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- Viúva de embaixador grego no Brasil alega inocência em carta
- Ex-presidente colombiano pede suspensão de contratos da Odebrecht
- Rebelião Penitenciária Estadual de Alcaçuz
- Líderes da rebelião no RN são ligados ao PCC
- Duterte ameaça impor lei marcial nas Filipinas
- Operação Cui Bono: O que se sabe até agora
- Presos fogem de penitenciária do Paraná após explosão de muro
- Catador de lixo é aplaudido no ‘JN’
- Irã adverte que indústria nuclear pode funcionar como antes
- Todos contra o terror: o dramático cerco a Mossul
- Ao menos 26 pessoas morrem em naufrágio no rio Ganges, na Índia
- Contribuinte poderá atualizar CPF online
- Rebelião no RN acaba após mais de 14 horas
- Incompetência futebol clube: o escandaloso abandono do Maracanã
- Imagens da semana (09 a 13 de janeiro)
- Ex-senador colombiano é detido como 2º implicado em caso Odebrecht
- Doente, deputado usa verba pública para uma viagem a cada 4 dias
- O bunga-bunga de Donald Trump
- “Eles mataram e arrancaram as cabeças”, diz agente no RN
- Polícia vai esperar amanhecer para tentar conter rebelião no RN
Viúva de embaixador grego no Brasil alega inocência em carta Posted: 15 Jan 2017 09:30 AM PST A viúva do embaixador da Grécia no Brasil, apontada pela polícia como a instigadora do assassinato no final de dezembro de seu marido, alega sua inocência em uma carta divulgada nesta quarta-feira pelo jornal grego Ethnos. “Eu me declaro inocente diante do povo grego, sendo vítima de uma investigação policial precipitada e injusta”, escreve Françoise de Souza Oliveira na referida carta, dirigida à embaixada da Grécia no Brasil e cujos trechos foram reproduzidos pelo jornal Ethnos. A suspeita, presa em 31 de dezembro pela polícia, também apela às autoridades gregas para cuidar da filha do casal, de 10 anos, provisoriamente confiada a uma amiga da família. A mulher de 40 anos é acusada pela polícia carioca de planejar o assassinato de seu marido, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, com Sérgio Gomes Moreira, um policial militar de 29 anos apresentado como seu amante e executor do crime. De acordo com a polícia, a dupla articulou este “crime passional” com a ajuda de um primo do amante, Eduardo Moreira de Melo, de 24 anos, também preso. Segundo os investigadores, Françoise prometeu 80.000 reais ao primo do amante pela ajuda no crime. O caso começou quando a esposa do embaixador relatou à polícia o desaparecimento do mesmo, enquanto o casal passava alguns dias de férias em sua residência em Nova Iguaçu. As declarações da mulher despertaram a atenção da polícia, principalmente depois que o corpo “completamente carbonizado” do embaixador foi encontrado no veículo alugado pelo próprio. De acordo com a polícia, o diplomata teria tentando se defender antes de ser morto com um tiro disparado por uma arma identificada como pertencente ao arsenal da embaixada. (Com AFP) Arquivado em:Brasil, Mundo ![]() |
Ex-presidente colombiano pede suspensão de contratos da Odebrecht Posted: 15 Jan 2017 08:34 AM PST O ex-presidente Andrés Pastrana pediu neste domingo ao presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, o cancelamento de todos os contratos vigentes com a Odebrecht devido ao escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira. “Presidente Juan Manuel Santos: cancele todos os contratos da Odebrecht. É imoral investigá-la em uns para premiá-la com outros”, afirmou Pastrana em sua conta oficial no Twitter. Segundo documentos publicados em dezembro pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht pagou 788 milhões de dólares em propinas em 12 países da América Latina e África. Na Colômbia, a empresa teria pago mais de 11 milhões de dólares a “funcionários do governo” entre 2009 e 2014. Na última quinta-feira, as autoridades colombianas prenderam Gabriel García Morales, vice-ministro de Transporte durante o governo do ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010), pelo suposto envolvimento no caso. Um primeiro pagamento de 6,5 milhões de dólares foi feito para que Morales garantir que a Odebrecht vencesse a licitação para a construção da Rota do Sol. Em comunicado, a Procuradoria-Geral da Colômbia explicou que houve um segundo pagamento de 4,6 milhões de dólares na licitação da construção da estrada Ocaña-Gamarra, no nordeste do país. “A filial na Colômbia da empresa Odebrecht contratou no dia 5 de agosto de 2013 o ex-congressista Otto Nicolás Bula Bula, mediante a modalidade de honorários por resultado ou cota de sucesso, com o objetivo de obter o contrato da via Ocaña-Gamarra”, afirmou.
