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- Tragédia familiar
- Sete corpos são encontrados na Cidade de Deus
- Duas de cada cinco cidades já têm casos de chikungunya
- ‘Amor doentio do pai matou o meu filho’, diz mãe sobre tragédia
- ‘Vou deixar o cargo por isso? Pelo amor de Deus!’, diz Geddel
- PM faz operação na Cidade de Deus após queda de helicóptero
- Justiça de Nova York condena sobrinhos de Maduro
- City está disposto a ‘fazer loucura financeira’ por Messi
- Justiça: presidente sul-coreana é cúmplice em caso de corrupção
- Imagens da Semana (14 a 18 de novembro)
- PM ficará na Cidade de Deus por tempo indeterminado
- O enigma Trump só aumentou
- Acidente ferroviário na Índia deixa mais de 100 mortos
- As 100 imagens mais influentes da história, segundo a ‘Time’
- A Era Trump já tem sua pintura favorita: ‘O Homem Esquecido’
- ‘Deixem a cela arrumada que vem mais um hóspede’, disse Cavendish
- A ciência desvenda a cabeça do adolescente
- Elza Soares: a voz rouca das ruas
- Depois da queda do helicóptero, PM faz grande operação em favela
- Os famosos no UFC Fight Night em São Paulo
Posted: 20 Nov 2016 08:24 AM PST Era uma questão de tempo para que o pior acontecesse. No feriado de 15 de novembro, por volta das 14 horas, o estudante de matemática Guilherme Silva Neto, 20 anos, discutiu com o pai, o engenheiro civil Alexandre José da Silva Neto, 60 anos. O garoto, integrante de uma turma de black blocs, disse que participaria de uma manifestação na Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, contrariando ordens do pai. "Não quero ver meu filho preso pela polícia na rua. Se você sair de casa, não vai voltar mais", ameaçou Alexandre. O rapaz retrucou: "A casa não é só sua. A minha mãe paga todas as contas". Em meio à discussão, Alexandre quebrou o celular do filho e saiu. Guilherme chorou. "Prefiro morrer a viver desta forma, aprisionado pelo meu pai", desabafou. Três horas depois, o estudante pegou uma mochila, colocou dentro dela um pequeno machado e se despediu da mãe. "Eu vou lá, mas volto, mãe", disse. Guilherme não voltou. Após sair de seu prédio e caminhar por uma quadra, o garoto foi alvejado por cinco tiros disparados pelo pai, que o esperava na rua. Ferido, o estudante tentou correr, mas tombou na calçada. O pai se aproximou e disparou o tiro fatal. Em entrevista a VEJA, a delegada aposentada Rosália de Moura, mãe do rapaz, ainda sob o efeito de sedativos, tentou explicar a tragédia. "O pai era muito possessivo e tinha um amor doentio pelo filho", disse. "Ele ligava e mandava mensagens para o menino a cada dez minutos, perguntando onde ele estava. Na verdade, ele tinha medo de perder o nosso filho único". Três semanas antes do assassinato, Alexandre colocara Guilherme na rua — e trocara a fechadura da porta do apartamento. Os dois discutiram sobre o envolvimento do estudante de matemática com os protestos estudantis. Mas esse não era o único motivo de discórdia. O pai implicava com o comportamento do filho, proibia o garoto de ir a algumas festas e tentava controlar o horário de suas refeições. "Ele perdia o eixo quando Guilherme não correspondia a esse amor doentio", lembrou Rosália, chorando. Após executar o filho, Alexandre se aproximou do corpo ensanguentado, abraçou-o e, em seguida, se matou com um tiro na boca. Leia também Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no iba clube. Arquivado em:Brasil |
Sete corpos são encontrados na Cidade de Deus Posted: 20 Nov 2016 07:19 AM PST Pelo menos sete corpos foram localizados no interior da favela Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, na manhã deste domingo. As mortes teriam ocorrido em confronto durante operação que começou na noite deste sábado, depois da queda do helicóptero da Polícia Militar, que deixou quatro mortos. Após a queda da aeronave, a cúpula da Segurança decidiu ocupar a comunidade por tempo indeterminado. Os corpos foram retirados da mata por moradores da comunidade e colocados pelos pais das vítimas em uma praça da região. Eles denunciavam o desaparecimento dos filhos desde a manhã de hoje. Os mortos, que estavam sem objetos pessoais, armas e alguns deles estavam sem roupas, eram traficantes, segundo os moradores. Eles acusam policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de terem executado os homens. “O problema é a forma como as mortes aconteceram. Eles eram traficantes, mas isso não justifica terem sido mortos com tiros à queima roupa e facadas”, afirmou o pastor Leonardo Martins da Silva. Entre as vítimas está o seu filho, Leonardo Martins da Silva Júnior, de 22 anos, que integrava a facção criminosa Comando Vermelho. Leia também Antes de encontrar os corpos, uma mãe aparece desesperada em um vídeo divulgado hoje nas redes sociais. Ela buscava pelo filho: “Meu filho está morto dentro do mato. O sangue é meu. Eu sou mãe!”, gritava. Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estiveram no local do acidente na manhã deste domingo e recolheram fragmentos do helicóptero. A aeronave já foi removida do local. Em VEJA: Faxina no Rio: a festa acabou (Com Estadão Conteúdo) Arquivado em:Brasil |
