USAComment.com
Zicutake USA Comment | Busque Artigos


domingo, 4 de dezembro de 2016

Notícias

Notícias


Manifestantes se concentram na Avenida Paulista

Posted: 04 Dec 2016 09:16 AM PST

Em São Paulo, o protesto contra a corrupção, organizado pelas redes sociais e que teve início às 14h deste domingo (4), leva os manifestantes para a Avenida Paulista. Inicialmente, a maior concentração acontece em frente ao MASP. Os manifestantes empunham cartazes tanto em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato quanto com críticas à vexaminosa classe política brasileira.

Há cinco pontos de concentração com grupos de diferentes pautas — desde contra o PT até um grupo que defende uma intervenção militar no país. O juiz Luís Flávio Gomes, do movimento Quero um Brasil Ético: “Não interessa nosso a cor do partido. Exigimos a limpeza ética do Congresso. Temos que lutar por um Brasil melhor” . A todo momento, os manifestantes gritam “Viva Sergio Moro”.

Enquanto o juiz da Lava Jato é a figura mais aclamada do ato, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) é o principal alvo de ataques. Na altura do MASP, há um boneco de 20 metros de altura com a imagem do político alagoano. A todo tempo, os manifestantes gritam Fora Renan.

Outra pauta dos manifestantes é a celeridade nos julgamentos de políticos com foro privilegiado no STF. Nos carros de sons e em bandeiras, há mensagens cobrando a atuação de ministros do Supremo. O único nominalmente citado até o momento foi o ministro Dias Toffoli.  “O Toffoli não pode sentar na ação do Renan. Era para ele já estar fora do Senado desde a semana passada. Mas esse ministro o protegeu”, cobrou Verena, uma das lideranças do Vem Para Rua.

A primeira onda de manifestações durante o governo Temer, organizado pelo movimento Vem pra Rua e o Brasil Livre, conta com mais de 130 mil pessoas confirmadas no evento do Facebook. Segundo os organizadores, os protestos acontecem em mais de 200 cidades.

Em outras capitais há registros de milhares de manifestantes nas ruas. No Rio de Janeiro, os protestos acontecem na praia de Copacabana, nos arredores do Posto 5; em Belo Horizonte, o ponto de encontro é a Praça da Liberdade; em Salvador, a concentração é em frente ao Farol da Barra; já em Brasília, a organização estima mais de 15 000 participantes, em frente ao Congresso nacional. 

Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, n(Pilar Olivares/Reuters)" description="Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, no Rio">Manifestantes espalham ilustrações de ratos em frente ao congresso nacional, durante protesto contra a corrupção, em Brasília(Adriano Machado/Reuters)" description="Manifestantes espalham ilustrações de ratos em frente ao congresso nacional, durante protesto contra a corrupção, em Brasília">Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, no Rio(Pilar Olivares)" description="Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, no Rio">Manifestantes seguram bandeira do Brasil durante protesto contra a corrupção na Praça da Liberdade, em Belo Horizolnte(Washington Alves/Reuters)" description="Manifestantes seguram bandeira do Brasil durante protesto contra a corrupção na Praça da Liberdade, em Belo Horizolnte">Manifestantes protestam contra a corrupção em frente ao congresso nacional, em Basília(Adriano Machado/Reuters)" description="Manifestantes protestam contra a corrupção em frente ao congresso nacional, em Basília">Manifestantes pedem intervenção militar durante protesto na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogerio de Santis/Futura Press/Folhapress)" description="Manifestantes pedem intervenção militar durante protesto na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo">Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogerio de Santis/Futura Press/Folhapress)" description="Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo">Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogério Gomes/Brazil Photo Press/Folhapress)" description="">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress)" description="Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Rogerio de Santis/Futura Press/Folhapress)" description="Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Guilherme Stutz/Futura Press/Folhapress)" description="">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Guilherme Stutz/Futura Press/Folhapress)" description="">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Guilherme Stutz/Futura Press/Folhapress)" description="">Manifestante protesta na avenida Paulista, contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogério Gomes/Brazil Photo Press/Folhapress)" description="Manifestante protesta na avenida Paulista, contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press/Folhapress)" description="">Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília(Ricardo Botelho/Brazil Photo Press/Folhapress)" description="Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília">Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília(Ricardo Botelho/Brazil Photo Press//Folhapress)" description="Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Celso Pupo /Fotoarena/Folhapress)" description="">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press/Folhapress)" description="">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press//Folhapress)" description="Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro">Manifestante prostetam em frente ao Farol da Barra contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Andre Muzell/AGIF/Folhapress)" description="Manifestante prostetam em frente ao Farol da Barra contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press)" description="">Protesto contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília(Pedro Ladeira/Folhapress)" description="Protesto contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília">Manifestantes protestam em apoio à operação Lava Jato, em Recife(Facebook/Reprodução)" description="">Manifestantes protestam em apoio à operação Lava Jato, em Belo Horizonte(Facebook/Reprodução)" description="">Manifestantes protestam em Copacabana em apoio à operação Lava Jato, no Rio de Janeiro(Facebook/Reprodução)" description="">Manifestantes protestam em apoio à operação Lava Jato, em Belo Horizonte(Facebook/Reprodução)" description="">

 

 


Arquivado em:Brasil

Recontagem de votos nos EUA: como funciona e o que pode mudar?

Posted: 04 Dec 2016 09:08 AM PST

Mesmo com a vitória de Donald Trump nas urnas, a eleição presidencial nos Estados Unidos ainda não acabou. A candidata Jill Stein, do Partido Verde, criou uma campanha que já arrecadou mais de 6 milhões de dólares para pedir a recontagem das urnas em três estados, que deram a vitória por uma margem mínima ao republicano. Na última sexta-feira, o pedido foi registrado em Wisconsin e, na teoria, uma mudança nos resultados poderia dar a vitória a Hillary Clinton, que lidera o voto popular por margem superior a 2 milhões.

