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sábado, 14 de janeiro de 2017

#Brasil

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Palácio do Planalto não tem câmeras de segurança desde 2009, diz ministro

Posted: 14 Jan 2017 04:09 PM PST

Etchegoyen diz não saber se a "decisão de retirar as câmeras foi para obstruir a Justiça, mas pode ter sido para evitar esse registros" Folha Vitória - Cidades 3

O ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e comandante da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), general Sergio Etchegoyen, afirmou em entrevista à revista Veja que não há câmeras de segurança no Palácio do Planalto desde 2009.

"Não existem câmeras de segurança aqui dentro. Nenhuma. Na reforma que foi feita em 2009, no governo Lula, as câmeras foram todas retiradas", disse. "Depois, impediram que fossem recolocadas. O palácio passou anos em que, convenientemente, não se registrou nada", acrescentou Etchegoyen.

Questionado sobre essa "conveniência", ele afirmou que recebe de vez em quando pedidos da Justiça para "mostrar as imagens de fulano, mas não tem ninguém". Disse ainda não saber se a "decisão de retirar as câmeras foi para obstruir a Justiça, mas pode ter sido para evitar esse registros".

A publicação ressaltou que, no inquérito que apura se a ex-presidente Dilma Rousseff agiu no Planalto para obstruir a Lava Jato, a Procuradoria pediu as imagens. "Mas não tem câmera, então não tem imagem", respondeu o ministro.

O general Sergio Etchegoyen respondeu positivamente quando perguntado se achava que as câmeras foram retiradas propositalmente. "Acho que sim. A situação era de descontrole", apontou. Atualmente, entretanto, ele disse que está sendo feita uma licitação para instalar novas câmeras de segurança.

O Gabinete de Segurança Institucional confirmou que as câmeras foram retiradas e diz que "está em execução o planejamento" de um novo sistema de supervisão com equipamentos de vigilância no Palácio do Planalto e outras instalações ligadas à Presidência da República, como o Palácio da Alvorada e a Granja do Torto. O sistema deve estar em operação até o fim do ano.

Mega-Sena acumula de novo e promete prêmio de R$ 25 milhões no próximo sorteio

Posted: 14 Jan 2017 03:52 PM PST

Sorteio premiou 37 apostas com a quina e 2.761 com a quadra Estadão conteúdo

A Mega-Sena segue acumulada após nenhum apostador cravar todas as seis dezenas sorteadas neste sábado (14). Com isso, o próximo sorteio da loteria, marcado para acontecer na quarta-feira (18), promete pagar nada menos do que R$ 25 milhões.

Caso alguém tivesse acertado sozinho os seis números revelados, poderia aplicar o valor integral na poupança e obter um rendimento de mais de R$ 75 mil por mês. O valor do prêmio também seria suficiente para adquirir uma frota de 73 automóveis de luxo.

Nesta noite, as dezenas reveladas pelo concurso 1.893 da loteria, realizado no Caminhão da Sorte estacionado em Portal da Amazônia, em Belém (PA), foram: 21 — 31 — 35 — 53 — 54 — 57.

Apesar de nenhum apostador ter faturado o prêmio principal, 37 pessoas acertaram a quina e têm o direito de receber R$ 56.148,15 cada. Outros 2.761 apostadores cravaram quatro dos números sorteados e têm o direito de receber R$ 1.074,91 cada.

Para concorrer ao prêmio da próxima quarta, basta ir a uma casa lotérica e marcar de 6 a 15 números do volante, podendo deixar que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por 2, 4 ou 8 concursos consecutivos (Teimosinha).

Cada jogo de seis números custa R$ 3,50. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio mais cobiçado do País.

Outra opção é o Bolão Caixa, que permite ao apostador fazer apostas em grupo. Basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica. Você também pode comprar cotas de bolões organizados pelas lotéricas.