Duas de cada cinco cidades já têm casos de chikungunya Posted: 20 Nov 2016 06:28 AM PST A chikungunya, classificada pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, como o pior problema de saúde que o Brasil deverá enfrentar no próximo verão, mostra seu poder de disseminação antes mesmo da chegada da estação. Dados do Ministério da Saúde indicam que a doença já está presente em dois de cada cinco municípios brasileiros e já provocou 138 mortes neste ano. Se o verão de 2014/2015 foi marcado por uma epidemia recorde de dengue no país e o de 2015/2016 causou pânico pela descoberta da relação do vírus zika com a ocorrência de microcefalia, a estação de 2016/2017 deverá, segundo especialistas, registrar uma explosão de casos de chikungunya, se a circulação do vírus seguir a mesma tendência observada neste ano. O número de notificações da doença passou de 38,3 mil, em 2015, para 251 mil em 2016. No ano passado, 696 cidades brasileiras foram atingidas pela chikungunya. Em 2016, já são 2.281 municípios. Pelo menos sete estados brasileiros já registram índices epidêmicos do problema (mais de 300 casos por 100 mil habitantes), todos no Nordeste. “Eu diria que 2016 já é o ano em que a chikungunya está muito preocupante e, apesar disso, ainda temos muita falta de informação”, diz o infectologista Rivaldo Venâncio, diretor da Fiocruz Mato Grosso do Sul. Leia também Dimensionar com exatidão o alcance da epidemia esbarra nas limitações dos métodos diagnósticos. As semelhanças entre os vírus da chikungunya, zika e dengue e de alguns dos seus sintomas dificultam a criação de testes precisos e podem causar confusões quando o diagnóstico é feito somente por avaliação clínica, prática comum em períodos epidêmicos. Presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arboviroses, o infectologista Artur Timerman afirma que, de um modo geral, as epidemias costumam começar com poucos casos, que se tornam crescentes, chegam ao ápice e caem. “A chikungunya teve relatos de casos há cinco anos no Nordeste. Depois, houve um grande número de casos relatados há dois anos, um ano antes da zika. Está seguindo o trajeto que seguiu a dengue”, diz. Sudeste – A chegada do vírus à região sudeste neste ano também deve contribuir para que o próximo verão seja marcado por mais registros da doença. “Aqui, a gente tem uma população maior e cidades mais urbanizadas, com condições de ter um surto de qualquer um desses arbovírus”, diz o virologista e professor de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Celso Granato. Segundo dados do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, 62 das 645 cidades paulistas já tiveram casos confirmados da doença em 2016. Considerando também as suspeitas, são 298 municípios do Estado com registros da patologia. Na capital paulista, 23 dos 96 distritos já confirmaram casos de chikungunya. Uma das principais preocupações com a expansão da doença é que ela pode ser incapacitante. “Estamos aprendendo muito agora, porque os efeitos mais complicados aparecem quando há muitos casos. É uma doença que pode afetar a pessoa por um ou dois anos e não há tratamento eficiente para a artrose crônica que ela causa. E a doença pega as articulações mais usadas”, explica Granato. Timerman diz que a postura do Ministério da Saúde de alertar sobre a possibilidade de maior disseminação da doença não terá efeitos na população sem ações de combate ao mosquito associadas a mudanças nas cidades. “Estamos com três vírus circulando e não sabemos o impacto disso. Esse é um dos problemas de saúde pública mais dramáticos. Fala-se em combater o vetor de forma emergencial, mas é preciso pensar em saneamento básico, cidades menos impermeabilizadas e com mais áreas verdes.” O ministério afirmou, em nota, que o aumento de casos era previsto, uma vez que a doença é recente e, por isso, há mais pessoas suscetíveis. A pasta diz ainda que tem se preparado para o próximo verão, intensificando as ações de prevenção e combate ao mosquito, com medidas como mobilizações nacionais para coleta de pneus e conscientização da população sobre a importância da continuidade das ações de combate ao mosquito. (Com Estadão Conteúdo) Arquivado em:Saúde |