Entenda os motivos e o processo de recontagem:

Quais estados estão envolvidos?(Paul J.Richards/AFP)" description="<span style="font-weight: 400;">A intenção é realizar o processo em <b>Wisconsin</b>, <b>Michigan</b> e <b>Pensilvânia</b>. Os três usam algum tipo de sistema eletrônico e levantaram suspeitas de especialistas sobre possíveis interferências de hackers. Os estados também tiveram resultados apertados: Trump venceu por 1,2% dos votos na Pensilvânia, 0,7% em Wisconsin e, em Michigan, onde a contagem ainda não acabou, lidera por 0,3%.</span>">Por que recontar?(Andrew Kelly/Reuters)" description="<span style="font-weight: 400;">O objetivo, segundo Stein, <b>não é mudar o resultado</b> - até porque a candidata era opositora tanto de Trump quanto de Clinton -, mas mostrar a fraqueza do sistema eleitoral americano. Especialistas em ciência da computação enviaram relatórios às autoridades eleitorais indicando possíveis fraudes, além de notarem a desvantagem de Clinton onde há <b>urnas eletrônicas</b>. A possibilidade de manipulação é defendida com base em outros casos deste ano: o vazamento de e-mails do Partido Democrata e o roubo de dados de eleitores dos sistemas de registro em Illinois e Arizona.</span>">Como funciona o processo?(Alex Wong/Getty Images)" description="<span style="font-weight: 400;">Na maior parte dos estados, a exigência é que um candidato à Presidência entre com o pedido de recontagem, o que foi assumido por Stein. Também é preciso <b>pagar as taxas</b> necessárias para realizar o processo sem o uso de dinheiro público, o que o Partido Verde tenta fazer com a campanha. O pedido já foi aceito em Wisconsin e requerido no prazo em Michigan, onde ainda pode enfrentar objeções de outros candidatos (como Trump). Na Pensilvânia, é pouco provável que a recontagem ocorra, pois Stein precisa comprovar fraude ou entrar com uma petição assinada por cem eleitores, considerando que já perdeu alguns prazos.</span>">A recontagem pode mudar o vencedor?(Jonathan Ernst/Reuters)" description="<span style="font-weight: 400;">Na teoria, sim, mas na prática <b>é improvável que Trump perca o posto na Casa Branca</b>. Todas as recontagens precisam ser aceitas e realizadas até o dia <b>19 de dezembro</b>, quando os representantes dos colégios eleitorais se encontram para efetivamente votar de acordo com a escolha popular. Hillary precisaria se tornar a vencedora em <b>todos os três estados</b> para ganhar a eleição, pois é a única forma de somar os votos necessários no colégio eleitoral para assegurar uma reviravolta.</span>">Quais são as posições de Hillary de Trump?(AFP/Reuters)" description="<span style="font-weight: 400;">Apesar ser a possível beneficiada com a recontagem, a campanha de Hillary se mantém passiva e distante do tema. Representantes da candidata declararam que pretendem "participar do processo", para comprovar a segurança das eleições, mas não acreditam que houve fraude nas urnas. Trump comentou que a recontagem é "um esquema para encher os cofres" do Partido Verde, mas disse que irá "monitorar o caso". O presidente-eleito também condenou a campanha democrata pela intenção de participar e disse que "nada vai mudar", já que Hillary aceitou a derrota. </span>">
Arquivado em:Mundo

Globais protestam em Copacabana em apoio à Lava Jato

Posted: 04 Dec 2016 08:52 AM PST

Artistas ligados à TV Globo marcaram presença no ato de apoio à Operação Lava Jato em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, neste domingo. Entre eles, os atores globais Malvino Salvador, Christiane Torloni e Luiz Guimarães. É a primeira onda de protestos que se espalha pelo país após a posse do presidente Michel Temer. Convocados pelos mesmos movimentos que pediram a saída de Dilma Rousseff, o Vem pra Rua e o Brasil Livre, os manifestantes marcham contra a decisão do pleno da Câmara dos Deputados de desfigurar o pacote anti-corrupção, que agora está em discussão no Senado.

Salvador postou uma foto em seu perfil no Instagram, dizendo ser contrário à inclusão do projeto de abuso de autoridade no texto das 10 Medidas contra a Corrupção. “Por este item na lei neste momento é uma retaliação à atuação da Justiça, e oportunismo”, escreveu ele.

famosos-protesto-20161204-030

O ator global Luiz Guimarães: na rua contra medidas promovidas por políticos para prejudicar autoridades ligadas às investigações da Lava Jato (Instagram/Reprodução)

 


Arquivado em:Brasil, Política

François Fillon: direita pode barrar a extrema-direita na França

Posted: 04 Dec 2016 08:33 AM PST

O liberal François Fillon venceu as primárias do partido Os Republicanos, na França, e entrou na corrida presidencial para conter a Frente Nacional de Marine Le Pen.  A arma da direita contra a extrema-direita no pleito de abril de 2017 tem pontos em comum com sua adversária, como os valores religiosos e nacionalistas, principalmente na luta contra a imigração. Mas são as diferenças que abrem um abismo entre Fillon e Le Pen.

Em oposição ao programa protecionista da líder da Frente Nacional, Fillon carrega a bandeira do liberalismo. Sua admiração por Margaret Thatcher rendeu-lhe a alcunha de 'Thatcher francês', tanto que o jornal Libération publicou em sua capa uma imagem que mescla o rosto de Fillon com o da Dama de Ferro. Influenciado pelo thatcherismo, o ex-premiê aposta no Estado mais enxuto, com a promessa de cortar 500.000 vagas do funcionalismo e reduzir os gastos públicos, além de aumentar a jornada de trabalho semanal e enfraquecer os sindicatos.

Veja também

Segundo o cientista político francês Simon Bertrand, a diferença entre os dois não reside apenas nas ideias, mas também no público-alvo. "Marine Le Pen fala com as pessoas das classes sociais mais baixas e com os mais jovens. Já François Fillon conversa com os mais velhos, que mantêm uma situação financeira confortável e pontos de vista conservadores em questões sociais" diz o professor da Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne.

Histórico

A trajetória política do advogado casado, pai de cinco filhos, vem de longe. Na década de 80, foi o mais jovem parlamentar a ocupar uma cadeira na Assembleia Nacional francesa, com apenas 27 anos. Comandou o ministério do Trabalho em 2002 e, dois anos, a pasta da Educação. Entre 2007 e 2012, foi o primeiro-ministro do governo de Nicolas Sarkozy.

O liberalismo de Fillon não nasceu em seus primeiros passos na política. "Fillon era extremamente ligado à soberania e independência da França, tanto que, em 1992, foi contrário à ratificação do Tratado de Maastricht [que regulamentou as economias europeias e possibilitou a criação do euro]. Foi ao longo da década de 90 que ele tornou-se mais liberal", diz a cientista política francesa Josepha Laroche. "Hoje, ele quer fortalecer o papel da França na União Europeia e manter o euro."

‘Sr. Ninguém’

Apelidado de ‘Sr. Ninguém’ pelos adversários por sua falta de carisma e destaque no cenário político, Fillon deu a volta por cima nas primárias do partido Os Republicanos ao despachar seu antigo chefe Sarkozy e o também ex-premiê Alain Juppé – para a direita francesa, Sarkozy é populista demais, enquanto Juppé é centrista demais.

"Fillon encarna os valores e os desejos da direita tradicional, católica e conservadora, que é apegada ao papel da religião e da Igreja na sociedade e aos valores tradicionais da família e do trabalho, mas é também muito desconfiada da classe trabalhadora e dos sindicatos", diz o historiador francês Jean Garrigues, professor da Universidade de Orleans.

