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segunda-feira, 30 de abril de 2018

#Conspiração

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Projeto de lei prevê que embalagem não poluentes no país

Posted: 30 Apr 2018 03:20 PM PDT

No último dia 17 de abril, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou o projeto PLS 92/2018 que prevê a retirada gradual do plástico da composição de pratos, copos, bandejas e talheres descartáveis. A ideia é que, no prazo de dez anos, o plástico seja totalmente substituído por materiais biodegradáveis em itens destinados ao acondicionamento de alimentos prontos para o consumo. O material deverá ser substituído em 20% dos utensílios no prazo de dois anos após a eventual vigência da lei, e a exigência sobe para 50% após quatro anos; para 60%, após seis anos; e para 80%, após oito anos para, então, o plástico ser banido após dez anos. A análise deste projeto segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Com a meta de retirar de circulação todos os plásticos descartáveis do mundo em cinco anos, a campanha global #CleanSeas, em português #MaresLimpos, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), é a maior do gênero na história da organização e levanta uma questão urgente sobre o consumo de embalagens. Lançada em fevereiro de 2017, em Bali, a campanha mundial pede, de um lado, a limpeza dos oceanos e solicita aos governos que criem políticas para a redução do uso do plástico e, por outro, às empresas e indústrias que diminuam a produção de embalagens e optem por materiais mais sustentáveis. Até os consumidores tem a sua contribuição por meio da mudança dos hábitos de descarte de resíduos. O alerta chega por conta do aumento considerável de poluição. A expectativa é que oito milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos todos os anos. Um milhão de garrafas plásticas são compradas no mundo a cada minuto e só 9% delas são recicladas. Em reflexo a isso, mais de 100 mil mamíferos marinhos morrem anualmente devido à poluição plástica, que também pode ter sido a causa da morte de mais de um milhão de aves marinhas durante o ano passado. O setor entende que a solução não está em eliminar as embalagens por completo, mas optar por soluções sustentáveis, seguras, resistentes e leves. Entre as principais alternativas está o papelcartão, que fortalece o seu posicionamento de fomentar a sustentabilidade do planeta. Ideal para confeccionar caixas e embalagens de alimentos, cosméticos, medicamentos e bebidas, a matéria-prima, vinda de fontes renováveis, oferece inúmeras possibilidades de design e ótima qualidade para impressão, além de ser uma ótima ferramenta de comunicação, afinal é possível imprimir em todos os seus lados. Além de tudo isso, o seu grande diferencial é ser biodegradável e 100% reciclável. É importante ressaltar que a matéria-prima básica do papelcartão é a celulose, resultante principalmente do beneficiamento da madeira de florestas plantadas e da reciclagem de aparas de papel geradas durante o processo industrial. O Brasil é pioneiro em sustentabilidade e manejo responsável, com toda a produção nacional proveniente de florestas plantadas – que ocupam 7,84 milhões de hectares, o correspondente a 0,9% do território nacional. "Estas características fazem com que o papelcartão seja considerado ideal para a confecção […]

#mercado da bola: Portugal é o país que mais importa jogadores brasileiros

Posted: 30 Apr 2018 03:20 PM PDT

Portugal lidera com folga o mercado da bola na compra de jogadores brasileiros. No período de 10 de janeiro a 4 de abril de 2018, clubes portugueses levaram 51 atletas do país. China, mercado emergente, contratou apenas 8. Está atrás até da Tailândia, que importou 9. Colocado em segundo plano por clubes brasileiros, futebol japonês […]

Reino Unido e Brasil discutem sobre ‘finanças verdes’

Posted: 30 Apr 2018 02:20 PM PDT

A Missão do Reino Unido no Brasil realizada na semana passada teve painéis com especialistas e líderes globais sobre o cenário de iniciativas relacionadas a Finanças Verdes. O Embaixador Britânico no Brasil, Vijay Rangarajan, iniciou as discussões, enfatizando a necessidade em investimentos no setor. "É necessário o acesso a muitos recursos para financiar projetos verdes. O Reino Unido está aberto a discussões de parcerias para conseguirmos concretizar esses projetos", disse. O Prefeito do Centro Financeiro de Londres, Charles Bowman, que visitou o Brasil nesta semana, também participou dos painéis, destacando a importância de se discutir finanças verdes no cenário global. "A mudança climática é um problema internacional. Nós todos somos responsáveis por seu efeito. A discussão dessa agenda nos dá a oportunidade de definir nosso futuro", disse Bowman. O evento contou com panelistas de diversas instituições financeiras, como Michael Sheren, Conselheiro Sênior do Bank of England, e a vereadora Alison Gowman, Vice-Presidente da Green Finance Initiative do Centro Financeiro de Londres. Participaram, também, órgãos como o BNDES, o Ministério da Fazenda, ANBIMA, Granito Capital, United Nations Environment Programme Finance Initiative, HSBC, entre outros. (#Envolverde)