‘Amor doentio do pai matou o meu filho’, diz mãe sobre tragédia Posted: 20 Nov 2016 06:25 AM PST No feriado do dia 15 de novembro, um pai tentou impedir o seu filho de participar das manifestações estudantis em Goiânia. Como não conseguiu, matou o rapaz e depois se suicidou. A tragédia familiar foi acompanhada de perto pela delegada aposentada Rosália de Moura, mãe do jovem universitário Guilherme Silva Neto, de 20 anos, como mostra reportagem de VEJA desta semana. Enquanto mostrava o quarto do seu filho, Rosália relembrava a relação conturbada de seu marido, Alexandre José da Silva Neto, 60 anos, com o filho. "O pai era muito possessivo e tinha um amor doente pelo filho", contou ela, ainda sob o efeito de sedativos. Veja a seguir os principais trechos da entrevista de duas horas concedida na última quinta-feira. Por que o seu marido que deu a vida ao seu filho resolveu tirá-la, suicidando-se logo em seguida? Leia também Como ocorreu a tragédia? O Guilherme acabou indo para a manifestação? Em algum momento, a senhora suspeitou que o seu marido poderia chegar a esse ponto de matar o seu filho? Ele fazia algum tipo de ameaça? E como era a relação entre pai e filho antes da tragédia? A senhora cogitou se separar do seu marido? O seu marido tinha problemas psicológicos? Ele tomava algum tipo de medicamento? Ele estava passando por dificuldades financeiras? Quando ele comprou a arma? Hoje, refletindo sobre os fatos, o que a senhora mudaria? Compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no iba clube. Arquivado em:Brasil |
‘Vou deixar o cargo por isso? Pelo amor de Deus!’, diz Geddel Posted: 20 Nov 2016 05:49 AM PST Acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de ter feito pressão para que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovasse um empreendimento em Salvador, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, admitiu, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ter tratado sobre o tema, mas disse que o agora ex-colega de Esplanada contou “verdades e inverdades”. O senhor foi acusado pelo ex-ministro Calero de pressioná-lo em relação ao Iphan. Lamento profundamente essa declaração do Calero, com quem eu sempre tive uma relação afável e tranquila. Não tive nenhum desentendimento, nenhum bate-boca com ele. Ele diz uma verdade e muitas inverdades. Quais seriam as inverdades? As inverdades é que eu teria dito, por exemplo, que iria pedir a cabeça da presidente do Iphan, que eu poderia tratar com o presidente da República. Eu nunca tratei desse tema com o presidente da República. Nada, absolutamente nada. Aí há um certo exagero. Leia também E qual seria a verdade? A verdade é que eu tratei do tema com ele sob a ótica de que: “Calero, tem que tomar cuidado com isso. Esse assunto está em discussão na Bahia há muito tempo. Está judicializado. Já tá na Justiça há muito tempo e isso termina gerando insegurança política para quem comprou unidade, isso termina gerando desemprego na cidade, mas sem nenhuma pressão indevida”. Tanto não há pressão que a posição ao final e ao cabo que prevaleceu foi a dele. Não estou entendendo e me surpreendo que venha isso agora. A posição que prevaleceu, apesar de eu ter uma visão diferente desse processo, mesmo ele judicializado, foi a dele. Os incorporadores vão buscar agora reparos tanto administrativos tanto na Justiça. A posição dele prevaleceu. Houve ou não houve pressão? Que pressão é essa? Tratei com o Calero com tranquilidade, por telefone, até porque não tenho medo de tratar por telefone, de estar grampeado. O que eu trato por telefone eu trato publicamente. Qual a ilegalidade que há nisso? Qual a imoralidade que há em tratar desse tema com um colega meu? Nunca tratei desse tema com o Iphan, nunca fiz pressão no Iphan. Tratei com ele, nunca tive briga com ele. Mas o senhor tem esse apartamento? Tenho uma promessa de compra e venda de um apartamento no empreendimento de 2015, no 23º andar. Adquiri um apartamento depois de morar 22 anos no meu antigo apartamento. Eu pretendia mudar com a minha família. Mas isso não me tira a legitimidade. Aliás, me dá legitimidade para mostrar que o que estava se fazendo era um equívoco. E o Iphan só autorizou a construção até o 13º andar? Isso foi agora! O Iphan da Bahia, a prefeitura, todos deram a licença. A obra foi lançada, várias pessoas compraram. O ex-ministro Calero afirma que o Iphan da Bahia teria liberado a licença do projeto porque o superintendente regional teria sido indicado pelo senhor. Não é verdade. A pessoa que está lá não foi indicada por mim. Essa licença foi dada pelo Iphan, me parece, em 2014, quando eu estava na oposição ao governo federal, ao governo baiano, em todos os lugares. Por que o senhor acha então que ele deixou o cargo, se não havia pressão? Não tenho a menor ideia. Agora pare e pense uma coisa: a minha pressão, segundo ele, não deu resultado. A posição dele foi a que prevaleceu. O senhor conversou com o presidente Michel Temer. O que ele falou disso? Falei de manhã com Temer. Eu liguei para o presidente e ele disse: “Apresente sua resposta com tranquilidade”. Não tem nada de problemático disso não, só o desgaste. Recebi dele o maior apoio. Sereno, tranquilo, ele compreende perfeitamente. Temer pediu o cargo? Não. Deixar cargo por isso? Pelo amor de Deus! O senhor não se sente desconfortável de continuar no governo? Por que desconfortável? Por causa de uma fala de um ex-ministro que não está falando a verdade inteira? Eu tratei do tema com absoluta transparência. O que me deixaria desconfortável? Onde é que tem maracutaia, problema, irregularidade nisso? Lamento que o ministro saia nessas circunstâncias. O presidente da Comissão de Ética da Presidência, Mauro Menezes, disse que vai analisar o caso amanhã. Algum receio? Algum constrangimento? Nenhum, nada. (Com Estadão Conteúdo) Arquivado em:Brasil, Política |