A aparência sisuda e a bagagem política do francês de 62 anos escondem seu gosto por adrenalina – Fillon é fã de automobilismo, motovelocidade, alpinismo e tourada.

Pesquisas

Há dois anos, uma pesquisa mostrou que apenas 8% dos franceses gostariam que Fillon concorresse à Presidência da França. Hoje, ele é apontado como o principal candidato a ocupar o Palácio do Eliseu nos próximos anos. Como as pesquisas já se mostraram falíveis no Brexit, do referendo do acordo de paz na Colômbia, e mais recentemente, na eleição de Donald Trump, é seguro dizer que o futuro da França é incerto.

"Campanhas eleitorais são longas, difíceis e cheias de surpresas. A única certeza que temos é que nada é impossível. Nas primárias socialistas de 2011, por exemplo, François Hollande aparecia com apenas 3% nas pesquisas de opinião", lembra o cientista político Simon Bertrand.


Arquivado em:Mundo

Mulher de Moro convoca manifestantes pelo Facebook

Posted: 04 Dec 2016 08:12 AM PST

A mulher do juiz federal Sergio Moro convocou os manifestantes para irem às ruas neste domingo. A página do Facebook 'Eu MORO com ele #rosangelawolffmoro', de Rosângela Wolff Moro, esposa do juiz, compartilhou uma imagem do perfil 'República de Curitiba' em que constam a foto do marido e o chefe da equipe de procuradores da Lava Jato, Deltan Dallagnol, com os dizeres do Hino da Independência do Brasil: "Ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil'.

Abaixo da imagem, a convocação: "Chegou o dia, neste domingo CONTAMOS com todos os brasileiros. VAMOS ÀS RUAS, HOJE". Nos comentários, os manifestantes de diversas partes do Brasil publicam fotos e vídeos do protesto, com mensagens de apoio ao Sergio Moro e à Lava Jato.

Protestos

A primeira onda de protestos da era Temer acontece neste domingo e já se espalha por diversas cidades brasileiras, como Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas e São Paulo. Os manifestantes protestam contra a corrupção e apoiam a Lava Jato. Entre as pautas, também está o pedido de rejeição às mudanças no pacote anticorrupção, após o a Câmara dos Deputados votar na 'calada da noite' diversas modificações no projeto que desfiguraram o texto inicial.

Enquanto o Brasil ainda estava sob o choque do desastre aéreo envolvendo a delegação do time da Chapecoense, jornalistas e convidados, a Câmara aproveitou para votar, entre meia-noite e quatro horas da madrugada, diversas medidas – entre elas, o pacote anticorrupção.

Horas depois da aprovação das modificações no projeto, a força-tarefa da Operação Lava Jato reagiu. Em entrevista coletiva no auditório da Procuradoria da República no Paraná, Dallagnol, atacou a emenda que prevê a tipificação do abuso de autoridades por juízes, procuradores e promotores e disse que as investigações da Lava Jato podem acabar caso a "lei de intimidação", como chama, for aprovada.


Arquivado em:Brasil

Ex-Google cria organização para alertar sobre o junk food digital

Posted: 04 Dec 2016 08:06 AM PST

Críticas às novidades tecnológicas costumam vir de fora do Vale do Silício, e quase sempre partem de segmentos ameaçados pelo inexorável avanço da era da internet, mas vez por outra o ataque vem na forma de fogo amigo. É o que se pode dizer do designer americano Tristan Harris, 32 anos. Fundador da Apture, que fornecia um serviço de publicação a clientes como o The New York Times, ele vendeu a startup ao Google em 2011 e passou, então, a ser funcionário do gigante de buscas — já tendo, antes, batido ponto na Apple.

Harris é do métier. Há três anos, quando se pôs a analisar como os produtos das empresas do Vale do Silício estavam sendo desenhados para sequestrar o tempo dos usuários, e não para auxiliá-los a alargá-­lo, decidiu redigir um trabalho com essa ideia — que logo se espalhou entre os seus colegas. No ano passado, Harris pediu demissão do Google e passou a se dedicar à criação da organização Time Well Spent (Tempo Bem Gasto), que alerta sobre os perigos das inovações digitais e, como conta em entrevista na edição de VEJA desta semana, propõe transformar o modus operandi do setor.

Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.


Arquivado em:Tecnologia

Imagens da semana (28 de novembro a 02 de dezembro)

Posted: 04 Dec 2016 06:44 AM PST

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia(Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)" description="">Sérgio Moro no Plenário do Senado(Adriano Machado/Reuters)" description="Juiz federal Sérgio Moro participa de debate no Senado">Funeral workers place ribbons with names on the coffins holding the remains of the victims who died in an accident of the plane that crashed into the Colombian jungle with Brazilian soccer team Chapecoense onboard, in Medellin(Jaime Saldarriaga/Reuters)" description="">Clima de tristeza em Chapecó-SC(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Avião com equipe da Chapecoense cai na Colômbia(Polícia de Medellín/Twitter)" description="">Homenagem à Chapecoense no estádio Atanasio Girardot, em Medellin, e na Arena Condá, em Chapecó(Raul Arboleda/AFP e Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="RAUL ARBOLEDA">Homenagens à Chapecoense após acidente aéreo na Colômbia(Nelson Almeida/AFP)" description="vejanoinstaTorcedor mirim da Chapecoense senta sozinho nas arquibancadas da Arena Condá em Chapecó (SC) , durante homenagens às vítimas do acidente aéreo na Colômbia - 29/11/2016">Imagens do dia - Homem banha cavalos em preparação para os 50 anos de independência dos BarbadosImagens do dia - Garota colhe algodão no Afeganistão(Farshad Usyan/AFP)" description="">Imagens do dia - Garoto refugiado sírio olha por uma janela em um acampamento em Kilis, na Turquia(Umit Bektas/Reuters)" description="">Imagens do dia - Cotidiano na Índia(Chandan Khanna/AFP)" description="">Imagens do dia - Homem usa búfalos para arar a terra no Sri Lanka(Lakruwan Wanniarachchi/AFP)" description="">Imagens do dia - Por do sol na Inglaterra(Glyn Kirk/AFP)" description="Estorninhos são vistos próximos a um píer, na Praia de Brighton, na Inglaterra, durante por do sol - 28/11/2016">Imagens do dia - Treinamento da Marinha da Índia(Danish Siddiqui/Reuters)" description="">Imagens do dia - Filhote de leão branco na Geórgia(Vano Shlamov/AFP)" description="">Imagens do dia - Cinzas de Fidel Castro(Alexandre Meneghini/Reuters)" description="">Imagens do dia - Homenagem a Fidel Castro na Índia(Kiran Manjunath/AFP)" description="">Imagens do dia - Urso polar fotografado em parque na Escócia(Russell Cheyne/Reuters)" description="">Comic Con(Bruno Menezes/VEJA.com)" description="Comic Con Experience, realizada na São Paulo Expo, zona sul da capital paulista - 01/12/2016">Comic Con Experience 2016(Bruno Menezes/VEJA.com)" description="Réplica de armadura do personagem ´Homem de Ferro´, é vista no segundo dia da Comic Con Experience, realizada na São Paulo Expo - 02/12/2016">Imagens do dia - Mergulhador alimenta arraia em aquário na Alemanha(Carsten Rehder/DPA/AFP)" description="">

