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domingo, 13 de novembro de 2016

#Brasil

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Previdência nos Estados pode ter rombo de R$ 100 bi

Posted: 13 Nov 2016 12:44 PM PST

Ministério da Previdência Social Folha Vitória - Economia

Parte do problema para se identificar e corrigir distorções na Previdência dos Estados está no fato de sequer haver um padrão para acompanhar os seus resultados. Existem três cálculos. Todos são oficiais e corretos, mas têm resultados distintos. Neste ano parte dos Estados passou a considerar a metodologia do Tesouro Nacional, que inclui mais dados. Por esse parâmetro, os rombos previdenciários deram saltos. A soma totalizou R$ 77 bilhões no ano passado e, pelo ritmo de crescimento observado, tende a encostar em R$ 100 bilhões ao final deste ano.

A estimativa foi feita pelos pesquisadores Vilma da Conceição Pinto e Samuel Pessôa, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Entre 2014 e 2015, os déficits somados tiveram alta de 18% acima da inflação. "Pela velocidade do aumento, se as regras da Previdência não forem revistas, em pouco tempo todo mundo vai ser Rio de Janeiro", diz Pessôa.

Especial: entenda a deisgualdade da Previdência

O que chama a atenção no caso do Rio é principalmente a velocidade com que o rombo se revelou. O Estado não tem o maior déficit. São Paulo é o líder: foram R$ 16 bilhões no vermelho no ano passado, pela regra do Tesouro. Mas o governo paulista adotou uma série de medidas para reorganizar o sistema e freou o crescimento, que foi de pouco mais de 3% entre 2014 e 2015. Minas Gerais é o segundo colocado, com um déficit de quase R$ 14 bilhões. O Rio vem em terceiro lugar, mas de um ano para outro o buraco foi de R$ 4,9 bilhões para quase R$ 10,8 bilhões. Descontada a inflação, o fosso dobrou de tamanho.

Rombo na previdência: metade dos servidores estaduais pode se aposentar em 10 anos

Não houve uma corrida a aposentadorias. O problema é que a recessão escancarou as distorções. A maioria dos servidores está no antigo regime, que não se paga: são 233 mil na ativa para cobrir benefícios de 260 mil aposentados e pensionistas. A maioria se aposenta aos 56 anos. Professores, aos 50. O governo identificou a bomba relógio e criou um sistema novo. Quem entrou no serviço público após setembro de 2013 está num fundo capitalizado e superavitário. Mas são apenas 18 mil ali. A banda deficitária, que atende a vasta maioria, era coberta por receitas extras. Com a recessão, virou pó, levando caos a todos os servidores.

"Os royalties do petróleo estavam sustentando o déficit e a transição de um modelo para o outro - vários economistas criticaram, mas era o necessário. Com a crise, a reforma da Previdência, que já era importante, se torna urgente", diz Gustavo Barbosa, ex-presidente da Rioprevidência e, desde julho, secretário de Fazenda, numa sinalização de onde reside o maior problema das contas do Estado.

Leniência - Quem conhece a máquina pública por dentro é categórico em afirmar que uma combinação de regras generosas na concessão de benefícios e a leniência em elevar salários nos últimos anos foi decisiva para acelerar a deterioração da Previdência nos Estados. "Pesaram muito os reajustes salariais dos últimos anos que, pela regra atual, são estendidos aos inativos", diz Andrea Calabi, que acompanha as contas públicas federais e estaduais desde os anos 80.

Base pressiona para adiar reforma da Previdência

Nessa dinâmica, o que mais pesa é a aposentadoria especial, por ser precoce. Ela não está apenas colocando mais gente no sistema numa velocidade maior. Como se vive cada vez mais, tem o efeito de antecipar um período de descanso que tende a ser cada vez mais longo. O Rio Grande do Sul é um exemplo desse efeito.

"A nossa expectativa de vida já é alta e no serviço público é maior ainda - se compara a de países nórdicos, como a Suécia", diz José Guilherme Kliemann, secretário adjunto da Casa Civil e conselheiro da RS Prev. Nada menos que 9% dos inativos gaúchos têm mais de 80 anos e a tendência, segundo ele, é que esse efetivo aumente.

"Agora imagine que a pessoa ganha uma aposentadoria especial aos 50 e viva mais de 80: é ótimo viver mais e melhor, mas, no aspecto previdenciário, é insustentável pagar isso", diz Kliemann. A crise gaúcha é tão grave quanto à do Rio. Lá, também há atrasos no pagamento de salários e o rombo previdenciário beira R$ 7,5 bilhões.

Quatro pontos para entender a reforma da Previdência

Quem ainda não chegou ao limite, teme o futuro pelas mesmas razões. Alagoas, por exemplo, tem cerca de 40 mil inativos e 30 mil na ativa — 20% deles vão poder se aposentar nos próximos quatro anos. A maior pressão, diz George Santoro, secretário de Fazenda, também vem das aposentadorias especiais, em particular de policiais militares. "Os PMs estão se aposentando aos 48 anos e a gente precisa repor constantemente, pois bombeiros e policiais prestam serviços essenciais - não se terceiriza isso", diz (leia abaixo). A solução, porém, não está na mão dos governadores. "Sozinhos, os Estados não conseguem enfrentar essa questão, porque a legislação dos militares é federal, precisamos da União para resolver isso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Prefeitos ricos financiam vereadores

Posted: 13 Nov 2016 09:59 AM PST

Vittorio Medioli, prefeito eleito em Betim (MG), pagou do próprio bolso despesas eleitorais e ainda injetou R$ 1,9 milhão nas campanhas de 228 concorrentes a vereadores Reprodução (Facebook)

Metade dos vereadores eleitos de Betim (MG) possui uma "dívida de gratidão" com Vittorio Medioli (PHS), que tomará posse como prefeito em janeiro. Um dos candidatos mais ricos da eleição municipal de 2016, Medioli pagou do próprio bolso suas despesas eleitorais e ainda injetou R$ 1,9 milhão nas campanhas de 228 concorrentes à Câmara Municipal, 11 dos quais foram eleitos.