(Com EFE) Arquivado em:Mundo ![]() |
Rebelião Penitenciária Estadual de Alcaçuz Posted: 15 Jan 2017 08:17 AM PST ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
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Líderes da rebelião no RN são ligados ao PCC Posted: 15 Jan 2017 08:07 AM PST Pelo menos seis homens, pertencentes à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), foram identificados como os responsáveis pela rebelião que destruiu parcialmente a Penitenciária Estadual de Alcaçuz e o Pavilhão Rogério Coutinho Madruga, na região metropolitana de Natal. A rebelião foi controlada no início da manhã deste domingo, 15, por policiais militares e agentes penitenciários. Há ao menos dez detentos mortos. Em coletiva de imprensa realizada no final da manhã deste domingo, o secretário de Estado da Justiça e da Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino Ferreira da Silva, afirmou que a rebelião foi a maior já registrada no complexo prisional, fundado no final da década de 1990. “É a maior rebelião em número de mortos, mas não iremos superar Roraima”, afirmou o secretário. Desde março de 2015, o sistema prisional potiguar enfrenta uma séria crise estrutural. A população carcerária do Estado gira em torno de 7.700 pessoas. O déficit de vagas se aproxima das 4.000. O secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Caio Bezerra, destacou que a ação de retomada de controle da unidade prisional foi positiva. “Os presos não reagiram e estamos avançando na contenção de todos os pavilhões”, frisou. Ele também evitou falar no número de mortos, mas destacou que todas as informações serão repassadas no momento oportuno. Outra coletiva de imprensa será realizada no fim da tarde deste domingo para atualização dos dados. Reconhecimento O Rio Grande do Norte não dispõe de um Instituto Médico Legal (IML), mas sim de um Instituto Técnico de Perícia (Itep). Todos os corpos a serem recolhidos da Penitenciária de Alcaçuz serão transferidos para a sede do Itep, situada na zona portuária de Natal, cerca de 25 quilômetros distante do presídio. Uma força tarefa foi montada para a identificação das vítimas fatais. “Teremos três legistas, cinco necropapiloscopistas, três odontologistas legais e quatro peritos criminais que irão fazer a perícia no local do crime. Já alugamos uma câmara frigorífica para a acomodação dos corpos”, disse o diretor do Itep, Marcos Brandão. A sede do órgão, fundado há mais de 70 anos, não dispõe de estrutura capaz de receber elevado número de cadáveres. Para o atendimento aos familiares dos presos mortos, uma central de informações com atendimento de psicólogos e assistentes sociais será montada nas proximidades do Itep. Até o início da tarde deste domingo, nenhum dos corpos das vítimas da guerra de facções no Estado potiguar havia sido recolhido da Penitenciária de Alcaçuz. “Tem muita decapitação. Precisamos identificar todos as cabeças e corpos para depois remontá-los”, disse Marcos Brandão. O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), não participou da entrevista. (Com Estadão Conteúdo) Arquivado em:Brasil ![]() |
Duterte ameaça impor lei marcial nas Filipinas Posted: 15 Jan 2017 07:58 AM PST O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, afirmou que irá impor a lei marcial caso o problema das drogas se torne “muito virulento”, apenas um mês após descartar como “sem noção” quaisquer sugestões de que pudesse fazer isso. Duterte fez da guerra brutal às drogas o pilar central de sua administração desde que assumiu o cargo no meio do ano passado. Desde julho, mais de 6 mil pessoas foram mortas na campanha antidrogas, tanto em operações policiais quanto em matanças sem explicações por “vigilantes” suspeitos. Mais de 1 milhão de vendedores e usuários de drogas foram presos ou se renderam às autoridades. Duterte, falando para membros de uma