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quinta-feira, 20 de abril de 2017

#Mistérios

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Os mais incríveis bolos de casamento da Indonésia

Posted: 19 Apr 2017 11:37 AM PDT

Tempo de leitura: 3 minutos

Eu fiquei completamente hipnotizado pela visão espetacular dos bolos de casamento da LeNovelle Cake, uma padaria familiar localizada em Jacarta, na Indonésia.  Os caras são especializados em bolos de casamento épicos.

Olha, eu sei que a palavra “épico” anda muito em moda, e muito banalizada, mas meu, olha isso:

Sim, essa porra é de verdade e toda feita de açúcar!

De castelos de conto de fadas a catedrais e pagodes vidrados com até 7 metros de altura e completo com torretas detalhadas, pilares e varandas, esses caras podem transformar o design arquitetônico mais estranho em um bolo magnífico.

A padaria mundialmente famosa foi fundada em 1993 como um negócio de bolo de vizinhança vendendo bolos de aniversário para amigos e família, mas cresceu lentamente e em 2004 começou a vender bolos de casamento sob a marca LeNovelle Cake. Seus projetos foram ficando mais complexos todos os anos, e hoje eles podem ter até 24 pessoas trabalhando 12 horas por dia durante mais de um mês para completar apenas uma de suas obras-primas revestidas de açúcar.

 

 

“Nós trabalhamos com vários projetos de uma só vez, mas leva de três semanas a um mês em média quando fazemos nossos bolos grandes”, disse Tiffany Riyadi, criadores da LeNovelle Cake,  ao Daily Mail . “Nós amamos pôr nosso toque pessoal para mostrar a nossos clientes que seu bolo é feito verdadeiramente para eles.”

De acordo com Tiffany, as imagens, por incrível que pareçam, “não mostram a verdadeira escala ea enormidade do bolo”. A maior delas mede cerca de 7 metros de altura e pode pesar dezenas quilos. Eles são tão grandes que nunca cabem em um carro normal, ou mesmo uma pequena van, então a empresa geralmente usa caminhões para transportar seus bolos.

“Normalmente precisamos de dois caminhões para carregar um bolo estrutural. Caso contrário, eles não cabem através de uma porta de carro normal. Teremos então uma equipe de funcionários para reparar qualquer dano durante o transporte, montar o bolo e flores de açúcar e fazer os retoques “, disse Tiffany Riyadi. “O maior de nossos bolos exigiu cinco caminhões e oito horas da equipe para se reunir.”

Para fazer os bolos ainda mais impressionantes, LeNovelle, muitas vezes concentram na iluminação. “Para as luzes interiores, nós cavamos a estrutura e instalamos uma pequena lâmpada led. Dependendo do pedido, podemos então conectar o cabo a uma bateria, ou simplesmente conectar os fios a uma tomada elétrica “, disse Tiffany.

“Para as luzes que envolvem o bolo, usamos luzes de Natal normais e escondemos os cabos entre as nossas flores de açúcar ou cristais, conforme necessário. Depois, cobrimos os bolos com fondant de gelo e continuamos com a decoração normalmente “, acrescenta.



 

A LeNovelle Cake diz que a maioria dos bolos espetaculares não são 100% comestíveis, sendo em grande parte modelados com isopor e outros materiais estruturais que são cobertos de açúcar, mas claro que dependendo do larjã, eles podem criar castelões 100% comestíveis mas seu custo é tão alto que a maioria dos clientes “amarela”. O custo de fazer um deleite tão espetacular é proibitivo, Riyadi afirma.

Os preços das criações elaboradas do LeNovelle Cake começam em US $ 5.000, mas o mais caro que eles já fizeram foi vendido por nada menos que MEIO MILHÃO DE DÓLARES! O fato que ele vinha com 100 anéis de diamante deve ter influído no valor também.

Como você provavelmente já adivinhou depois de olhar para essas fotos, LeNovelle Cake inspira-se para suas criações imponentes de filmes populares da Disney. O castelo de Cinderela serviu de modelo para vários bolos elaborados da padaria, e agora o castelo de gelo de Elsa também se tornou uma inspiração.

Le Novelle Cake foi fundada pelos pais de Tiffany, Susanti Sunardjie e Ricky Riyadi, e atualmente ja abriu as filiais em Jacarta e Bali.