Receita cria campo “propina” na declaração de IR de políticos do PSDB

Posted: 30 Apr 2018 02:19 PM PDT

Defesa do ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) entra com embargos de declaração de decisão que decretou pena de 20 anos e 1 mês de prisão do tucano

Startup brasileira de monitoramento agrícola é destaque nos EUA

Posted: 30 Apr 2018 02:20 PM PDT

A Agronow, uma startup brasileira, é uma das finalistas do THRIVE 4, programa de aceleração da Thrive Venture & Innovation, uma das principais aceleradoras de agtechs do mundo, localizada em Salinas, na Califórnia (EUA). A startup brasileira, capaz de monitorar qualquer propriedade rural no mundo por meio de imagens de satélite e gerar informações sobre a produtividade da fazenda, além de projetar a safra futura, é a única empresa do Brasil finalista da edição – que recebeu mais de 200 inscrições de 30 países. A Thrive é uma comunidade que reúne startups, produtores rurais, grandes empresas e investidores, entre outros, comprometidos com o futuro da agricultura e da alimentação. Entre as companhias parceiras, estão Coca-Cola e Wilbur-Ellis (parceiros anunciados em 2018), além de Wells Fargo, Trimble, Taylor Farms, Land O'Lakes, Western Growers Association, Verizon, Cidade de Salinas, Corteva, Driscoll's Berries, Yamaha Motor Ventures & Laboratory, Produce Marketing Association, Sun World Innovations, Orrick, JV Smith e Turatti. Todas as startups agtechs selecionadas no THRIVE 4 vão receber um aporte inicial de US$ 100 mil e serão apresentadas a parceiros corporativos, investidores, produtores e líderes agrícolas. Ao longo do programa de aceleração de 10 semanas, que começa em abril e culmina no Demo Day da Thrive e na Forbes Agtech Summit, as empresas vão receber treinamentos presencialmente e online sobre estratégia de entrada no mercado, cadeia de suprimentos, implantação de campo, captação de recursos e expansão global. "A cada ano, estamos continuamente impressionados com a perspicácia e inovação de nossas equipes de startups", afirmou John Hartnett, CEO e fundador da SVG Partners e da Thrive Venture & Innovation. "Estamos empolgados em ajudar a desenvolver a próxima geração de tecnologia agtech e dimensioná-la por meio de nossa plataforma, parceiros e mentores nos próximos meses."(#Envolverde)

Pesquisa mostra que 65% são infelizes em seus trabalhos

Posted: 30 Apr 2018 02:20 PM PDT

Mais da metade dos brasileiros estão infelizes no trabalho. É o que diz um estudo realizado por Fredy Machado e que está na integra no seu livro "É possível se reinventar e integrar a vida pessoal e profissional", que está sendo lançado pelo selo Benvirá, da Editora Saraiva. A pesquisa foi realizada num universo com mais de 300 profissionais, incluindo atuantes no "C" level das empresas, de 21 estados brasileiros, 14 países representados com 18 Brasileiros expatriados; sendo a maioria dos entrevistados homens e revela que quase 40% dos profissionais pesquisados estão infelizes com o trabalho que realizam e aproximadamente 65% gostaria de fazer algo diferente do que faz hoje para ser mais feliz. O autor foi um workaholic boa parte de sua vida e sofreu na carne a insatisfação gerada pelo mundo corporativo, e quase sucumbiu a um mal súbito provocado por uma angina enquanto ele fazia um curso nos EUA – "o corpo gritou. Eu tinha um ritmo insano de trabalho e quase não via a minha família, quando cheguei na Universidade para um curso, me deparei com um mau estar estranho que me levou ao hospital. Era hora de repensar" – lembra Fredy. Depois desse baque, decidiu diminuir o ritmo, e, aos poucos, encontrou seu propósito. Começou a pesquisar a infelicidade no trabalho e agora lança a obra que poderá servir de alerta para os executivos – "é possível se reinventar e integrar a vida pessoal e profissional" revela como passar de uma trajetória desbalanceada e sem integração para uma vida na qual as atividades de casa e do trabalho estejam em sintonia e convivam em harmonia. No livro, Fredy uniu sua experiência pessoal com a teoria. O autor conta como diminuiu o ritmo e parou para refletir sobre suas ações. E a partir do seu exemplo pessoal tem o ensejo de levar os leitores a encontrarem seu propósito antes que os efeitos da infelicidade apareçam em seu corpo. "Por meio dessa obra, quero inspirar outros profissionais para que façam um mergulho introspectivo e descubram seu propósito de vida, mostrando que é possível ter uma vida plena, e encarar as atividades profissionais e pessoais de forma prazerosa, capazes de proporcionar a felicidade ao profissional e a família", conta. O grande obstáculo que impede a integração da vida pessoal e da vida profissional das pessoas é a falta de conhecimento, a ausência de um objetivo claro de vida que unifique tanto o plano privado quanto o profissional – "Há inúmeros exemplos de pessoas que trabalharam duríssimo ao longo de suas vidas em nome de um objetivo maior, que extrapolava suas ambições meramente individuais e traz benefícios para a comunidade" – revela Fredy. (#Envolverde)