câmara de comércio na cidade de Davao na noite de sábado, afirmou ter prometido proteger o país contra todas as ameaças, incluindo drogas, as quais ele afirmou afetarem cerca de 4 milhões de pessoas. “Se eu quiser, e se deteriorar em algo realmente muito virulento, eu vou declarar lei marcial”, disse ele. “Ninguém pode me deter”, disse, referindo-se à Suprema Corte e ao Congresso. “Meu país transcende todo o resto, mesmo as limitações.” As Filipinas suportaram uma década de lei marcial desde o início dos anos 1970 e memórias de campanhas para restaurar a democracia e proteger os direitos humanos estão frescas na mente de muitas pessoas. No mês passado, Duterte pareceu descartar quaisquer possibilidades de declarar lei marcial. “Isso é sem noção. Tivemos a lei marcial antes, e o que aconteceu? Isso melhorou nossas vidas agora? Nem um pouco”, disse ele. (Com Reuters) Arquivado em:Mundo ![]() |
Operação Cui Bono: O que se sabe até agora Posted: 15 Jan 2017 07:32 AM PST A Polícia Federal deflagrou na manhã de sexta-feira da semana passada a operação "Cui Bono?", expressão em latim que significa "a quem interessa?", que deixou o Planalto de cabelo em pé. Desdobramento da Operação Catilinárias, deflagrada no final de 2015, a nova operação investiga quadrilha que arrecadava propinas na Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013. Na mira dos investigadores está o ex-ministro Geddel Vieira Lima, responsável, até pouco tempo atrás, por fazer a articulação política entre o governo de Michel Temer e o Congresso. Também são apontados como integrantes do esquema criminoso: o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o doleiro Lúcio Funaro, ambos presos na Operação Lava Jato, e o vice-presidente da instituição financeira pública Fábio Cleto, além de empresários interessados em receber recursos do banco estatal. Confira o que se sabe até agora sobre a nova operação: O que é
Como funciona
![]() Documento encontrado pela PF: Geddel atuava em operações da Caixa
Quem está na mira
![]() Mensagens trocadas entre André Vargas e Fábio Cleto: suspeita de negociatas em favor de Eike
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Presos fogem de penitenciária do Paraná após explosão de muro Posted: 15 Jan 2017 05:58 AM PST Vinte e três presos da Penitenciária Estadual de Piraquara I, na Região Metropolitana de Curitiba, fugiram na madrugada deste domingo, 15. Dois deles morreram durante a fuga, que aconteceu depois que uma explosão abriu um buraco em um dos muros da unidade. A Polícia Militar sobrevoa a região com um helicóptero e equipes da Polícia Rodoviária Federal abordam veículos suspeitos no Contorno Leste, na BR-116. Presos da Casa de Custódia de Piraquara iniciaram um tumulto, que chamou a atenção da PM e dos agentes penitenciários. Enquanto isso, um grupo explodiu um dos muros da penitenciária pelo lado de fora. Neste momento, a polícia reagiu, e os dois presos foram mortos. Havia 640 presos na penitenciária que é gerida integralmente pelo poder público. Arquivado em:Brasil ![]() |
Catador de lixo é aplaudido no ‘JN’ Posted: 15 Jan 2017 05:20 AM PST O jornalista Chico Pinheiro finalizou a edição deste sábado, 14, do “Jornal Nacional” com uma salva de palmas para a trajetória de um senhor de 72 anos, catador de lixo, que é pai de sete filhos e mora da cidade de Olinda (PE). Sebastião Pereira Duque puxa uma carroça em busca de material reciclável há 24 anos e, mesmo com o pouco que ganha, ele ajudou a construir uma escola que mantém 75 crianças entre 2 e 6 anos de idade. Ele também ajudou a levantar barracos para pessoas que não tinham onde morar. Ao fim da reportagem, os dois apresentadores do “Jornal Nacional” parabenizaram Sebastião pelo exemplo de solidariedade. “Está aí, uma aula de sabedoria, de honestidade, para autoridades, políticos, para todos nós”, disse Chico Pinheiro.