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A relação entre Pôquer e Hollywood

Posted: 19 Apr 2017 11:09 AM PDT

Tempo de leitura: 4 minutos

Hoje fui dar uma olhada pra matar a saudade do Netflix e me peguei pensando na quantidade enorme de filmes que se estruturam ou possuem em algum aspecto, o pôquer como parte integrante de sua história.

À primeira vista não há muito que se possa identificar nessa relação, uma vez que, o pôquer se desenvolveu bastante, há sensivelmente 10/15 anos atrás, aproveitando o boom da internet, enquanto que o cinema já existia com sucesso muito antes disso.

No entanto, o cinema desde sempre teve alguns filmes relacionados com pôquer ou jogos de casino, porque é uma área que desperta sonhos e interesses.






Tipo o clássico aquele poquerzinho malandro nos saloons do velho oeste. Além disso, uma coisa que o pôquer possui e que é um elemento muito poderoso, é que ele consegue relacionar o imaginário das pessoas, de ganhar muito dinheiro de uma só vez, com o glamour que esses espaços normalmente têm. Em conjunto com o fato de personagens como, por exemplo, James Bond, terem algumas de suas cenas mais icônicas jogando pôquer em casinos.

Quem nunca desejou dar um rolê pelos cenários do Cassino Royale na companhia duma bondgirl?

Além desses filmes, muitos outros como Runner Runner, trilogia Ocean's, Croupier, Cincinatti Kid, Rounders, Shade, The Grand, High Roller, etc., são alguns nomes bastante famosos e que revelam o interesse e influência que o pôquer tem junto de realizadores e produtores de cinema. Associando todo esse imaginário rico com o boom do pôquer na virada do século, cada vez mais atores e atrizes são vistos participando em torneios reais de pôquer, como são os casos de Matt Damon, Ben Affleck, Shannon Elizabeth, Scarlett Johansson, etc. Isso não só lhes dá uma proximidade maior com seus fãs, que podem estar perto deles e trocar algumas ideias quando participam nesse tipo de eventos, mas também acaba dando aos filmes, e ao pôquer, uma dimensão muito maior de reconhecimento e interesse.

Já quanto ao pôquer, é verdade que se tornou famoso com o boom da internet na virada do século, mas já antes tinha histórias, um pouco por todo o mundo, que valiam a pena ser contadas, mesmo para quem não curtia o jogo. Algumas dessas histórias, vários realizadores acharam que seriam interessantes e as tornaram em filmes, reconhecendo o potencial e dimensão do jogo e seus intervenientes. Posteriormente, com a chegada dos smartphones o pôquer online ganhou ainda uma dimensão maior, uma vez que, permitia que se pudesse jogar em praticamente qualquer lado, sem ter a necessidade de se estar em frente a um computador para praticar. O fato do jogo ganhar dimensão mundial cada vez mais rápido, e gerar cada vez mais profissionais, foi alvo de muitos estudos, documentários e, mais uma vez, filmes demonstrando precisamente isso.

Com cada vez mais informação mostrada e cada vez mais jogadores famosos, online e fisicamente, o pôquer ajudou a que o cinema fosse mais falado e muitos dos seus componentes fossem humanizados, dado que, até então apenas eram vistos no cinema ou TV, mas também soube tirar partido disso, chegando a públicos que não havia chegado antes.

Por sua natureza de dissimulação, concentração e tensão, o pôquer é sempre uma escolha certa de roteiristas e diretores com objetivos de permitirem aos atores um exercício de interpretação subjetiva e discreta, porém poderosa quando bem realizada.

Ou seja, o pôquer e a indústria de Hollywood estão cada vez mais relacionadas e ambas cresceram uma com a outra e souberam tirar partido dessa relação involuntária. Com isso é muito provável que iremos assistir a cada vez mais atores jogando, mas também cada vez mais filmes sobre pôquer ou casino nos cinemas ou netflix da vida.

Eu acho que vou fazer uma das minhas listas gumps de filmes, como a dos melhores filmes dos anos 80, a dos filmes, com aliens, filmes de guerra, filmes de amor, filmes de dança, filmes de ficção cientifica, filmes com dragões… Mas de filmes de pôquer. O que acham? Aceito sugestões nos comentários. Qual seu filme de pôquer favorito? O meu é Maverick.

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Por que as viagens são muito mais ricas quando se fala inglês?   