PM faz operação na Cidade de Deus após queda de helicóptero Posted: 20 Nov 2016 05:36 AM PST |
Justiça de Nova York condena sobrinhos de Maduro Posted: 20 Nov 2016 05:27 AM PST Um tribunal de Nova York condenou na noite desta sexta-feira os dois sobrinhos do presidente venezuelano Nicolás Maduro, Antonio Campos Flores e Francisco Flores de Freitas. Ambos foram considerados culpados por entrar nos Estados Unidos com 800 quilos de cocaína. Os dois foram presos há um ano no Haiti durante uma operação da agência antidrogas americana, a DEA, e agora podem ser condenados à prisão perpétua. Segundo as autoridades dos EUA, Freitas e Flores iriam usar o dinheiro para ajudar a família a continuar no poder na Venezuela. Maduro e sua mulher Cilia Flores nunca fizeram comentários públicos sobre o caso. Os dois spbrinhos detidos foram indiciados em Nova York sob a acusação de tráfico internacional de drogas, provocando constrangimento ao presidente venezuelano. Antonio é filho da irmã de Cilia Flores, mulher de Maduro. O casal o criou desde criança. Leia também Desde 2012, a Venezuela está no radar das autoridades dos Estados Unidos por causa do envolvimento de militares e líderes chavistas com o narcotráfico. Em 2012, o ex-juiz Eládio Aponte Aponte revelou a existência do Cartel dos Sóis – nome em referências às divisas que os generais carregam no uniforme. Segundo ele, o tráfico de drogas no país é coordenado por militares, sobretudo pelo presidente da Assembleia Nacional Diosdado Cabello. Em janeiro deste ano, o ex-guarda-costas de Cabello, Leamsy Salazar, se exilou nos Estados Unidos e revelou a intrincada rede de corrupção e tráfico de drogas chefiada por Cabello e membros da alta cúpula do governo, entre eles, o filho do ex-presidente Chávez, Hugo Chávez Colmenares. (Com ANSA) Arquivado em:Mundo |
City está disposto a ‘fazer loucura financeira’ por Messi Posted: 20 Nov 2016 05:13 AM PST A cada temporada, as cifras das transferências do futebol parecem aumentar e não encontrar um limite. E se depender do City e seu interminável caixa, a situação poderá ser elevada a um novo patamar. Isso pois segundo informa o jornal britânico Daily Mirror, o clube planeja desembolsar um valor estratosférico para contratar Lionel Messi, numa transação que se tornaria com folga a maior da história do esporte. A equipe do milionário sheik Mansour Al Nahyan pagaria 200 milhões de libras (cerca de 837 milhões de reais) para tirar o argentino do Barcelona. A transferência mais cara de todos os tempos, de Paul Pogba para o Manchester United, custou 89 milhões de libras (372 milhões de reais). Além disso, os Citizens querem oferecer um salário de 500.000 libras (mais de 1 milhões de reais) por semana ao jogador cinco vezes melhor do mundo. Leia também A publicação ainda fala sobre as condições que deixam o City confiante de que poderia concretizar a diferença, apesar da dificuldade que terá para convencer o Barça a vender sua principal estrela. Entre elas, o fato de que o negócio reuniria Messi com Pep Guardiola, técnico responsável por fazer o craque explodir e que possui ótima relação com o jogador. Outro fator determinante seria o fato de que a renovação e contrato do argentino ainda não foi concretizada, e a falta de acordo poderia deixar o Barcelona apreensivo para que não corra o risco de perder o atleta de graça, vendo então a venda como única alternativa. O vínculo de Messi com o time catalão vai até o final de 2018. (Com Gazeta Press) Arquivado em:Esporte |