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Irã adverte que indústria nuclear pode funcionar como antes Posted: 15 Jan 2017 04:55 AM PST A indústria nuclear do Irã pode voltar a funcionar nos níveis prévios ao acordo internacional assinado com as seis grandes potências se alguma das partes não cumprir seus compromissos, segundo o vice-presidente da Organização de Energia Atômica do Irã (OEAI), Ali Asghar Zarean. Em entrevista divulgada neste domingo pelas agências de notícias iranianas “Irna” e “Mehr”, Zarean afirmou que isto é possível “graças aos vínculos estabelecidos entre a indústria nuclear do país com as universidades”. “Somos capazes de obter qualquer quantidade de enriquecimento (de urânio) que quisermos”, ressaltou. Zarean acrescentou que a indústria de seu país é capaz de produzir novamente urânio enriquecido a 20%, como fazia nos anos anteriores à entrada em vigor do pacto selado entre Irã e o Grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha). Com este acordo, que entrou em vigor em 16 de janeiro de 2016, o Irã se comprometeu a aceitar limitações e uma maior supervisão internacional sobre seu programa nuclear civil. Isto inclui a redução das reservas de urânio enriquecido a menos de 300 quilos no Irã, e que o nível do enriquecimento seja menor do que 4%, muito abaixo dos 90% necessários para alimentar uma bomba nuclear. Em troca, as potências ofereceram suspender suas sanções comerciais e diplomáticas que abalavam a economia iraniana. As declarações de Zarean foram dadas depois que Rex Tillerson, futuro secretário de Estado do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, afirmar que é necessária uma revisão do acordo nuclear. As autoridades iranianas insistiram que não vão permitir que o acordo seja revisado e ressaltaram que o pacto foi feito com vários países, e com isso os EUA não podem decidir sobre ele de forma unilateral. Teerã acusou Washington em várias ocasiões de violar o acordo, especialmente com a extensão das sanções americanas ao Irã por mais dez anos. Trump mostrou-se contrário ao pacto nuclear, mas seu indicado para liderar o Pentágono, James Mattis, defendeu recentemente que ele seja mantido.
(Com EFE) Arquivado em:Mundo ![]() |
Todos contra o terror: o dramático cerco a Mossul Posted: 15 Jan 2017 04:38 AM PST Em uma região inóspita do norte do Iraque, onde não havia nenhuma duna, árvore nem construção que pudessem impedir a visão do horizonte em todas as direções, homens armados suportavam dias de vento, frio e chuva em trincheiras lamacentas enquanto observavam a distância os movimentos uns dos outros. De repente, numa segunda-feira à tarde de dezembro, dois carros-bomba conduzidos por terroristas do Estado Islâmico (EI) entraram em cena a toda a velocidade. Os veículos foram destruídos antes de alcançar as trincheiras onde combatentes de uma milícia xiita, as Forças de Mobilização Popular (FMP), estavam abrigados. Em meio ao estrondo e aos traços vermelhos dos projéteis de metralhadoras antiaéreas, distinguia-se a voz estridente do clérigo xiita Sher Karim al Khagani gritando furioso para um soldado que se recusava a avançar até outra trincheira, dezenas de metros à frente. Alguns tentavam se proteger, ficando de bruços sobre os restos de lixo queimado. Logo surgiram três terroristas que haviam atravessado o deserto a pé com rifles Kalashnikov e explosivos amarrados ao corpo. Dois foram mortos a menos de 20 metros de uma barraca ocupada por soldados das FMP. O terceiro se explodiu enquanto tentava escalar a trincheira onde Al Khagani dava as ordens. Pedaços do seu corpo caíram sobre os combatentes. Metade do tórax e um braço ficaram no chão. O combate foi testemunhado por VEJA, que acompanhou, por cinco dias em dezembro, uma brigada xiita das FMP iraquianas. A brigada saiu de Qayyarah, ao sul de Mossul, em direção noroeste, para fechar o cerco aos terroristas do EI. Nesse período, a reportagem viajou pelo deserto e compartilhou abrigos precários, parcas refeições e trincheiras na lama com os combatentes xiitas, enquanto enfrentavam os temidos militantes do EI com disparos de bazucas, metralhadoras antiaéreas e fuzis. Na cena acima, a milícia foi atacada em Tal Kazaf pelos carros-bomba vindos de Tal Zalat, ambos pequenos povoados a cerca de 20 quilômetros de Mossul. Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read. Arquivado em:Mundo ![]() |