Posted: 19 Apr 2017 10:47 AM PDT

Tempo de leitura: 3 minutos

Como eu disse no post anterior, eu acabei de voltar de uma viagem internacional e é impressionante como saber uma segunda língua pode ajudar. Comprovei na prática!
Conhecer novos ares é um dos maiores sonhos de grande parte dos brasileiros. A motivação de imergir em uma outra cultura e, com isso, aprender novas maneiras de agir no mundo, não poderia ser mais benéfica, pois os frutos dessa experiência são, de fato, enriquecedores. Junto ao desejo de viajar, contudo, muitas vezes há também o medo do desconhecido.

Isso se justifica quando o viajante não planeja sua estadia, lendo pouco sobre o país e checando informações superficialmente. No entanto, nenhuma insegurança é sustentada por muito tempo, se além de um bom preparo a pessoa também contar com um bom nível de inglês. Veja a seguir alguns motivos que fazem do inglês uma peça indispensável em viagens internacionais.
Cada vez mais as pessoas buscam se aperfeiçoar em conversação e uma dica legal é que você pode praticá-lo tendo aulas de inglês pelo link: https://preply.com/pt/aulas-inglês-online.

 

Pondo a própria cultura à prova

Algumas viagens tem o poder de revelar o quanto um indivíduo é produto de sua cultura. Por isso, muitos viajantes se veem obrigados a rever alguns conceitos e costumes aprendidos para que a comunicação entre visitantes e nativos aconteça. Isso diz respeito às coisas mais simples como comer, forma de andar, uso do tom de voz, etc. Por exemplo, na Índia é muito comum pessoas no mesmo sexo andarem de mãos dadas e falarem extremamente perto de seus rostos. No Japão, por sua vez, é tido como falta de educação andar em casa com sapatos, mas fazer barulho ao tomar uma sopa é sinal de satisfação com o prato.  Num mundo repleto de diferenças, precisamos lutar para obter ferramentas que estabeleçam links e façam e propiciem novas conexões humanas. Quem fala inglês, terá ferramentas para fluir melhor dentro desses novos códigos sociais, colecionando experiências positivas.

 

Garantindo maior autonomia

Quando o idioma é uma barreira, grandes contratempos acontecem. Quem fala inglês está apto a resolver qualquer tipo de problema com muito mais naturalidade. Seja acertando o preço antes de ser passado a perna por um profissional mal-intencionado, seja improvisando novos roteiros ao longo da viagem, ou pedindo ajuda, o inglês consegue por os pingos nos "i"s em qualquer lugar do mundo, proporcionando, dessa maneira, maior segurança e tranquilidade ao viajante.

 

Fazendo novos contatos

Quanto mais atrações turísticas a cidade visitada tiver, maior será a chance de encontrar moradores com um bom nível de inglês. Consequentemente, mais fácil se torna um primeiro contato, seja para pedir informações ou mesmo para trocar conhecimentos. Quando o viajante decide morar por algum tempo no novo país, o inglês também aparece como salvador da pátria, possibilitando a conquista de novos amigos de todas as partes do mundo.

Falando nisso, um episódio engraçado aconteceu na casa da minha cunhada. Uma tia dela estava muito empolgada para conversar comigo e ver fotos do Brasil. Logo saquei meu portfólio no celular e comecei a mostrar praias pra ela, e fotos e etc e tal, explicando cada foto em detalhes com meu inglês, quando meu irmão riu e disse que a titia era a única na casa que não sabia nada de inglês. Felizmente, todo o resto falavam e entendia bem.

O inglês em minha última viagem foi mega útil para conseguir sair de um estacionamento no centro de Amsterdã. Maluco, a história é gigante, mas em resumo, por alguma razão as cancelas não abriam, o meu era o último carro no estacionamento e tudo estava escrito em holandês. Se não fosse o inglês, eu tava ferrado naquele dia.

 

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Voltei das férias

Posted: 19 Apr 2017 10:24 AM PDT

Tempo de leitura: 9 minutos

Olá meus amigos. Estou de volta ao QG do Mundo Gump depois de umas merecidas férias na Europa, onde visitei meus pais e meu irmão que moram na Alemanha.