Nesse caso, poderá ser cobrada uma Tarifa de Serviço adicional de até 35% do valor da cota. Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 10. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 4. É possível realizar um bolão de no mínimo 2 e no máximo 100 cotas.

Itamaraty acompanha brasileira presa nas Filipinas por tráfico de drogas

Posted: 14 Jan 2017 08:26 AM PST

Embaixada brasileira colocou um advogado para dar assistência jurídica a Yasmin BBC/Reuters

O Ministério das Relações Exteriores afirmou neste sábado (14) que está acompanhando o caso da brasileira Yasmin Fernandes Silva, 20 anos, presa em outubro do ano passado, em Manila, capital das Filipinas, por tráfico internacional de drogas. Segundo o Itamaraty, a embaixada brasileira colocou um advogado para dar assistência jurídica a Yasmin.

De acordo com informações da Agência de Combate ao Tráfico do governo filipino, a brasileira foi presa no aeroporto internacional de Manila quando tentava entrar no país com aproximadamente seis quilos de cocaína. A droga estava escondida em um travesseiro.

Segundo as autoridades locais, ela saiu de São Paulo e chegou ao país em um voo de Dubai, nos Emirados Árabes.

Brasileira presa por tráfico nas Filipinas pode ser condenada à morte

A prisão da brasileira coincide com a discussão sobre a volta da aplicação da pena morte para condenados por tráfico de drogas, estupro e homicídio nas Filipinas. Embora tenha sido abolida em 2006, a pena de morte é defendida pelo presidente Rodrigo Duterte, que prometeu cumprir a medida, uma de suas promessa de campanha.

Brasileira presa por tráfico nas Filipinas pode ser condenada à morte

Posted: 14 Jan 2017 07:45 AM PST

Yasmin embarcou num voo de São Paulo com parada em Dubai e, ao chegar em Manila, foi detida por agentes da imigração Reprodução/news.abs-cbn.com/

O Itamaraty está acompanhando o caso de uma brasileira de 20 anos presa desde outubro do ano passado por tráfico internacional de drogas em Manila, capital das Filipinas.

Segundo a imprensa local, Yasmin Fernandes Silva foi abordada no dia 3 de outubro por policiais no aeroporto com mais de seis quilos de cocaína embutidos em um travesseiro.

Yasmin embarcou num voo de São Paulo com parada em Dubai e, ao chegar em Manila, foi detida por agentes da imigração, que encontraram o travesseiro suspeito na bagagem.

O governo brasileiro informou que a embaixada em Manila está acompanhando o caso desde outubro e que Yasmin está recebendo assistência consular, assim como apoio jurídico de um advogado local.

Itamaraty acompanha jovem brasileira presa nas Filipinas por tráfico de drogas

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A prisão acontece num momento em que o presidente daquele país, Rodrigo Duterte, aperta o cerco contra o narcotráfico e defende a volta da pena de morte para condenados por tráfico de drogas. Países asiáticos são conhecidos por serem duros na punição aos presos por tráfico, inclusive a estrangeiros.

Em 2015, os brasileiros Marco Archer e Rodrigo Gularte foram executados na Indonésia após serem condenados pelo crime. Mesmo com os protestos do governo brasileiro, o Itamaraty não conseguiu evitar o cumprimento da sentença.

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Posted: 14 Jan 2017 07:00 AM PST

O Itamaraty está acompanhando o caso de uma brasileira de 20 anos presa desde outubro do ano passado por tráfico internacional de drogas em Manila, capital das Filipinas. Segundo a imprensa local, Yasmin Fernandes Silva foi abordada no dia 3 de outubro por policiais no aeroporto com mais de seis quilos de cocaína embutidos em um travesseiro.

Yasmin embarcou num voo de São Paulo com parada em Dubai e, ao chegar em Manila, foi detida por agentes da imigração, que encontraram o travesseiro suspeito na bagagem. O governo brasileiro informou que a embaixada em Manila está acompanhando o caso desde outubro e que Yasmin está recebendo assistência consular, assim como apoio jurídico de um advogado local.