Ao menos 26 pessoas morrem em naufrágio no rio Ganges, na Índia Posted: 15 Jan 2017 04:24 AM PST Pelo menos 26 pessoas morreram quando um barco naufragou no rio Ganges, no leste da Índia, segundo um novo balanço fornecido pelas autoridades neste domingo. “A embarcação afundou perto da margem. Alguns passageiros conseguiram nadar, mas tememos um aumento no número de mortos”, disse Anirudh Kumar, chefe da Defesa Civil do estado. A embarcação transportava cerca de quarenta pessoas. As vítimas estavam viajando para participar de um festival religioso hindu perto de Patna, capital do estado de Bihar. A mídia local disse que o barco estava lotado, além da sua capacidade, de pessoas que iam comparecer à celebração anual organizada pelo governo do estado. O ministro-chefe do Estado, Nitish Kumar, ordenou a abertura de um inquérito sobre o acidente. Acidentes de barco são comuns no país, principalmente por superlotação, falhas de manutenção, pouca regulação e falta de coletes salva-vidas e de outros equipamentos de segurança a bordo. (Com AFP) Arquivado em:Mundo ![]() |
Contribuinte poderá atualizar CPF online Posted: 15 Jan 2017 04:15 AM PST A partir desta segunda-feira, 16, o contribuinte poderá atualizar o CPF pela internet. A Receita Federal oferecerá, no site do órgão, um formulário eletrônico que permite a alteração instantânea de dados como nome, endereço, telefone e título de eleitor. Segundo a Receita, o serviço estará disponível 24 horas por dia e poderá ser usado tanto por brasileiros como por estrangeiros residentes no Brasil, independentemente da idade. O órgão estima que 191 milhões de contribuintes serão beneficiados pela ferramenta. O novo serviço será gratuito. Atualmente, o contribuinte que deseja atualizar o CPF precisa ir a uma unidade dos Correios, da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil e deve pagar R$ 7 de tarifa de serviço. Novo comprovante Também amanhã, a Receita lançará os novos modelos de comprovante de inscrição e de situação cadastral no CPF, que continuarão a ser emitidos na página da Receita Federal. A principal mudança está na forma de autenticação, que será feita por meio de QR Code, tipo de código usado em dispositivos móveis. Atualmente, os comprovantes podem ser emitidos na página da Receita na internet. No entanto, de acordo com o órgão, o serviço é pouco usado porque a autenticação exige que os dados do documento (número de inscrição, código de controle, data da emissão e hora da emissão) sejam informados na íntegra para validação. Os dados dos comprovantes CPF com o QR Code serão validados em tempo real com as informações da base de dados da Receita Federal. (Com Agência Brasil) Arquivado em:Brasil ![]() |
Rebelião no RN acaba após mais de 14 horas Posted: 15 Jan 2017 03:45 AM PST A rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, cidade vizinha a Natal (RN), chegou ao fim após mais de 14 horas. O motim começou por volta das 16h30 (no horário local, 17h30 no horário de Brasília) e, até a manhã de hoje, não havia sido controlado pelas autoridades estaduais. Os detentos se renderam por volta das 7h deste domingo após a Tropa de Choque Militar entrar nos pavilhões e não houve troca de tiros, segundo a Secretaria de Segurança. O governo estadual confirmou dez mortes. A maior penitenciária do Rio Grande do Norte, Alcaçuz tem cerca de 1.150 presos em um espaço com capacidade total para 620. Os presos teriam invadido o pavilhão 1 e o 5. O pavilhão 5 é uma unidade separada e que faz parte do Complexo de Alcaçuz. Atuam no Rio Grande do Norte, além do Primeiro Comando da Capital (PCC), o Sindicato do Crime do RN, rival do grupo paulista e mais próximo da Família do Norte e Comando Vermelho. A ação teria sido causada por uma briga entre o PCC e o Sindicato do Crime. Em Alcaçuz, segundo fonte ouvida pelo jornal O Estado de S.Paulo, os pavilhões 1,2,3 e 4 são dominados pelo Sindicato do Crime RN e o 5 encontra-se com presos com algum tipo de ligação o PCC. (Com Estadão Conteúdo) Arquivado em:Brasil ![]() |