É incrível como uma viagem ao exterior pode ser uma experiência bastante enriquecedora, não é mesmo? Claro que do ponto de vista do dindim, é também uma experiência literalmente empobrecedora, ainda mais com o real desvalorizado em relação ao Euro, IOF e etc e tal…

A gente volta de viagem e a sensação é que uma parte da gente ficou lá. E uma parte de lá veio com a gente.  Após muito tempo na Alemanha, quando voltamos, estranhamos o transito, o lixo nas ruas, a rudeza no trato com o outro, as mazelas parecem ter se acentuado. Mas não, estava tudo ali, à vista, mas desgraçadamente (ou não)  eu estava dormente a tudo isso. A gente se acostuma com o ruim, e se acostuma com o que é bom muito mais rapidamente.
Meu medo neste post é parecer aqueles deslumbrados fanáticos que discorrem horas e horas sobre como tudo que é do exterior é melhor que o nosso. Claro que não. Exigir comparação da Alemanha com o Brasil, um país que nem resolveu o problema do Saneamento Básico ainda, é monguice. Mas é claro que uma coisa que temos de bom aqui é o clima, e em certos aspectos, o povo.
Hoje mesmo, ao fazer compras em Niterói me deparei com um senhor cantarolando alegremente (e meio alto) uma musica que pensei ser do Orlando Silva. Ele foi pegar umas beterrabas do meu lado e eu disse: – Olha o seresteiro aí gente!

Ele prontamente me estendeu a mão e disse que aquela não era do Orlando Silva. Era do Lupcínio. E aí desatamos a bater papo sobre musica, samba canção, dor de cotovelo, MPB das antigas e o conceito que ele chamou de “amódio”, o amor que vira ódio. E isso em plena seção de frutas. Ficamos amigos em o que? Dois minutos? Um?

Isso não sei se acontece fora do Brasil. Não sei mesmo, até porque talvez a língua seja um entrave e as pessoas mais fechadas, o que não quer, sob hipótese alguma dizer que são carrancudas e mal humoradas. Aliás, essa foi a viagem – como sempre me acontece no exterior- em que vi mais gentileza, simpatia e educação nas pessoas. A começar pelos alemães, simpáticos, atenciosos e prestativos.

Existem diferenças, e realmente, não sou de varrer o lixo para debaixo do tapete. Essa viagem foi um monte de 7 a 1 que arreganhavam explicitamente nosso atraso e subdesenvolvimento ante uma das maiores potências econômicas do mundo. É um choque.  Eu passava pelas ruas arborizadas e pensava nas motosserras das prefeituras que tornaram nossas cidades em buracos calorentos  e estéreis a troco de nada. Lá tem árvore pra caramba. O alemão tem uma obsessão quase patológica com o meio ambiente, ao ponto de ser proibido lavar o carro na rua. Você só pode lavar carro no posto, que tem o esgoto preparado para não contaminar o lençol freático com sujeiras, tipo óleo e etc.  Poste com aquela porrada de fio feio pra caralho com tênis de funkeiro pendurado? Não tem.
Nunca vi tanta árvore na vida, nem turbinas de energia eólica. Eu passava pelas ruas, cheias de flores lindas e não resistia a pensar em quanto aqueles belos canteiros, muitos na beira de autoestradas, durariam no Brasil: Horas ou dias?

Mas eles também dão a louca e alguns dirigem feito o Ayrton Senna nas autobahns. Isso é assustador, você esta la de boa, no seu carro a cem por hora e num segundo, não tem nada atrás de você. Você olha a estrada, olha de volta e tem um bólido vindo a 400 quilômetros por hora pra cima de você. Ele passa colado do seu lado, e a sensação é de estar parado na estrada. Há uma explosão do ar, um deslocamento brutal. É impossível resistir a imaginar o patê que resultaria numa colisão com um Laborghini, Porsche, Ferrari ou seja lá que merda for aquilo, que nem deu tempo de ver.
Os carros mais chiques, daqueles que a gente só vê em filme ou em instagram de filho de milionário árabe eu vi em Paris. Inclusive vi uns presepeiros batendo pega de Lamborguini e Porsche  em frente a Torre Eiffel, um perigo. (o Porsche ganhou)
Vi um Bentley de perto pela primeira vez e um Rolls Royce tão, mas tão mal parado que o dono só pode ser um principe árabe pra fazer aquela merda na calçada.
-Olha ele acha que é o dono do mundo. – Eu disse.
-Talvez seja. – Respondeu meu pai.

Falando nisso, o trânsito em Amsterdã e na França, puta merda! São Paulo é bem melhor hein? Já na Alemanha e seus corredores de estrada, entrou na cidade, o piloto some e fica apenas o motorista educado, que é quase um robô. Num mundo perfeito, só os Alemães deviam ter carteira de motorista.