Justiça: presidente sul-coreana é cúmplice em caso de corrupção Posted: 20 Nov 2016 04:40 AM PST A procuradoria sul-coreana afirmou neste domingo acreditar que a presidente Park Geun-hye foi cúmplice de um escândalo de corrupção que abalou sua administração. As declarações, feitas no momento do indiciamento de uma amiga íntima e dois ex-assessores de Park, podem incitar ainda mais as manifestações pela renúncia ou impeachment da presidente. Choi Soon-sil, amiga de Park, e o ex-assessor presidencial An Chong-bum foram acusados abuso de poder por pressionarem empresas a contribuir com fundos para fundações no centro do escândalo, disse Lee Young-ryeol, chefe da Procuradoria do Distrito Central de Seul. Leia também “A equipe de investigação especial concluiu que, com base nas evidências garantidas até o momento, a presidente agiu em cumplicidade com Choi Soon-sil, An Chong-bum e Jeong Ho-seong em um grau considerável”, disse Lee em coletiva de imprensa. Jeong, também um dos ex-assessores do Park, foi indiciado por vazar informações confidenciais para Choi. A advogada de Park, Yoo Yeong-ha, rejeitou a acusação de envolvimento, chamando-a de “imaginação” e dizendo que os promotores “construíram uma casa de fantasias”. Jung Youn-kuk, porta-voz presidencial da Casa Azul, disse que o anúncio da procuradoria foi “profundamente lamentável”. (Com agência Reuters) Arquivado em:Mundo |
Imagens da Semana (14 a 18 de novembro) Posted: 20 Nov 2016 04:35 AM PST |
PM ficará na Cidade de Deus por tempo indeterminado Posted: 20 Nov 2016 04:18 AM PST A Polícia Militar vai permanecer por tempo indeterminado na favela Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, segundo informou a Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro. Policiais ocupam a comunidade desde a noite deste sábado (19), depois que um helicóptero da PM caiu, por volta das 19h30, matando os quatro policiais que estavam dentro dele. Ainda não se sabe se a aeronave sofreu uma pane ou foi atingida por criminosos. Embora a queda tenha ocorrido em meio a confrontos entre policiais, traficantes e milicianos, a principal hipótese é que o helicóptero tenha sofrido uma pane – segundo o Instituto Médico-Legal, os quatro policiais morreram devido à queda e não haviam sido atingidos por nenhum disparo. Leia também O clima na favela está tenso. Enquanto policiais militares circulam com apoio de blindados, pessoas fazem barricadas incendiando lixo. Várias ruas da região estão interditadas. Moradores alegam que pessoas foram mortas durante a noite dentro da comunidade, mas até as 9h45 deste domingo não havia confirmação disso. Em VEJA: Faxina no Rio: a festa acabou A decisão de ocupar a favela por tempo indeterminado foi tomada durante uma reunião dos chefes das polícias Civil e Militar com o secretário estadual de Segurança, Roberto Sá, ocorrida durante a madrugada no Centro Integrado de Comando e Controle, no centro do Rio. (Com Estadão Conteúdo) Arquivado em:Brasil |
Posted: 20 Nov 2016 03:36 AM PST Com temperamento imprevisível, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, já dá sinais de que comandará o país sob suspense. Se após o encontro com o presidente Barack Obama havia surgido uma nesga de esperança de que Trump vestiria um figurino à altura do cargo, seu comportamento da última semana já provou que tudo continua enigmático. Como primeira missão na Casa Branca, Trump precisará escolher colaboradores próximos e indicar 4.100 nomes para os mais diversos postos, o que inclui o alto escalão das agências americanas. Autossuficiente e desconfiado dos políticos tradicionais, o magnata começa a recorrer a amigos e familiares, como o genro Jared Kushner. Em VEJA desta semana, conheça os primeiros escolhidos de Trump e veja como seu modo imprevisível de agir pode afetar o funcionamento do governo. Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no iba clube. Arquivado em:Mundo |
Acidente ferroviário na Índia deixa mais de 100 mortos Posted: 20 Nov 2016 03:32 AM PST Mais de 100 pessoas morreram na região norte da Índia após o descarrilamento de um trem na madrugada deste domingo, no acidente ferroviário mais grave no país desde 2010. Os 14 vagões do trem expresso Patna-Indore saíram da linha férrea perto da cidade de Kanpur, no Estado de Uttar Pradesh, às 3H00 (19H30 de Brasília, sábado), quando muitos passageiros estavam dormindo. “O balanço supera os 100 mortos”, declarou Daljit Singh Chawdhary, chefe de polícia de Uttar Pradesh. Outras 150 pessoas ficaram feridas na tragédia. Este é o acidente com o maior número de mortes no país desde a colisão de um trem de passageiros com uma composição de cargas em Bengala Ocidental (leste da Índia) em 2010, uma tragédia que deixou 146 mortos e mais de 200 feridos. Leia também A Índia tem uma gigantesca rede ferroviária, que é antiga e considerada insegura. As operações de resgate prosseguem para tentar encontrar sobreviventes ou corpos entre as ferragens, informou o policial. Canais de televisão exibiram imagens de uma composição inclinada, com alguns vagões praticamente esmagados. As equipes de emergência tentavam abrir, com maçaricos, espaço nos vagões de metal. Todos os hospitais da região foram mobilizados e 30 ambulâncias foram acionadas para transportar os feridos. Em Indora, cidade do centro do país de onde partiu o trem, dezenas de parentes dos passageiros aguardavam com ansiedade notícias de seus familiares. O primeiro-ministro indiano, o nacionalista hindu Narendra Modi, expressou “grande tristeza” com a tragédia. O governo