Incompetência futebol clube: o escandaloso abandono do Maracanã Posted: 15 Jan 2017 03:28 AM PST Depois de uma reforma que custou mais de 1,2 bilhão de reais e foi um dos fios da meada de propinas que levou o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral à prisão, o Maracanã foi literalmente abandonado. Após o fim dos Jogos Olímpicos, o consórcio liderado pela construtora Odebrecht, que administrava o estádio, não quis recebê-lo de volta. A partir daí, luz e água foram cortadas por falta de pagamento, e as instalações estão sendo depredadas e pilhadas. O estado do gramado é deplorável. A Federação Carioca de futebol apresentou-se como voluntária para tocar o estádio enquanto a situação não se define. Foi justamente o presidente da entidade, Rubens Lopes, que denunciou o sumiço de aparelhos de TV, peças de cobre e bustos de bronze. A 30 quilômetros de distância, o Parque Olímpico, legado que as autoridades prometeram entregar à população uma vez encerrados os Jogos, é outro elefante branco. Está fechado e vazio. Do outro lado da cidade, no Complexo de Deodoro, na Zona Norte, mais desperdício. Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read. Arquivado em:Brasil, Esporte ![]() |
Imagens da semana (09 a 13 de janeiro) Posted: 15 Jan 2017 03:00 AM PST ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
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Ex-senador colombiano é detido como 2º implicado em caso Odebrecht Posted: 15 Jan 2017 02:47 AM PST O ex-senador colombiano Otto Nicolás Bula Bula se tornou neste sábado o segundo detido no país pelo caso de subornos da construtora Odebrecht, informou a Procuradoria Geral da Nação. De acordo com o órgão, Bula Bula “foi capturado ao meio-dia deste sábado por unidades do Corpo Técnico de Investigação” e será acusado por “crimes de suborno por dar ou oferecer, e enriquecimento ilícito de particulares”. Segundo documentos divulgados no dia 21 de dezembro pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht pagou aproximadamente US$ 788 milhões em subornos em 12 países da América Latina e África, entre eles Colômbia, onde teria entregado mais de US$ 11 milhões entre 2009 e 2014. No dia 12 de janeiro as autoridades colombianas detiveram Gabriel García Morales, vice-ministro de Transporte durante o governo do ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010), por suposto envolvimento no caso. Um primeiro pagamento de US$ 6,5 milhões foi feito aparentemente a Morales para conseguir a concessão do trecho dois da Rota do Sol, via que liga o interior do país à costa do Atlântico. Em comunicado, a Promotoria informou que foi feito “um segundo pagamento, no valor de US$ 4,6 milhões, para a concessão da via Ocaña-Gamarra”, no nordeste colombiano. “A entidade estabeleceu que a filial na Colômbia da Odebrecht contratou em 5 de agosto de 2013 Otto Nicolás Bula Bula, através da modalidade de honorários por resultado ou cota de sucesso, com o objetivo de obter o contrato da via Ocaña-Gamarra a favor da Concessionária Rota do Sol S.A.S”. O procurador-geral da Colômbia, Néstor Humberto Martínez, afirmou na sexta-feira que em breve o país conhecerá o nome de novos envolvidos no caso Odebrecht. (Com agência EFE) Arquivado em:Mundo ![]() |
Doente, deputado usa verba pública para uma viagem a cada 4 dias Posted: 15 Jan 2017 02:39 AM PST Conhecido no noticiário político-policial da Operação Lava-Jato, o deputado federal e réu no petrolão Aníbal Gomes (PMDB-CE) é uma figura praticamente invisível na Câmara dos Deputados. De 1995 para cá (está no sexto mandato), há apenas registros de cinco discursos de Gomes em plenário – o último aconteceu em 2004, para saudar a nomeação do então senador e hoje deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT) ao cargo de presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Nesta legislatura, o peemedebista não apresentou nenhum projeto e, ao longo de todo o ano de 2016, apenas compareceu ao Congresso a partir de setembro. A baixa assiduidade, no entanto, não se repete quando se trata de desfrutar dos privilégios concedidos aos congressistas. Mesmo em meio a uma sequência de faltas, o deputado cearense exigiu, por meio da cota parlamentar, o reembolso de seus gastos. O "cotão", como é informalmente chamado, tem a finalidade exclusiva de custear despesas com o mandato. O deputado cobrou, no ano passado, o reembolso de 182.877,78 reais. Apenas deixou de apresentar notas enquanto afastou-se formalmente do cargo, de maio a setembro, e seu suplente sentou na cadeira. Até mesmo quando justificou ter dores na coluna para não comparecer à Câmara – ele faltou a simplesmente todas as 36 sessões realizadas entre o início de fevereiro e o final de abril com tal argumento -, o deputado desfrutou do dinheiro que deveria cobrir exclusivamente gastos decorrentes da atividade parlamentar. Nesse período, Gomes fez mais de trinta viagens entre Fortaleza, sua base eleitoral, e Brasília, onde