Descoberto que frutas nativas tem diversas propriedades medicinais

Posted: 30 Apr 2018 02:20 PM PDT

As frutas nativas brasileiras são fontes de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias, bem como de uma grande diversidade de compostos fenólicos, os quais podem propiciar importantes benefícios para a saúde humana. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. Em parceria com a Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Universidade de Campinas (Unicamp), a pesquisa da engenheira de alimentos Jackeline Cintra Soares avaliou o potencial antioxidante, anti-inflamatório e a composição fenólica de dez frutas nativas brasileiras ainda pouco conhecidas pela ciência, como o cajá e o cambuci. "O Brasil possui condições climáticas adequadas para o desenvolvimento de um grande número de frutas nativas", aponta Jackeline Soares. "Essa biodiversidade tem se tornado um caminho promissor para a descoberta de novos compostos bioativos capazes de ser utilizados na formulação de alimentos funcionais e medicamentos", completa. O estudo tem orientação do professor Severino Matias de Alencar, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Esalq. Segundo a pesquisadora, os compostos fenólicos apresentam ações específicas, podendo atuar como antioxidantes e anti-inflamatórios, assim prevenindo doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares e a diabete, por exemplo. "Nosso objetivo foi avaliar a capacidade desativadora de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, atividade anti-inflamatória in vitro e in vivo e a composição fenólica. A técnica utilizada foi a espectrometria de massas de alta resolução, realizada em dez frutas nativas brasileiras." Assim, foram mapeados o araçá-boi (Eugenia stipitata), o cambuití-cipó (Sagerectia elegans), o murici vermelho (Bysonima arthropoda), o murici guassú (Byrsonima lancifolia), o morango silvestre (Rubus rosaefolius), o cambuci (Campomanesia phaea), o jaracatiá-mamão (Jacaratia spinosa), o juquirioba (Solanum alterno-pinatum), o fruta-do-sabiá (Acnistus arborescens) e o cajá (Spondias mombin L.). As amostras foram coletadas no Sítio Frutas Raras, localizado na cidade de Campina do Monte Alegre (SP), exceto o cajá, que foi coletado na Fazenda Gameleira, município de Montes Claros de Goiás (GO). Fonte Jornal da USP (#Envolverde)

Instituto Biológico de SP mostra como conter pragas em flores

Posted: 30 Apr 2018 02:20 PM PDT

Os visitantes da Agrishow, que vai de 30 de abril até 04 de maio, buscam além de informações sobre máquinas e implementos, tecnologias que os ajudem no dia a dia da propriedade. Pensando em atender, principalmente, os pequenos produtores, o Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, levará à Agrishow suas tecnologias para controle biológico de pragas e doenças, que serão expostas no espaço Vitrine Tecnológica para Pequena Propriedade. Uma delas será o controle biológico do ácaro-rajado em plantas ornamentais, como rosas, orquídeas e gérberas. Os trabalhos do IB garantem controle efetivo da praga, com o uso mínimo de defensivos agrícolas. As pesquisas do IB possibilitaram a redução de até 70% de acaricidas para o cultivo de gérberas e crisântemos e até mesmo a eliminação do uso dos produtos em rosas e orquídeas. As pesquisas do IB envolveram os floricultores da região de Arujá, um dos principais polos de floricultores do Estado. Os produtores enfrentavam problemas para controlar o ácaro-rajado. O uso constante de acaricidas estava selecionando os ácaros resistentes, diminuindo drasticamente os efeitos do produto. "Com aplicação exclusiva de produtos químicos, alguns produtores estavam obtendo níveis de controle abaixo de 20% para diversos acaricidas. Com a adoção de estratégia de manejo, incluindo o controle biológico, proposta pelo IB, é possível chegar ao controle efetivo da praga, acima de 80% de eficácia, com o uso mínimo de acaricidas", explica Mário Eidi Sato, pesquisador do IB. (#Envolverde)