 


Arquivado em:Galeria de Fotos

Morre o poeta Ferreira Gullar

Posted: 04 Dec 2016 06:07 AM PST

Morreu hoje o poeta, ensaísta, crítico de arte, dramaturgo e tradutor maranhense Ferreira Gullar, aos 86 anos. O escritor estava internado no Hospital Copa D’Or, na zona sul do Rio. A causa da morte ainda não foi confirmada.

Ferreira Gullar assumiu ao longa da vida uma extensa lista de papéis na literatura. Quarto dos onze filhos do casal Newton Ferreira e Alzira Ribeiro Goulart, ele nasceu José Ribamar Ferreira no dia 10 de setembro de 1930 em São Luiz, no Maranhão. Na década de 1950, mudou-se para o Rio, onde, em 1956, participou da exposição concretista que é considerada marco do início da poesia concreta. Três anos depois, realizou feito que lhe consagrou: criou, ao lado dos colegas Lígia Clark e Hélio Oiticica, o neoconcretismo, estilo que valoriza a expressão e a subjetividade em oposição ao concretismo ortodoxo.

Militante do Partido Comunista, exilou-se nos anos 70, época da ditadura militar, e viveu na União Soviética, na Argentina e Chile. Em 1977, de volta ao país, foi preso, no Rio. Após 72 horas de interrogatório, Gullar foi libertado graças à intervenção de amigos com as autoridades do regime. Depois disso, retornou às atividades de critico, escritor e jornalista.

Coleciona uma extensa lista de premiações. Em 2014, elegeu-se para a Academia Brasileira de Letras, ocupando a vaga deixada pelo jornalista Ivan Junqueira. Doze anos antes, foi indicado por nove professores dos Estados Unidos, do Brasil e de Portugal para o Prêmio Nobel de Literatura (sem sucesso). Saiu vitorioso, em 2007, no Prêmio Jabuti, com seu Resmungos, na categoria melhor livro de ficção – em 2011, ainda faturaria outro Jabuti por sua obra de poesia Em alguma parte alguma. Três anos depois, levou o Prêmio Camões, o mais importante de língua portuguesa.


Arquivado em:Entretenimento

Primeira onda de protestos da era Temer se espalha pelo país

Posted: 04 Dec 2016 06:04 AM PST

Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, n(Pilar Olivares/Reuters)" description="Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, no Rio">Manifestantes espalham ilustrações de ratos em frente ao congresso nacional, durante protesto contra a corrupção, em Brasília(Adriano Machado/Reuters)" description="Manifestantes espalham ilustrações de ratos em frente ao congresso nacional, durante protesto contra a corrupção, em Brasília">Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, no Rio(Pilar Olivares)" description="Milhares de pessoas se reúnem na praia de Copacabana durante protesto contra a corrupção, no Rio">Manifestantes seguram bandeira do Brasil durante protesto contra a corrupção na Praça da Liberdade, em Belo Horizolnte(Washington Alves/Reuters)" description="Manifestantes seguram bandeira do Brasil durante protesto contra a corrupção na Praça da Liberdade, em Belo Horizolnte">Manifestantes protestam contra a corrupção em frente ao congresso nacional, em Basília(Adriano Machado/Reuters)" description="Manifestantes protestam contra a corrupção em frente ao congresso nacional, em Basília">Manifestantes pedem intervenção militar durante protesto na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogerio de Santis/Futura Press/Folhapress)" description="Manifestantes pedem intervenção militar durante protesto na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo">Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogerio de Santis/Futura Press/Folhapress)" description="Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo">Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a corrupção e em apoio à operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogério Gomes/Brazil Photo Press/Folhapress)" description="">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress)" description="Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Rogerio de Santis/Futura Press/Folhapress)" description="Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Guilherme Stutz/Futura Press/Folhapress)" description="">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Guilherme Stutz/Futura Press/Folhapress)" description="">Protesto na Avenida Paulista contra a corrupção, em São Paulo(Guilherme Stutz/Futura Press/Folhapress)" description="">Manifestante protesta na avenida Paulista, contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo(Rogério Gomes/Brazil Photo Press/Folhapress)" description="Manifestante protesta na avenida Paulista, contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, em São Paulo">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press/Folhapress)" description="">Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília(Ricardo Botelho/Brazil Photo Press/Folhapress)" description="Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília">Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília(Ricardo Botelho/Brazil Photo Press//Folhapress)" description="Manifestantes protestam contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Celso Pupo /Fotoarena/Folhapress)" description="">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press/Folhapress)" description="">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press//Folhapress)" description="Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro">Manifestante prostetam em frente ao Farol da Barra contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Andre Muzell/AGIF/Folhapress)" description="Manifestante prostetam em frente ao Farol da Barra contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro">Manifestante prostetam em Copacabana contra a corrupção e em apoio ao juiz Sérgio Moro, Rio de Janeiro(Ariel Subirá/Futura Press)" description="">Protesto contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília(Pedro Ladeira/Folhapress)" description="Protesto contra a corrupção, em apoio ao juiz Sérgio Moro e à operação Lava Jato, em frente ao congresso nacional, em Brasília">Manifestantes protestam em apoio à operação Lava Jato, em Recife(Facebook/Reprodução)" description="">Manifestantes protestam em apoio à operação Lava Jato, em Belo Horizonte(Facebook/Reprodução)" description="">Manifestantes protestam em Copacabana em apoio à operação Lava Jato, no Rio de Janeiro(Facebook/Reprodução)" description="">Manifestantes protestam em apoio à operação Lava Jato, em Belo Horizonte(Facebook/Reprodução)" description="">

A primeira onda de protestos pós-Dilma acontece neste domingo e já se espalha por diversas cidades brasileiras, como Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas e São Paulo. Os manifestantes protestam contra a corrupção e apoiam a Lava Jato. Entre as pautas, também está o pedido de rejeição às mudanças no pacote anticorrupção, após o a Câmara dos Deputados votar na 'calada da noite' diversas modificações no projeto que desfiguraram o texto inicial.