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Geddel mantém influência na gestão Temer

Posted: 14 Jan 2017 03:09 AM PST

Geddel Vieira Lima mantém sua influência no núcleo duro do Palácio do Planalto Alan Marques/06.09.2016/Folhapress

Alvo da Operação Cui Bono, o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima mantém sua influência no núcleo duro do Palácio do Planalto, atua nos bastidores e faz contato frequente com os principais integrantes da cúpula do governo. Toda a estrutura montada por Geddel no governo Michel Temer foi mantida, apesar de sua demissão, em novembro passado.

Desde a ausência de Geddel, o dia a dia da pasta tem sido tocado pela secretária executiva Ivani dos Santos, seu braço direito. A Secretaria de Governo é responsável por questões estratégicas, como liberação de recursos para emendas parlamentares, divisão de cargos entre os integrantes da base aliada e articulação de votações de projetos de interesse do Planalto no Congresso.

A "parceria" entre Geddel e Ivani remonta ao período em que o peemedebista foi deputado federal e ocupou a Primeira-Secretaria da Câmara, em 2003 e 2004. Três anos depois, ao ser alçado ministro da Integração Nacional pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele levou Ivani para sua equipe. Antes de assumir o atual posto, ela estava lotada no gabinete da liderança do PMDB na Câmara.

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O atual chefe de gabinete da Secretaria de Governo, Carlos Henrique Menezes Sobral, também é considerado um dos "soldados" de Geddel. A exemplo de Ivani, ele ocupou uma cadeira de destaque quando o peemedebista comandou a Integração Nacional. Na ocasião, foi nomeado secretário de Desenvolvimento do Centro-Oeste do ministério.

A relação de Sobral estende-se ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) - preso na Lava Jato - tendo sido assessor especial do peemedebista na presidência da Câmara.

As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público indicam que Geddel atuava em conjunto com Cunha "em negociações ilícitas" envolvendo empresas interessadas na liberação de empréstimos da Caixa, entre 2011 e 2013. Geddel ocupou o cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa no governo da então presidente Dilma Rousseff e, de acordo com o Ministério Público, agia de "forma orquestrada" para beneficiar empresas.

O peso de Sobral na estrutura do governo está ligado às negociações relativas a emendas parlamentares, usadas como moeda de troca em votações de interesse do Planalto no Congresso.

Servidores disseram que, logo após a saída de Geddel - acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de fazer pressão para a liberação de um empreendimento imobiliário em Salvador, no qual tinha apartamento -, integrantes da cúpula do governo pediram para que todos se mantivessem nos cargos. O argumento foi o de que não fazia sentido deixar a pasta esvaziada em meio às discussões de projetos de interesse do Executivo no Congresso.

O presidente Michel Temer já acertou com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) a nomeação do líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), para a Secretaria de Governo. A indicação do tucano deverá ocorrer após a eleição que renovará o comando da Câmara e do Senado, no dia 2 de fevereiro. Após as revelações da Operação Cui Bono?, porém, a permanência dos afilhados de Geddel na pasta é vista como improvável.

No Planalto, o discurso oficial é de que ele é um ex-ministro, mas preocupam os desdobramentos das investigações.

Geddel também continua atuando nos bastidores do Planalto, pois tem a pretensão de concorrer ao Senado, em 2018. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo apurou, um dos principais interlocutores tem sido o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.

Irmão. A presença física de Geddel no Planalto foi substituída pela do irmão Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), candidato à Primeira-Vice-Presidência da Câmara e um dos deputados mais assíduos nos corredores do palácio.

Lúcio foi citado em pedido feito por investigadores à Justiça de autorização para busca e apreensão de documentos no apartamento funcional onde o deputado do PMDB mora em Brasília. A solicitação foi negada pela 10.ª Vara Federal de Brasília, por ele ter foro privilegiado. Lúcio afirmou estar "tranquilo" em relação às investigações.