Resíduos líquidos industriais viram combustível para energia limpa

Posted: 30 Apr 2018 01:20 PM PDT

Os tratamentos tradicionais dos efluentes de processos industriais, ou seja, dos resíduos líquidos resultantes, ocorrem principalmente por meio da remoção de poluentes para, em seguida, despejá-los em cursos d'água. A busca por alternativas mais sustentáveis que essa, lançando mão de avanços tecnológicos, é o foco do trabalho de Vitor Cano, doutorando da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. Mais do que tratar os resíduos, sua pesquisa pretende obter energia a partir deles. Seu trabalho – desenvolvido em parte na Columbia University, em Nova York, Estados Unidos – é voltado para a concepção e operação de um sistema bioeletroquímico denominado Célula a Combustível Microbiana (CCM), conhecida na literatura internacional como microbial fuel cell. Basicamente, trata-se de um reator biológico composto de bactérias capazes de consumir a matéria orgânica em sua respiração, mas com a diferença de que elas podem transferir os elétrons gerados no processo para fora da célula. Dessa forma, é possível capturar esses elétrons em um eletrodo, gerando assim uma corrente elétrica. "É uma tecnologia muito recente e promissora, pois permite a geração direta de eletricidade a partir de resíduos orgânicos, como efluentes industriais. Em outras palavras, é possível tratar efluentes industriais e, em vez de gastar energia, gerar eletricidade", explica o estudante da pós-graduação em Sustentabilidade da EACH, que está no Departamento de Engenharia Ambiental da universidade norte-americana desde outubro de 2017, no grupo de pesquisa coordenado pelo professor Kartik Chandran. Segundo Vitor Cano, a etapa da pesquisa que ele realiza na Columbia University busca aprimorar ainda mais as possibilidades dessa tecnologia. "Estou adaptando a célula a combustível microbiana para usar não apenas a matéria orgânica como combustível, mas também o nitrogênio presente nas águas residuárias. Com isso, reduzimos a carga orgânica dos efluentes industriais e possibilitamos um novo método para o tratamento em termos de carga de nitrogênio, com a vantagem de gerar energia renovável." Fonte: Jornal da USP (#Envolverde)

Látex ajuda na recuperação dos ossos, mostra estudo

Posted: 30 Apr 2018 01:20 PM PDT

Lesões em crânios de ratos ganharam novos vasos sanguíneos e boa reestruturação óssea após tratamento com o látex. Os experimentos utilizaram a F1, uma fração da proteína do látex natural (extraído da Hevea brasiliensis, a seringueira), e mostram o estímulo de fatores de crescimento para a recuperação óssea. O achado é parte de estudo realizado por pesquisadores da USP em Ribeirão Preto e da Unesp em Araçatuba e publicado na edição de fevereiro da revista Biomedical Material. Os resultados confirmam os benefícios da proteína do látex já relatados com tecidos moles em experimentos anteriores, como a formação de vasos sanguíneos, adesão celular e formação de matriz extracelular. Mas esses são os primeiros relatos desses efeitos sobre os ossos. Os pesquisadores analisaram a evolução de defeitos provocados por cirurgias em 112 calvárias (ossos da calota craniana) de ratos de laboratório. Esses ossos foram separados em grupos que receberam enxertos de osso (autólogos, autógenos e xenógenos – do próprio animal, da mesma espécie e de outra espécie) e também aqueles com enxertos mais a proteína F1. Após avaliações, realizadas por diferentes métodos, observaram maior quantidade de neoformação óssea – tecido novo – nos grupos que receberam os enxertos autólogos e autógenos e também naqueles que receberam os mesmos enxertos acrescidos da proteína do látex. Contudo, chamou a atenção dos cientistas o aumento da MMP-9 (metaloproteinase de Matriz 9, enzima relacionada ao processo de reparo celular) nos tecidos tratados com o látex, principalmente nos exames realizados na primeira fase das análises, ocorrida na quarta semana pós-implante. Segundo João Paulo Mardegan Issa, professor da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP e um dos responsáveis pelo estudo, esses dados confirmam o que outras pesquisas já haviam encontrado sobre essa enzima. Durante uma resposta inflamatória, "a MMP-9 está ativa no tecido lesado e este evento se relaciona com a reparação das áreas de cicatrizes no osso, otimizado com o uso da F1". Apesar da F1 apresentar propriedades importantes para o reparo de tecidos do organismo animal – como a de formação de novos vasos sanguíneos, a adesão celular e da matriz extracelular, novos experimentos devem ser realizados até que o látex da seringueira possa ser utilizado no reparo ósseo de humanos. O professor comenta que ainda precisam "esclarecer os efeitos desta proteína nessa restauração do osso, especialmente envolvendo o uso de outros modelos animais experimentais e períodos de tempos de recuperação". Fonte: Jornal da USP (#Envolverde)