Enquanto o Brasil ainda estava sob o choque do desastre aéreo envolvendo a delegação do time da Chapecoense, jornalistas e convidados, a Câmara aproveitou para votar, entre meia-noite e quatro horas da madrugada, diversas medidas – entre elas, o pacote anticorrupção.

Segundo o s organizadores do movimento 'Vem pra Rua', um dos que encabeçaram os protestos pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, as manifestações acontecem em mais de 200 cidades brasileiras. Em São Paulo, os manifestantes se reúnem na Avenida Paulista e, no Rio de Janeiro, no Posto 5, na praia de Copacabana. Em Belo Horizonte, o ponto de encontro é a Praça da Liberdade que, segundo o ‘Vem pra Rua’, conta com cerca de 8.000 participantes neste momento. Em Brasília, os organizadores estimaram a presença de 15.000 participantes, enquanto a Polícia Militar informou que o número de manifestantes era de, aproximadamente, 5.000 pessoas. Em Recife, a organização do evento estimou 1.000 participantes.


Arquivado em:Brasil

Elize Matsunaga deve ser interroganda neste domingo

Posted: 04 Dec 2016 05:31 AM PST

Elize Matsunaga deverá ser interrogada neste domingo no julgamento pela morte e esquartejamento de seu marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012, no que ficou conhecido como Caso Yoki. O júri popular é realizado desde segunda-feira no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.

O interrogatório de Elize estava previsto para o último sábado (36). Contudo, a leitura de documentos anexados ao processo e a apresentação de uma grande quantidade de reportagens sobre o crime atrasaram essa etapa do julgamento.

O caso

Elize, de 34 anos, está presa desde 2012 por matar e esquartejar o marido, herdeiro do grupo empresarial Yoki. O crime aconteceu no triplex onde o casal morava com a filha, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Ela tenta provar que trata-se de um crime passional, cometido após briga doméstica. O estopim seria uma relação extraconjugal de Marcos. Elize contratou um detetive para descobrir e filmar a traição do marido, morto no mesmo fim de semana em que ela assistiu a imagens comprovando o caso.

A acusação, por sua vez, sustenta a tese de que ela agiu de forma premeditada, por interesse financeiro, e contou com a ajuda de um cúmplice (não-identificado) para se livrar do corpo. A pena pode chegar a 33 anos.


Arquivado em:Brasil

A fé ativa mesma área no cérebro que o sexo e as drogas

Posted: 04 Dec 2016 05:18 AM PST

As experiências espirituais e religiosas ativam o circuito de recompensa do cérebro. De acordo com um estudo publicado terça-feira na revista científica Neuroscience social, a área é a mesma ativada pelo amor, pelo sexo, pelos jogos de azar, pelas drogas e pela música.

"Estamos apenas começando a entender como o cérebro atua durante as experiências que os religiosos creem ser espirituais, divinas ou transcendentais. Nos últimos anos, as tecnologias de imagem cerebral evoluíram de forma que estão nos deixando abordar questões que estão circulando há milênios.”, disse Jeff Anderson,  neurorradiologista e autor do estudo.

No estudo, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, realizaram um experimento com 19 jovens e adultos que seguem a religião Mórmon. Os pesquisadores selecionaram um grupo de participantes que tinham maior probabilidade de experimentar sentimentos espirituais reconhecíveis em um ambiente controlado. Por isso, todos os participantes relataram experimentar sentimentos espirituais, frequentavam a igreja regularmente e eram ex-missionários religiosos.

A prática religiosa Mórmon consiste em oração, estudo de escrituras, apresentações audiovisuais de música religiosa e ensino de líderes e autoridades da igreja.

O estudo

No experimento, os pesquisadores buscaram simular essas práticas em um ambiente controlado. Durante uma hora, que é a duração típica de um serviço religioso Mórmon, os membros – sete mulheres e 12 homens – participaram de “quatro tarefas” como uma tentativa de experienciar sentimentos espirituais: seis minutos de descanso, oito minutos de citações de líderes religiosos mundiais, oito minutos de leitura de passagens do "Livro de Mórmon", 12 minutos de estímulos audiovisuais (vídeo produzido pela igreja com cenas conhecidas e bíblicas, entre outros conteúdos religiosos) e mais oito minutos de citações.

Nesse período, seus cérebros foram escaneados usando um equipamento de ressonância magnética. Para melhor controle do estudo, cada indivíduo foi comparado com si mesmo, de modo que a intensidade das experiências religiosas foi comparada com uma linha de base individual.

Veja também

Durante a parte das citações, os participantes viram uma série de frases da própria religião ou de outros líderes religiosos, sempre seguidas da pergunta: "Você está sentindo o espírito?". As respostas variaram de "não estou sentindo" até "estou sentindo fortemente". Em seguida, os cientistas pediram que os voluntário avaliassem detalhadamente o que haviam sentido. Alguns descreveram sensações de paz e calor. Outros estavam chorando.

Ativação da área de recompensa

Os exames de ressonância magnética revelaram que os sentimentos espirituais ativaram o núcleo accumbens, região responsável pelo processamento dos circuitos de recompensa. Isso mostra que as experiências religiosas e espirituais ativam os mesmos circuitos de recompensa do cérebro que o amor, o sexo, o jogo, as drogas e a música. Outra área ativada pela experiência espiritual foi o estriado. Essa região já tinha sido associada com a prática em estudos anteriores.

Como os participantes estavam experimentando picos de sentimentos, também houve aumento na frequência cardíaca e da intensidade da respiração. "Quando os participantes foram instruídos a pensar sobre um 'salvador', sobre estar com suas famílias eternamente, sobre recompensas celestes, os seus cérebros e corpos responderam fisicamente", disse Michael Ferguson, coautor do estudo.

Além dos circuitos de recompensa, os pesquisadores notaram que os sentimentos espirituais também estão associados ao córtex pré-frontal medial, área complexa que é ativada por tarefas de avaliação, julgamento de raciocínio moral. Essas sensações religiosas também ativaram regiões do cérebro ligadas à concentração.

"A experiência religiosa talvez seja a parte mais influente de como as pessoas tomam decisões que afetam a todos nós, para o bem e para o mal. Entender como isso acontece no cérebro para contribuir para essas decisões é realmente importante", completou Anderson.


Arquivado em:Saúde

Governo já teme nova onda de manifestações

Posted: 04 Dec 2016 04:47 AM PST

As manifestações de rua previstas para hoje, em todo o país, preocupam o Palácio. O receio é de que os protestos sirvam para puxar uma perigosa onda de mobilização pela saída do presidente Michel Temer, como aconteceu com Dilma Rousseff, deposta em agosto. Na avaliação do governo, o Congresso contribuiu, nos últimos dias, para aumentar a tensão política, ao aprovar um pacote que desfigurou as medidas contra a corrupção.