mora com a família. Ou seja: uma média de um voo a cada quatro dias. Todas as notas foram apresentadas à Casa e, em seguida, reembolsadas. Ao faltar às sessões nos primeiros quatro meses do ano, o congressista afirmou que estava em tratamento de saúde. O site de VEJA pediu os atestados, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), com as motivações apresentadas por Gomes para justificar as sucessivas ausências na Câmara dos Deputados. O fornecimento dos dados, no entanto, foi negado sob o argumento de que informações relativas a procedimentos médicos são "expressamente" consideradas atos pessoais e, portanto, protegidas por sigilo. A Casa ressaltou, ainda, que as informações exigem "consentimento expresso" para serem repassadas. Procurado, o deputado disse que apresentou atestados em "quase todas as faltas". "Houve algumas que não [apresentei]", admitiu. "A gente fica até com vergonha. É tão problemático que às vezes a gente prefere não ir para não estar lá atormentando os médicos. Mas quase todas estão justificadas", completou. A ausência por questões de saúde é um dos poucos argumentos aceitos para evitar que haja corte de salário proporcional à quantidade de faltas. O deputado afirmou ainda sentir fortes dores na coluna e já ter passado por duas cirurgias. "O fato de estar doente, em crise, e, portanto, não ir ao plenário, não quer dizer que dois ou três dias depois eu não esteja bom o suficiente para fazer uma viagem ao meu estado. E coluna é assim, meu amor: tem dia que eu não me levanto. Aí eu tomo um remédio, ligo para o médico, e dois dias depois estou andando", disse, para justificar a rotina de faltas. Em dezembro de 2016, o Supremo Tribunal Federal acolheu denúncia do Ministério Público que esmiuçou um pouco mais profundamente a atuação do parlamentar cearense. Aníbal Gomes tornou-se réu por corrupção (ativa e passiva) e lavagem de dinheiro. Ele é acusado de prometer pagamento de propina de 800.000 reais ao então diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para permitir e facilitar as negociações entre a estatal e empresas de praticagem da Baixada Santista e de São Sebastião (SP). Gomes também é alvo de outra denúncia, ainda não analisada pelo Supremo, em que é acusado de receber propina no petrolão em nome do presidente do Senado, Renan Calheiros , (PMDB-AL), de quem é aliado. Arquivado em:Brasil, Política ![]() |
Posted: 15 Jan 2017 02:33 AM PST Língua solta, milhões acumulados na conta bancária, sucesso empresarial, narcisismo e machismo. São várias as semelhanças entre o ex-premiê italiano Silvio Berlusconi e o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Mas há um ponto em que o italiano continua ganhando com folga: as orgias. Berlusconi, descobriu-se em 2010, organizava festas lascivas na sua mansão em Milão que eram conhecidas como "bunga-bunga". Nada do que se sabe de Trump até agora chega aos pés disso. A cena que foi narrada em um dossiê suspeito na semana passada, além de não instigar tantos disparos da imaginação, é quase impossível de ser comprovada. Sua divulgação inflamou ainda mais a relação já problemática entre Trump, que toma posse na próxima sexta-feira, 20, e os jornalistas americanos e levantou questões éticas sobre os padrões editoriais de veículos que nasceram na internet e não seguem a cartilha da imprensa tradicional. Mas, acima de tudo, lembrou o mundo da degradação da política americana, cujos padrões elevados sempre serviram como exemplo de uma sólida democracia. Talvez seja só o começo. Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read. Arquivado em:Mundo ![]() |
“Eles mataram e arrancaram as cabeças”, diz agente no RN Posted: 15 Jan 2017 02:20 AM PST A rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, cidade vizinha a Natal (RN), chegou ao fim após mais de 14 horas. O motim começou por volta das 16h30 (no horário local, 17h30 no horário de Brasília) e, até a manhã de hoje, não havia sido controlado pelas autoridades estaduais. Os detentos se renderam por volta das 7h deste domingo após a Tropa de Choque Militar entrar nos pavilhões e não houve troca de tiros, segundo a Secretaria de Segurança. O governo estadual confirmou dez mortes. A maior penitenciária do Rio Grande do Norte, Alcaçuz tem cerca de 1.150 presos em um espaço com capacidade total para 620. Os presos teriam invadido o pavilhão 1 e o 5. O pavilhão 5 é uma unidade separada e que faz parte do Complexo de Alcaçuz. Atuam no