Da Alemanha fomos à Bélgica, Holanda, França, Bélgica novamente e voltamos para a Alemanha. O plano original incluía Itália e Espanha no roteiro, mas fez muito frio, estávamos cansados, e vinha o feriado de pascoa, que íamos passar com as crianças. Aí abortamos essa perna sul da viagem.
Europa tem muito lugar foda, e um deles é este aqui (foto minha):

Esta é a fortaleza do Monte São Michel. Ele abriga uma abadia, mas formalmente é considerado um castelo. Aqui está um dos lugares mais maneiros do mundo. Vai por mim. Vale a visita!  E perto dele tem este outro aqui (foto minha tb)

Nada mal hein? Você pode tomar um vinhozinho espetacular com este visual. Que tal? (estou pensando seriamente em organizar uma excursão Gump para o Monte São Michel. Serim! Mas isso é papo para outro post.)

De fato, eu aproveitei pra dedéu, e botei mais um tijolinho no meu muro da convicção de que terei uma vida melhor na Europa do que a que eu já tenho aqui, e mais que eu, meu filho!
Talvez eu ate esteja errado, mas nada me tira da cabeça que preciso descobrir isso com meus próprios olhos.

Infelizmente não deu pra visitar minha amiga Etel na França, pois cometemos a burrice de ir a Eurodisney  (que não chama mais Eurodisney embora todo mundo chame a porra da Disney Paris e de Eurodisney assim mesmo). E se você me permite, uma dica preciosa: FUJA dessa roubada. Quer Disney? Vai em Orlando. Ou na disneylândia da Califórnia, a original.
Achei caro, um saco e gastei uma nota para ficar em pé em filas intermináveis para diversões de 45 segundos com sabor de isopor pasteurizado. Achei a Eurodisney o passeio mais merda de todos.
Pode ser que eu esteja meio “passado” para esse tipo de programa, mas sei lá. Meu próprio filho de 4 anos curtiu mais essa atração aqui:

Subi essa porra de escada e achei que ia morrer

De volta ao Brasil, corri para montar meu novo raio laser!

Eu tinha comprado uma nova gravadora laser, porque aquela da NEjE que eu tinha se mostrou útil, mas com área de 5X5cm era muito limitante. Assim, resolvi chutar o pau da barraca e comprei logo uma laser engraver tamanho A3, que foi a maior área que eu achei que cabia no meu orçamento semi-inexistente. Porra que troço maneiro! Se liga só:

Ela tem um laser de 2500 MW e vem toda desmontada, numa caixona enorme. Eu comprei ela no bangood por cerca de 700 pratas neste link (todo mundo que vê me pede o link) e montei ela assim que voltei de viagem. A maquina chegou na véspera da minha viagem, uma sorte danada. E o melhor: A receita não tributou! Uhuuu!

Montar não é difícil, mas também não é algo que se diga, “noooossa que fácil”! E ela tem um porém: Quando você monta e ela liga, você instala o software do fabricante e NÃO FUNCIONA. Não sei que tipo de programador merda fez aquele treco, mas é muito fail o bagulho. Então, depois de penar um pouco, eu descobri que se você mudar o seu sistema operacional para usar o padrão inglês (na casa decimal) o programa dos caras funfa. No site do fabricante tem um fórum onde tem um galerão enorme batendo cabeça com isso. Felizmente resolvi num só dia esse contratempo. E se você vai comprar uma, siga minha dica. Mude o windows para inglês (tem uma opção para ele ter mais de uma língua no painel de controle do sistema) antes de usar.
Essa gravadora corta e grava em material macio, como papel, EVA, isopor, espuma, tecidos, plásticos, madeiras, mas NÃO GRAVA EM METAL. Para metal, você tem que comprar um canhão adicional que custa cerca de mil pratas tb vende lá na bangood:

http://www.banggood.com/EleksMaker-LA03-7000-445nm-7000mW-Blue-Laser-Module-With-Heatsink-For-DIY-Laser-Engraver-Machine-p-1127310.html?p=Q00720111493201301SJ

 

Mas ainda assim, esse canhão tem limitações. Pode gravar em aço inoxidável, alumínio anodizado, madeira, bambu, plástico, papel, couro, plastico, borracha e etc, mas não é possível gravar em ferro, alumínio, pedra, cerâmica, ou qualquer material que dê reflexão da luz, e claro, em material transparente. E não, isso não é uma cortadora laser de hidrogênio.

Agora vou fazer umas artes legais para gravar com o raio laser (me sinto no mundo dos Jetsons dizendo isso).

 

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