anunciou uma investigação do acidente e prometeu adotar medidas firmes contra os responsáveis, de acordo com uma mensagem publicada no Twitter pelo ministro do Transporte Ferroviário, Suresh Prabhu. A justiça abriu uma investigação para determinar as circunstâncias do acidente. O Estado vai indenizar as vítimas, indicou uma fonte oficial. ‘Morte iminente’ — Testemunhas afirmaram que ouviram um grande barulho pouco antes de serem projetadas contra as paredes do trem. “Acordamos com um grande barulho. Era de madrugada e os gritos eram ensurdecedores”, afirmou um passageiro à imprensa. “Tenho sorte de ter saído com vida e ileso. Mas foi uma experiência de morte iminente para nós”, disse. Nitika Trivedi, uma estudante que embarcou no trem com sua família em Patna (leste), ficou traumatizada com a visão dos corpos dos passageiros. “Nunca havia visto algo assim. Estou chocada até o mais profundo de meu ser”, declarou. As autoridades trabalhavam para liberar o tráfego ferroviário na região. “Tentamos liberar as vias e fazer os reparos o mais rápido possível”, afirmou à AFP Vijay Kumar, porta-voz do serviço ferroviário. A rede ferroviária indiana, uma das maiores do mundo, tem grandes falhas de segurança mas continua sendo o principal meio de transporte do país, já que permite percorrer grandes distâncias em seu território, apesar da concorrência das companhias aéreas. O acidente de trem mais grave na Índia aconteceu em 1981, quando um trem caiu em um rio e matou 800 pessoas. Em 2014, também em Uttar Pradesh, 26 pessoas morreram quando um trem de passageiros bateu em um trem de carga. No ano passado, 27 passageiros faleceram quando dois trens descarrilaram em Madhya Pradesh (centro do país). O governo de Modi prometeu investir 137 bilhões de dólares em cinco anos para modernizar e tornar mais segura a rede ferroviária. (Com agência France-Presse) Arquivado em:Mundo |
As 100 imagens mais influentes da história, segundo a ‘Time’ Posted: 20 Nov 2016 03:20 AM PST Jacqueline Kennedy Onassis, Che Guevara, Abraham Lincoln, Muhammad Ali, Winston Churchill, Demi Moore. Os horrores da guerra, a selfie de celebridades no Oscar, o detalhe do ato de terrorismo, o beijo na Times Square, a primeira foto tirada com um celular, os primeiros passos do Homem na Lua. A revista americana Time reuniu as 100 imagens mais influentes de todos os tempos em um livro, uma série de vídeos e um site divulgados nesta quinta-feira. O projeto relaciona fotografias que mudaram o mundo nos últimos dois séculos – a primeira foto de que se tem notícia data de 1826. Para selecionar as 100 imagens, a Time entrevistou historiadores, editores de fotografia e curadores de diversas partes do mundo. Após a escolha das finalistas, uma equipe de jornalistas se dedicou a ouvir fotógrafos e retratados (ou seus parentes e amigos) para contar a história de cada imagem, tanto em texto como em mini-documentários em vídeo. “Algumas imagens estão em nossa lista porque foram as primeiras daquele tipo, outras porque moldaram a maneira como pensamos, e algumas estão lá porque mudaram diretamente nosso jeito de viver. O que as 100 imagens têm em comum é que são pontos de virada na nossa experiência humana”, escreveram os editores Ben Goldberger, Paul Moakley e Kira Pollack. Arquivado em:Galeria de Fotos, Mundo |
A Era Trump já tem sua pintura favorita: ‘O Homem Esquecido’ Posted: 20 Nov 2016 03:19 AM PST Um pintor do Estado de Utah, nos Estados Unidos, definiu a vitória de Donald Trump na eleição à Presidência em um quadro à óleo: O Homem Esquecido (The Forgotten Man). A imagem mostra Barack Obama, cercado de ex-presidentes, pisando em alguns papéis (a Constituição, segundo o artista). Um homem sentado em um banco, que representa os cidadãos do país, parece chateado e ignorado pelo líder. Cristão, republicano e crítico ferrenho do democrata, Jon McNaughton pode ser o artista a definir o momento político americano. Com pinturas realistas de temas religiosos e sátiras políticas, as obras de McNaughton são opostos da imagem que marcou a Presidência de Obama, eleito em 2008. O pôster moderno de autoria de Shepard Fairey mostrava uma imagem estilizada do democrata, em azul e vermelho, com a palavra "Esperança", e ganhou as ruas nas mãos de apoiadores de Obama. Já o quadro de McNaughton ficou famoso ao ser citado por Sean Hannity, âncora da emissora Fox News, como uma representação do sucesso de Trump. "Essas são as pessoas esquecidas", disse Hannity, fã do pintor e defensor do magnata, durante a transmissão da apuração dos votos, no início do mês. "As pessoas de Wisconsin, Ohio, Iowa, Michigan, Pensilvânia e todo o país viram essa eleição pelo que ela é: uma falha gigante do governo… uma queda da nação. Homens e mulheres, nossos cidadãos esquecidos, gostam deste homem no banco", afirmou, se referindo ao quadro de