Sem conseguir reduzir sua impopularidade e sofrendo um revés atrás do outro na economia, Temer procura escapar de eventos em locais abertos desde que assumiu o cargo, há seis meses. A “voz das ruas” também foi a justificativa usada pelo presidente, há uma semana, ao anunciar que jamais sancionaria uma proposta de anistia a caixa 2, caso a iniciativa fosse aprovada pela Câmara.

Temer também está atento ao comportamento do PSDB durante essa crise. Na quarta-feira (30), o presidente soube que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) participou da articulação para tentar votar, a toque de caixa, o pacote aprovado pela Câmara, no qual foi embutido o crime de abuso de autoridade contra juízes, procuradores e promotores. Gesto tido como prejudicial à imagem do governo.

A manobra foi conduzida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mas acabou se transformando em um fiasco. Informações que chegaram ao Planalto – muitas delas vindas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) – dão conta de que Renan, hoje réu em ação penal por peculato, será o principal alvo das manifestações deste domingo.

Interlocutores de Temer apontaram que a desastrada operação do presidente do Senado provocou ainda mais repúdio da população à classe política, respingando no Planalto. O governo esperava esfriar os protestos ao anunciar posição contrária ao caixa 2 e sair das cordas com uma “agenda positiva”, mas, diante de tantos problemas, a semana serviu para elevar a temperatura da crise.

(Com Estadão Conteúdo)


Arquivado em:Brasil

Câmara banca uma viagem ao exterior a cada dois dias a deputados

Posted: 04 Dec 2016 03:32 AM PST

Levantamento do jornal Folha de S. Paulo, divulgado hoje, aponta que a Câmara dos Deputados financiou 1 283 viagens de deputados federais ao exterior desde 2012. O total corresponde a uma média de um trajeto a cada dois dias. A pesquisa teve como base dados oficiais da Casa e relatórios apresentados pelos parlamentares.

No total, 69 países dos cinco continentes foram visitados pelos políticos nesse período. As justificativas são diversas. Porém, o grosso das desculpas roda em torno da realização de parcerias com governos locais (o que não raro inclui atividades puramente turísticas no pacote), ou mesmo a defesa do aprimoramento do conhecimento in loco dos parlamentares.

Nelson Pellegrino (PT-BA) é um dos que mais receberam autorizações: 14 no total. Quatro delas para a França. A última, em outubro deste ano, em visita ao Salão do Chocolate de Paris. Já, em maio, três deputados, a exemplo de Geovania de Sá (PSDB-SC), embarcaram para Nova York com o único objetivo de serem homenageados pela comunidade brasileira local.

Na Câmara, os campeões de viagens ao exterior são Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP) e Claudio Cajado (DEM-BA). Só os dois viajaram para 21 países das Américas, Europa e Ásia.


Arquivado em:Brasil

Stephenie Meyer sobre novo livro: ‘Nada a ver com ‘Crepúsculo’’

Posted: 04 Dec 2016 03:07 AM PST

Na edição de VEJA desta semana, a americana Stephenie Meyer, autora do fenômeno Crepúsculo, fala sobre seu novo romance: o suspense A Química (Intrínseca), que acaba de ser lançado no Brasil. "É um mundo inteiramente diverso daquele de Crepúsculo. Não tem nada de sobrenatural, e as protagonistas são muito diferentes", diz a escritora, adiantando também que a personagem principal tem um passado sombrio.

Stephenie, que criou a história de Bella e Edward, da sua famosa série, a partir de um sonho que teve, afirma que a concepção do enredo do novo livro surgiu de maneira diversa. "Foi o oposto: tive essa ideia enquanto participava de uma filmagem noturna de Amanhecer, um dos filmes da série Crepúsculo. Ou seja, a ideia surgiu da privação de sono."

Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOSAndroid ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.


Arquivado em:Entretenimento

Número de estrangeiros deve bater recorde no verão brasileiro

Posted: 04 Dec 2016 02:46 AM PST

O número de turistas estrangeiros na temporada de verão deve crescer 11% em relação a 2015, para 2,42 milhões, o que seria um recorde. A estimativa é da Embratur, que considera o período entre dezembro e fevereiro. O número representa um terço do total de turistas estrangeiros que vieram ao país ao longo de todo o ano passado.

Para o presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, além de fatores como a exposição maior que o país recebeu na Olimpíada e o real desvalorizado – o que barateia o passeio no Brasil para quem gasta em dólar -, o país se beneficiou de uma maior integração aérea com vizinhos da América do Sul, com a consolidação das companhias locais com as internacionais Avianca e Latam.

"Nos últimos anos, o fluxo de passageiros desses países aumentou 500%”, diz Lummertz. “A consolidação do mercado aéreo gerou conectividade, que aumentou o número de passageiros. Hoje, tem até voo de Córdoba, na Argentina, para Maceió.”

Outro exemplo da expansão no mercado sul-americano é o aumento de voos fretados para Florianópolis, consagrado destino de argentinos durante o verão. “Florianópolis registrou 157 voos fretados vindos do Chile. Há dez anos, eram dois ou três. O Chile descobriu o Brasil”, afirma o presidente da Embratur. Na temporada entre 2014 e 2015, a mais recente com dados de todos os meses disponíveis, o número de turistas da Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai somou 1,46 milhão, dos quais 136.562 eram chilenos.

Segundo Lummertz, é necessário fazer investimentos para transformar a enorme exposição que o país teve durante a Olimpíada do Rio, neste ano, em maior número de visitantes. O órgão veiculou uma campanha em vídeo em grandes emissoras como CNN, Fox e Discovery Channel agradecendo a presença dos estrangeiros nos Jogos e chamando-os para "o próximo grande evento", o verão brasileiro.

Para a ação, foram gastos 6 milhões de reais, e o investimento total neste ano em divulgação é de cerca de 10 milhões de reais. Na avaliação do presidente, esse gasto deveria ser, na verdade, de cerca 140 milhões de reais. Como justificativa para ampliação de recursos, estaria o retorno desse tipo de investimento ser rápido. "O Brasil tem um enorme potencial natural de turismo. Se não divulgarmos, o argentino vai viajar para o Caribe, por exemplo. A Colômbia, que é a Colômbia, gasta 110 milhões de reais", diz.

Outra iniciativa apontada pela Embratur para aumentar o fluxo de estrangeiros é a suspensão da exigência de vistos, medida que esteve em vigor durante a Olimpíada do Rio. O órgão calcula que a liberação foi responsável por um aumento de 55,31% entre 1º de junho e 18 de setembro no número de estrangeiros com origem nos países beneficiados – Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália – em relação ao mesmo período de 2015.