Rio Grande do Norte, além do Primeiro Comando da Capital (PCC), o Sindicato do Crime do RN, rival do grupo paulista e mais próximo da Família do Norte e Comando Vermelho. A ação teria sido causada por uma briga entre o PCC e o Sindicato do Crime. Em Alcaçuz, segundo fonte ouvida pelo jornal O Estado de S.Paulo, os pavilhões 1,2,3 e 4 são dominados pelo Sindicato do Crime RN e o 5 encontra-se com presos com algum tipo de ligação o PCC. No fim da noite de sábado, um agente penitenciário que conseguiu escapar da rebelião de Alcaçuz, descreveu em detalhes como os detentos do Pavilhão 5 conseguiram invadir a unidade vizinha e iniciar o massacre. “Quem estava no pavilhão 4 eles mataram e arrancaram as cabeças. Os que conseguiram sair de alguma forma, escaparam. Quem ficou, morreu”, diz o agente numa gravação de pouco mais de três minutos. Até o fim da noite de ontem o governo admitia que o número de mortos era de pelo menos dez. Um vídeo obtido pelo site de Veja, no entanto, mostra uma carnificina com 17 vítimas. “O número será bem maior. Mas só vamos saber oficialmente quando o Estado decidir retomar a cadeia”, diz uma fonte do Ministério Público, que acredita que ao menos 100 detentos ocupavam as celas do Pavilhão 4. Somente neste domingo, depois que a cadeia estiver retomada, será possível dimensionar o tamanho da barbárie. No depoimento gravado, o agente conta que por volta das 16h, logo após o encerramento do horário de visitas, presos do Pavilhão 5 começaram um motim. Havia poucos agentes na unidade e quase todos fugiram: “Os colegas correram e deixaram um sozinho. Ele ainda subiu para armaria e pegou as armas para evitar que eles pegassem armas. Ele saiu com uma mochila com calibre 12, bombas, pistolas. Conseguimos resgatar ele antes que eles conseguissem chegar ao acesso principal do Pavilhão 5”, conta o agente. Depois disso, oito agentes penitenciários ficaram num hall de Alcaçuz e evitaram uma fuga em massa atirando contra os presos: “Eles tinham alguns revólveres 38, uma pistola, mas a gente abriu fogo e eles recuaram”, completou, revelando que os detentos do Pavilhão 1 se juntaram à rebelião, invadindo as cozinhas, subindo nos telhados e danificando as torres de controle.
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Polícia vai esperar amanhecer para tentar conter rebelião no RN Posted: 14 Jan 2017 05:08 PM PST A polícia do Rio Grande do Norte vai esperar amanhecer para tentar conter a rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, cidade vizinha a Natal. O motim deixou ao menos 17 mortos, segundo vídeo obtido por VEJA que mostra os corpos de detentos, em sua maioria decapitados. A decisão foi tomada pelo governador Robinson Faria e por sua equipe de segurança durante uma reunião no gabinete de crise instalado na noite deste sábado. Uma imagem da reunião foi publicada pelo próprio secretário de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, em sua conta no Instagram. No texto, ele diz estar à espera das críticas, mas que já está “acostumado com crises”. E completa: “O comando é meu, e a responsabilidade também é minha”, escreveu o delegado. Maior penitenciária do Estado, Alcaçuz tem cerca de 1.150 presos em um espaço com capacidade total para 620. A rebelião começou por volta das 16h (no horário local, 17h no horário de Brasília) e, até meia-noite (horário de Brasília), não havia sido controlada. Os presos teriam conseguido controlar o Pavilhão 5 e, a partir daí, invadiram o Pavilhão 4, onde dezenas teriam morrido. A ação teria sido causada por uma briga entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime RN. Em nota oficial, o governo do RN afirma que não há registro de fugas. Confira o texto na íntegra: GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A respeito da rebelião em curso no presídio de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal-RN, o Governo do Rio Grande do Norte esclarece que: 1. A rebelião teve início por volta das 17h, partiu de uma briga entre presos dos pavilhões 4 e 5 e está restrita aos dois pavilhões. Estão sendo levantadas informações acerca do envolvimento de facções criminosas. A polícia está trabalhando no local para a contenção da rebelião. 6. Não há registro de nenhuma ação externa aos presídios. O problema está restrito a Alcaçuz e a população pode seguir com suas atividades dentro da normalidade. Governo do RN Arquivado em:Brasil ![]() |
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