McNaughton. De acordo com o jornal The Guardian, Hannity apreciou tanto a crítica apresentada na pintura que adquiriu a obra após a eleição. Seu plano seria presentar Trump com o quadro, na esperança de que ornamente a Casa Branca. Longe de serem dignos de prêmios pela qualidade artística, os quadros de McNaughton começaram a fazer sucesso entre seus semelhantes: membros do movimento ultradireitista republicano Tea Party, que detestam o atual presidente democrata e, especialmente, abominam qualquer indício de socialismo. A série de obras é consistente nos temas, com sátiras de representantes democratas ou cenas de adoração religiosa. Entre as mais famosas estão uma pintura de Hillary Clinton denominada Com Artist, algo como "vigarista", e uma imagem de Obama queimando a Constituição, intitulada Uma Nação Sob o Socialismo. Dificilmente McNaughton será reconhecido por autoridades da arte, mas ainda terá trabalhos apreciados por apoiadores de Trump. Se o seu quadro mais conhecido, cujo preço não foi revelado, for de fato parar na residência presidencial, ao menos o artista estará envolvido em uma polêmica. Será que Trump, em sua nova fase conciliadora, aceitará uma imagem que culpa seu antecessor por esquecer o povo? Arquivado em:Mundo |
‘Deixem a cela arrumada que vem mais um hóspede’, disse Cavendish Posted: 20 Nov 2016 02:57 AM PST Dono da construtora Delta, o empresário Fernando Cavendish ganhou notoriedade por duas razões. A primeira, sua fantástica capacidade de angariar contratos públicos. Entre 2007 e 2012 foram quase 11 bilhões, que representaram mais de 96% do faturamento de sua empresa no período. A outra, pelo estreito relacionamento com o então governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral. Passeios de helicóptero, jantares caros em restaurantes da Europa, festas com guardanapos na cabeça e presentes milionários marcaram essa promíscua simbiose entre o público e o privado. Mas acabou-se o que era doce. Em julho passado, o empreiteiro foi preso pela Polícia Federal na Operação Saqueador. Seu destino: Bangu 8. Enquanto os Jogos Olímpicos incendiavam a cidade, Cavendish ocupou a cela na galeria C da Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, no Complexo de Gericinó, zona oeste do Rio de Janeiro. Passava os dias pensativo e, entre uma conversa e outra com parentes e advogados nos dias de visita, bateu o martelo de que aceitaria o acordo de delação premiada. Na tarde de 17 de agosto, ao empacotar suas coisas e deixar a cela C6, virou-se para um dos agentes penitenciários e avisou: “Deixem a cela arrumada que vem mais um hóspede grande”. Leia também Não era um blefe. O bilionário empreiteiro que havia acabado de conquistar na Justiça o direito à prisão domiciliar estava decidido a não apodrecer na cadeia de Bangu. Até então, as provas reunidas pelos procuradores do Ministério Público Federal contra ele indicavam uma lavagem de dinheiro de cerca de 370 milhões através de 18 empresas de fachada criadas para praticar crimes. Cavendish precisaria, então, acenar com algo muito maior. E Sergio Cabral se tornaria um alvo natural. No acordo que vem negociando, Cavendish apresentou algumas provas contundentes. E uma delas constrangeu o ex-governador fluminense de tal maneira que ele não se viu na condição de negar a versão do ex-amigo. A história foi revelada pelo jornal O Globo, no mês passado. Em uma das nababescas viagens em parceria que fizeram à Europa, em 2009, Cabral levou Cavendish para um passeio certa manhã. Na porta de uma das joalherias mais caras do mundo, a Van Cleef & Arpels, entrou para buscar o anel de aniversário que havia encomendado para a mulher, Adriana Ancelmo. E deu a conta para o empreiteiro pagar: 220 000 euros (mais de 800 000 reais). Como o empreiteiro disponibilizou a fatura do cartão aos investigadores, não havia como Cabral negar. Em nota, ele disse apenas que se tratava de um presente do amigo e que jamais tomou conhecimento do valor. A entrega do anel aconteceu no restaurante Le Louis XV, do chef Alan Ducasse, no Hotel de France, em Mônaco, na noite de 17 de julho de 2009. "Posteriormente, quando foram divulgadas as denúncias contra Cavendish envolvendo Carlos Cachoeira, o Estado acompanhou o Governo Federal na decretação da inidoneidade da Delta, motivo pelo qual o casal praticou o gesto de devolver o presente", dizia o ex-governador no texto divulgado por sua assessoria. A devolução do anel foi feita por um amigo em comum dos casais, o empresário Paulo Fernando Magalhães Pinto Gonçalves, um assessor especial de Cabral que, agora, na Operação Calicute, também foi preso e mandado para Bangu 8, onde divide a cela C6 com o governador. Dono de pelo menos dez empresas, era Paulo Fernando Magalhães Pinto quem pagava o aluguel da sede no Leblon da empresa Objetiva, criada por Cabral em 2014 para dar consultoria