Arquivado em:Economia

Legalização da maconha muda cenário do narcotráfico nos EUA

Posted: 03 Dec 2016 02:50 PM PST

O tráfico de drogas entre o México e Estados Unidos está tomando a direção inversa após a legalização do uso recreativo da maconha ser aprovado em mais quatro estados, no referendo do último dia 8 de novembro nos EUA. Segundo a Associação de Psiquiatras Latinos americanos, a droga agora tem saído dos Estados Unidos.

Durante as eleições presidenciais americanas, vários referendos foram votados, como a pena de morte, o ajuste do salário mínimo e a legalização do uso recreativo da cannabis — que foi aprovada no estado da Califórnia, Massachusetts, Nevada e Maine. Além das quatro aprovações, o uso recreativo já era legalizado em outros quatro estados americanos e em Washington D.C. O uso medicinal da planta também já está em vigor em 28 estados.

O fato é que as decisões americanas estão influenciando diretamente no contrabando da maconha para o território mexicano. “É o que eu chamaria de contrabando inverso, agora a maconha vai dos EUA para o México”, afirmou Bernando Ng Solís, presidente da Associação de Psiquiatras Latinos do EUA, durante uma conferência sobre “Drogas e Saúde Mental” no México. “É muito fácil conseguir maconha medicinal na Califórnia e há quem a traga para o México agora para consumo e a revenda aqui, depois de ter conseguido a erva legalmente nos EUA”, declarou Ng Solís.

O México é o maior produtor de maconha do continente americano e continua sendo uma indústria multimilionária que é dirigida clandestinamente por organizações criminosas. Enquanto isso, em parte dos EUA essa indústria cai cada vez mais nas mãos de empresários privados. Um estudo do Instituto Mexicano para a Competitividade (IMCO) considera que a legalização da maconha para fins recreativos em, ao menos, um quinto dos estados americanos seja um golpe formidável para os narcotraficantes do México.

“Perder essa fonte de comércio seria a mudança mais estrutural no narcotráfico desde a chegada massiva da cocaína – entre os anos de 1980 e o começo de 1990”, destacou o presidente da Associação. O especialista Alejandro Hope prevê que este processo pode resultar até na legalização da droga no México, mas lembra que é preciso superar numerosos obstáculos para isso, entre eles a opinião pública.

Uma pesquisa local mostrou que 76% dos mexicanos rechaçam a legalização recreativa da erva, em contradição aos 74% que são a favor do uso terapêutico. O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, enviou ao Congresso, em abril do ano passado, uma iniciativa para o uso da planta na medicina e para aumentar a dose mínima permitida (cinco gramas), no caso de porte pessoal, para 28 gramas. A proposta enfrentou dura resistência principalmente pelo último aspecto. A Igreja Católica e grupos civis conservadoras não querem aumentar a quantidade para porte.

(Com ANSA)


Arquivado em:Mundo

Corrida contra a liberdade: o Facebook e a censura chinesa

Posted: 03 Dec 2016 02:41 PM PST

Com toda a pompa, e independentemente de qualquer circunstância, o Facebook costuma alardear que sua missão é "fazer do mundo um lugar aberto e conectado". A rede social — e, reconheça-se, também seus rivais — tem realmente cumprido essa tarefa. No entanto, tal empenho há muito vem entrando em conflito com as intenções ditatoriais de governos como o da China, onde a internet é censurada. Não por acaso, em 2009, os chineses simplesmente expulsaram o Facebook de seu território. Mesmo com a perda de milhões de usuários, a empresa de Mark Zuckerberg parecia acreditar que valia a pena o sacrifício para manter de pé a sua "missão". Não acredita mais.

Zuckerberg, segundo noticiou o jornal The New York Times, planeja criar uma ferramenta que permitiria às autoridades chinesas censurar o Facebook. A intenção é conquistar novos usuários entre os milhões de chineses. Reportagem de VEJA desta semana mostra que outras empresas, como a Microsoft e o LinkedIn, já aceitaram atender a regras de monitoração do governo da China em troca de autorização para operar lá. Contudo, há uma diferença crucial na proposta de Zuckerberg, que vem sendo construída após encontros que ele teve com o presidente chinês Xi Jinping.

Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.


Arquivado em:Mundo, Tecnologia

‘Minha vida vale mais do que uma perna’

Posted: 03 Dec 2016 12:37 PM PST

A equipe médica do hospital San Vicente, em Rionegro, na Colômbia, anunciou neste sábado evoluções do quadro médico dos quatro sobreviventes do voo que levava a Chapecoense para Medellín e caiu na madrugada de terça (horário de Brasília). A maior novidade é o progresso do goleiro Follmann, que está consciente, conversa com a família e demonstrou aos médicos lucidez e tranquilidade para falar sobre a sua situação.

O médico Edson Stakonski, de Chapecó, afirmou ter ficados surpreso com a recuperação do goleiro e com seu equilíbrio emocional. “Está consciente e sabe da amputação. Ele nos disse que vai tirar isso de letra e falou bem assim: ‘Vale mais a vida do que perder a perna'”. O goleiro teve a perna direita amputada e correu o risco de perder também a esquerda.

“Ele está completamente consciente, fala com todos, com a família e sabe da amputação. Os psicólogos têm acompanhado e estamos surpresos com a atitude dele. Isso nos deixa otimistas”, disse o diretor médico do hospital, Ferney Alexandre Rodriguez. A lesão mais preocupante do goleiro é na coluna – ele terá de fazer uma  cirurgia futuramente.

Os quatro sobreviventes foram reunidos no mesmo hospital na sexta-feira, para facilitar a logística e ter atendimento em um centro médico de mais estrutura. Nas últimas horas, a principal evolução foi do lateral Alan Ruschel, desentubado neste sábado. “Já está acordado e conversando. Não tem lesão muscular e mexe os quatro membros”, afirmou Stakonski.

Os dois quadros mais delicados são os do jornalista Rafael Henzel e do zagueiro Neto. Para acompanhar o atendimento ao defensor, chegou neste sábado de Chapecó o ortopedista especialista em coluna Marcus André Sonagli. O médico fez neste ano uma cirurgia na coluna do jogador e após três meses ele voltou a jogar.

