concebidos e calculados para resistir a cargas geradas durante outros eventos extremos – em particular, ventos fortes e terremotos. Os físicos também observam que especificamente as duas Torres Gêmeas foram concebidas para suportar o impacto e a força destrutiva de aviões colidindo com elas, justamente por estarem no centro nervoso do capital mundial, com um dos maiores tráfegos aéreos do planeta, as duas torres gigantes foram pensadas para desastres com aviões!

Eles escrevem: “O colapso total do WTC 7 às 5:20 horas do dia 11/09, é notável porque exemplificou todas as características marcantes de uma implosão: O edifício caiu em queda livre absoluta nos primeiros 2,25 segundos de sua descida ao longo de um distância de 32 metros ou oito andares. Sua transição de estase a queda livre foi súbita, ocorrendo em cerca de meio segundo. Ele caiu de forma simétrica e vertical. Sua estrutura de aço foi quase totalmente desmembrada e depositou na sua maioria dentro da pegada do edifício, enquanto a maior parte de seu concreto foi pulverizado em partículas minúsculas. Finalmente, o colapso foi rápido, ocorrendo em menos de sete segundos totais.

Dada a natureza do colapso, qualquer investigação aderindo ao método científico deve ter considerado seriamente a hipótese de demolição controlada, se não começou com ela. Em vez disso, o NIST (assim como a Federal Emergency Management Agency, que realizaram um estudo preliminar antes da investigação NIST) já começou com a conclusão predeterminada que o colapso foi causado pelos incêndios”.

As investigações originais fizeram notar: “As especificidades dos incêndios no WTC 7 e como elas fizeram com que o edifício entrasse em colapso permanecem desconhecidos neste momento. Embora o total de combustível diesel nas instalações continha enorme energia potencial, a melhor hipótese tem apenas uma baixa probabilidade de ocorrência“.

Em Março de 2006, o pesquisador principal do NIST, Dr. Shyam Sunder, foi citado como dizendo: “Na verdade, eu realmente não sei. Nós tivemos problemas para obter dados sobre a construção do prédio No. 7.” – Sério que o cara meteu essa e nego entubou.

O fato é que você pode realmente escolher no que acreditar hoje em dia. A explicação oficial do país mais conspiracionista do planeta Terra parece dizer uma coisa e a ciência, outra.

“A mecânica colapso discutidos acima são apenas uma fração da evidência disponível indica que os impactos de avião e os incêndios que se seguiram não causou o colapso das Torres Gêmeas”, diz o relatório. “Vídeos mostram que a parte superior de cada torre desintegrado dentro dos quatro primeiros segundos de colapso. Após esse ponto, não existe um único vídeo que mostre as seções superiores, que supostamente desabaram todo o caminho até o chão antes de ser esmagados.
Vídeos e fotografias também mostram numerosas explosões de alta velocidade de detritos sendo ejetado de fontes pontuais. Muitos vêem ali evidências concretas dos explosivos plantados entrando em ação, mas o NIST referiu-se a eles como “baforadas de fumaça”, e alegou que “não conseguiu analisá-los corretamente”.
O NIST também nunca forneceu explicação para a pulverização ar da maior parte do concreto das torres, o desmembramento quase total das ferragens ou a expulsão desses materiais até 150 metros em todas as direções.”

Fica o mistério.

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