e por onde, segundo os investigadores, o dinheiro acumulado de propinas vinha sendo lavado. O anel, no entanto, não foi a única prova que Cavendish entregou contra Cabral até aqui. Ele contou ainda na proposta de delação ter dado uma picape Ford Ranger 2007 (placa KXG 0628), de presente ao ex-governador. O veículo foi registrado em nome de…Paulo Fernando Magalhães Pinto, o mesmo que tinha em seu nome um helicóptero e uma lancha de 5 milhões que os procuradores acreditam ser de Cabral. Cavendish prometeu entregar mais gente. Na edição desta semana que chega às bancas, VEJA revela que a lâmina do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro é uma das obras da Delta que o dono da empresa vai detalhar. Houve propina ainda nas reformas do Rio Turvo e do Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, contrato feito sem licitação. Além de Cabral, estão na mira de Cavendish outros políticos do PMDB e do PSDB no Rio, São Paulo e Goiás. Dia 17 de novembro de 2016, exatos três meses depois de o profético Cavendish deixar a cela C6, o ex-amigo Cabral entrou sem saber ao certo quanto tempo passará lá dentro. Vai depender muito do que O empreiteiro vai contar à Justiça. Arquivado em:Brasil |
A ciência desvenda a cabeça do adolescente Posted: 20 Nov 2016 02:36 AM PST Estudos recentes que mergulharam no cérebro do adolescente estão fazendo a ciência rever seus conceitos sobre essa fase da vida. Reportagem de VEJA desta semana mostra como a alta irritabilidade, a falta de bom senso e de responsabilidade e até a propensão a vícios em álcool, drogas e, claro, videogame estão relacionadas à formação do cérebro do adolescente. A maior parte das ações típicas da "aborrecência" se deve ao fato de as conexões de seus neurônios ainda não estarem totalmente formadas. A maior lacuna se situa justamente no lobo frontal, onde a razão impera. Não é birra — é ciência. Compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no iba clube. Arquivado em:Ciência |
Elza Soares: a voz rouca das ruas Posted: 20 Nov 2016 02:28 AM PST Na edição de VEJA desta semana, Elza Soares fala sobre a longa carreira, de sua incursão pelo rock nos anos 1980, da vontade de gravar um disco de jazz e da boa recepção de seu trabalho pelo público jovem. "A garotada me entende e absorve a minha música com muito mais vontade que as outras gerações. Eu tenho a mente sadia, e se existe algo que entendo bem é a garotada", diz aquela que virou a musa de feministas, gays, negros e trans. Na entrevista, a cantora fala também sobre sua vida pessoal, marcada por episódios de violência doméstica quando era casada com Garrincha. "Ali o problema era a bebida. Ele tinha uma doença", afirma. Sobre a profissão do ex-marido, ela diz que não consegue comparar Garrincha com os jogadores atuais. "No futebol, hoje, é tudo dólar. Garrincha deveria estar valendo mais que Neymar." Compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no iba clube. Arquivado em:Entretenimento |
Depois da queda do helicóptero, PM faz grande operação em favela Posted: 20 Nov 2016 02:22 AM PST Um homem foi preso durante operação realizada pela Polícia Militar do Rio de Janeiro na Cidade de Deus, favela da zona oeste da cidade, durante a madrugada deste domingo. Com ele foram apreendidos três fuzis e duas pistolas, segundo a PM. O caso foi encaminhado à 32ª DP (Taquara). A ação foi determinada pela cúpula da Segurança Pública do Rio após a queda de um helicóptero da PM, ocorrida por volta das 19h30 deste sábado (19). Os quatro policiais que estavam na aeronave morreram na hora. Ainda não se sabe se a aeronave sofreu uma pane ou foi alvejada por criminosos. Ela era usada no apoio a uma operação policial que ocorria na Cidade de Deus ao longo do sábado. Durante todo o dia houve confrontos entre policiais, traficantes e milicianos. A Linha Amarela, via expressa que liga as zonas norte e oeste do Rio, chegou a ser fechada duas vezes devido aos tiroteios. Leia também Os policiais mortos são o major Rogério Melo Costa, de 36 anos, o capitão William de Freitas Schorcht, de 37, o subtenente Camilo Barbosa Carvalho, de 39, e o sargento Rogério Felix Rainha, de 39 anos. Os corpos chegaram à 0h30 deste domingo ao Instituto Médico-Legal, onde permanecem. Em VEJA: Faxina no Rio: a festa acabou Na noite de sábado, após a queda, chefes das polícias Civil e Militar se reuniram com autoridades da Secretaria Estadual de Segurança no Centro Integrado de Comando e Controle, no centro do Rio, para uma reunião emergencial. Dali surgiu a ordem para que durante a madrugada fosse feita uma operação policial na Cidade de Deus, realizada por policiais militares de diversos batalhões. (Com Estadão Conteúdo) Arquivado em:Brasil |
Os famosos no UFC Fight Night em São Paulo Posted: 20 Nov 2016 12:41 AM PST |
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