Ilaídes Padilha, mãe do goleiro Danilo, durante despedida das vítimas da tragédia com o avião que levava a delegação da Chapecoense à Medellin, na Arena Condá(Ricardo Moraes/VEJA.com)" description="Ilaídes Padilha, mãe do goleiro Danilo, durante despedida das vítimas da tragédia com o avião que levava a delegação da Chapecoense à Medellin, na Arena Condá">Torcedores lotam a Arena Condá para o velório das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense(Ricardo Moraes/Reuters)" description="">Torcedores lotam a Arena Condá para o velório das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense(Paulo Whitaker/Reuters)" description="">Torcedores lotam a Arena Condá para o velório das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense(Nelson Almeida/AFP)" description="">Soldado chora durante cerimônia de despedida das vítimas do acidente aéreo da Colômbia(Diego Vara/Reuters)" description="Soldado chora durante cerimônia de despedida das vítimas do acidente aéreo da Colômbia">O embaixador da Colômbia, Alejandro Borda, o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon e o presidente Michel Temer durante cerimônia de despedida na Arena Condá(Diego Vara/Reuters)" description="O embaixador da Colômbia, Alejandro Borda, o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon e o presidente Michel Temer durante cerimônia de despedida na Arena Condá">O treinador da seleção, Tite, durante o velório da equipe da Chapecoense, na Arena Condá(Diego Vara/Reuters)" description="">O treinador da seleção, Tite, durante o velório da equipe da Chapecoense, na Arena Condá(Diego Vara)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense chegam à Arena Condá para velório(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense chegam à Arena Condá para velório(Ivan Pacheco)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense chegam à Arena Condá para velório(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense chegam à Arena Condá para velório(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Torcedores lotam a Arena Condá para o velório das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Torcedores lotam a Arena Condá para o velório das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Torcedores lotam a Arena Condá para o velório das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">A torcida de Chapecó recebe, em silêncio e com lágrimas nos olhos, seus heróis(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">A torcida de Chapecó recebe, em silêncio e com lágrimas nos olhos, seus heróis(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Torcedores lotam a Arena Condá para o velório das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">A torcida de Chapecó recebe, em silêncio e com lágrimas nos olhos, seus heróis(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense chegam à Arena Condá para velório(Nelson Almeida/AFP)" description="Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense chegam à Arena Condá para velório">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense chegam à Arena Condá para velório(Nelson Almeida/AFP)" description="">Torcedores vão às ruas de Chapecó para cortejo com as vítimas do acidente aéreo envolvendo a equipe da Chapecoense(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="Torcedores vão às ruas de Chapecó para cortejo com as vítimas do acidente aéreo envolvendo a equipe da Chapecoense">Torcedores vão às ruas de Chapecó para cortejo com as vítimas do acidente aéreo envolvendo a equipe da Chapecoense(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Torcedores da Chapecoense fazem cortejo pelas ruas de Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões das vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecós do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Caixões com as vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense são recebidos com honras militares, em Chapecó(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">Ilaídes Padilha(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Paulo Whitaker/Reuters)" description="">(Nelson Almeida/AFP)" description="">(Nelson Almeida/AFP)" description="">(Nelson Almeida/AFP)" description="">(Nelson Almeida)" description="Caixões com as vítimas do acidente aéreo honras militares na chegada à Chapecó">(Nelson Almeida/AFP)" description="">(Buda Mendes/Getty Images)" description="">(/VEJA.com)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">(Alexandre Salvador/VEJA.com)" description="">(Alexandre Salvador/VEJA.com)" description="">(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="O presidente Michel Temer chega a Chapecó-SC">(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="">(Alexandre Salvador/VEJA)" description="">(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="Chapecó - 03/12-2016">(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Luiz Castro/VEJA.com)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA.com)" description="Chapecó">(Ivan Pacheco/VEJA)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA)" description="">(Ivan Pacheco/VEJA)" description="">

“Ele é muito forte fisicamente e, na parte psicológica, é mais ainda. Sempre foi muito determinado. O Neto tem uma fratura na quinta vértebra lombar. Ainda vamos fazer outros exames”, afirmou Sonagli. O zagueiro continua sedado, por estar em quadro pulmonar delicado.

As condições respiratórias também preocupam os médicos sobre o estado do jornalista Rafael Henzel. Em situação crítica, ele respira com ventilação mecânica e apresentou melhora de sexta-feira para este sábado.

(Com Estadão Conteúdo)


Arquivado em:Esporte

Por que o segundo Enem não vai ser mais difícil do que o primeiro

Posted: 03 Dec 2016 12:34 PM PST

Neste fim de semana, mais de 277 mil candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começaram a fazer a segunda aplicação da prova, em cerca de 400 locais. A remarcação – a maoiria destinada as pessoas que haviam sido colocadas em locais de prova afetados pelas ocupações estudanti -, trouxe, para muitos, uma preocupação: "e se o segundo Enem for mais difícil do que o primeiro? E se eu for prejudicado?".

Podem respirar aliviados: a segunda prova não será mais difícil e, matematicamente, ninguém será prejudicado em relação à primeira. O motivo está nos moldes em que a prova é feita, que garantem que não haja edições mais difíceis ou mais fáceis, e sim equivalentes neste sentido.

As questões são elaboradas por vários professores em todo o país. Após uma revisão do Inep, são selecionadas para compor o pré-teste, que é uma prova semelhante ao Enem realizada entre alunos do ensino médio da rede pública. Após o teste, as questões entram para o Banco Nacional de Itens, que hoje tem mais de 10.000 delas.

Leia mais detalhes sobre a dificuldade do Enem no Guia do Estudante


Arquivado em:Educação

Real empata com o Barcelona – e celebra com foto no vestiário

Posted: 03 Dec 2016 11:51 AM PST

O Real Madrid arrancou um empate importantíssimo diante de seu maior rival, o Barcelona, no Camp Nou, e se manteve tranquilo na liderança do Campeonato Espanhol, neste sábado. O uruguaio Luis Suárez marcou para a equipe catalã e o zagueiro Sergio Ramos, aos 45 do segundo tempo, empatou o jogo em 1 a 1 .Com o resultado, o Real Madrid foi a 34 pontos, seis a mais que o segundo colocado Barcelona. O Sevilla é o terceiro colocado com 27.

Veja também

Após a partida, os jogadores do Real Madrid posaram orgulhosos do resultado no vestiário – a maioria apareceu sorrindo na foto, enquanto Cristiano Ronaldo fez pose. “Até o final, sempre até o final”, escreveu Sergio Ramos, que em 2014 marcou, também nos acréscimos, na final da Liga dos Campeões, contra o Atlético de Madrid.

Em seguida, Sergio Ramos dedicou seu gol à Chapecoense, que nesta tarde recebeu o velório coletivo de seus jogadores, em Chapecó. “Esse ponto e esse gol são para a Chapecoense”, escreveu Ramos no Twitter. Antes da partida, as duas equipes já haviam entrado juntas, com uma mensagem de apoio à Chapecoense.

Jogadores do Real Madrid e Barcelona fazem um minuto de silêncio em homenagem à Chapecoense, em Barcelona

Jogadores do Real Madrid e Barcelona fazem um minuto de silêncio em homenagem à Chapecoense, em Barcelona (Lluis Gene/AFP)

 


Arquivado em:Esporte