Não se trata de um caso isolado. Segundo levantamento do Estadão Dados, 32 candidatos a prefeito fizeram doações que totalizaram pelo menos R$ 50 mil reais a cada um dos postulantes, dentro de um conjunto de 2.537 colegas de partido ou coligação que concorreram a vagas em câmaras municipais. As contribuições foram tanto em dinheiro quanto em material de propaganda ou combustível.

Os maiores volumes de recursos foram doados por candidatos com patrimônio farto e que bancaram as próprias campanhas, como João Doria (PSDB), em São Paulo, Rubens Furlan (PSDB), em Barueri, e Flori Luiz Binotti (PSD), em Lucas do Rio Verde (MT), além de Medioli — todos eleitos.

Candidatos a prefeito têm um duplo incentivo para contribuir com as campanhas de vereadores. Em primeiro lugar, eles formam um exército de cabos eleitorais. E também montam antecipadamente uma base de apoio no Legislativo, em caso de vitória.

Em Lucas do Rio Verde, a situação é similar à de Betim: quase a metade dos vereadores eleitos (4 de 9) recebeu ajuda financeira de Flori Luiz Binotti. No total, ele distribuiu R$ 1,14 milhão, sendo que 28 dos 32 beneficiados não passaram pelo teste das urnas.

Binotti doou para sua própria campanha à prefeitura R$ 2,13 milhões, o equivalente a 97% de tudo o que arrecadou. O patrimônio declarado pelo prefeito eleito à Justiça Eleitoral chega a R$ 33,9 milhões. Lucas do Rio Verde, um polo do agronegócio, é uma das cidades mais ricas de Mato Grosso.

Já o patrimônio do prefeito eleito de Betim é dez vezes maior. Segundo candidato mais rico do País, com R$ 352,5 milhões declarados, Medioli doou R$ 4,5 milhões para a própria campanha.

Justiça Eleitoral

Em Barueri, Rubens Furlan (PSDB) chegou a contribuir para 331 candidatos. No total, foram R$ 562 mil. Contados os votos, 18 dos 21 vereadores da cidade foram eleitos com a ajuda do candidato a prefeito. Isso lhe asseguraria quatro anos de mandato praticamente sem oposição. O problema do tucano é com a Justiça: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode impedir sua posse, já que o ministro Herman Benjamim acatou parcialmente um recurso que pede a declaração de inelegibilidade de Furlan.

O candidato teve as contas de 2006, 2009, 2010 e 2011 de sua gestão anterior na prefeitura de Barueri reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), mas havia obtido decisões favoráveis na primeira e na segunda instância da Justiça Eleitoral que mantiveram o registro de sua candidatura neste ano. Seu maior problema era em relação às contas de 2011, que também haviam sido reprovadas pela Câmara Municipal em 2013. Sua justificativa era de que uma nova sessão ocorrida neste ano, após um acordo entre as principais bancadas do Legislativo que o apoiaram na campanha, havia anulado a decisão de 2013.

Para o ministro do TSE, no entanto, o Legislativo não pode anular a reprovação de contas do Executivo. Por isso, ele ordenou que os autos sejam devolvidos ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para que se analise se há algum vício formal na decisão de 2013. Por meio de nota divulgada anteontem, a assessoria de Furlan afirmou que a decisão de Benjamin "não é definitiva" e que o registro de candidatura "não foi cassado, pois cabe recurso para que o plenário se manifeste a respeito".

O Estado procurou contato com três dos candidatos a vereador de Betim que mais receberam doações de Vittorio Medioli, Joaquim Pereira Gonçalves (PTC), Tiago Cassiano (PCdoB) e Edson Monteiro (DEM). Nenhum deles respondeu aos recados deixados com seus assessores. Medioli não foi localizado. Em ocasiões anteriores, ele não retornou contatos da reportagem quando procurado.

A assessoria do prefeito eleito Rubens Furlan também foi procurada e não respondeu ao pedido de entrevista.

O prefeito eleito de Lucas do Rio Verde também foi procurado, por intermédio de sua mulher, mas não houve resposta às mensagens enviadas para o telefone celular dela. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Manifestantes planejam 5º dia de protestos contra Trump

Posted: 13 Nov 2016 08:53 AM PST

NEW YORK/LOS ANGELES (Reuters) - Manifestantes ao redor dos Estados Unidos planejam ir às ruas pelo quinto dia seguido, neste domingo, em protesto contra a eleição de Donald Trump, enquanto o presidente eleito brigou nas redes sociais com um dos maiores jornais do país.

Manifestantes programaram-se para protestar na tarde de domingo em Nova York e Oakland, Califórnia, de acordo com anúncios na internet.

Milhares em diversas cidades protestaram desde o resultado da eleição de terça-feira, quando Trump perdeu o voto popular, mas ganhou votos suficientes no colégio eleitoral de 538 pessoas para vencer a eleição, surpreendendo o mundo.

Manifestantes condenaram promessas de campanha de Trump para restringir imigração e registrar muçulmanos, assim como alegações de que a ex-estrela de TV abusou sexualmente de mulheres.

Dezenas de pessoas foram presas e alguns policiais ficaram machucados.

Cantando "não é meu presidente" e "amor supera o ódio", pessoas marcharam em Nova York, Los Angeles, Chicago e outros locais no sábado, dizendo que Trump ameaça seus direitos civis e humanos.

Trump, republicano, publicou reclamações próprias no Twitter, neste domingo, atacando o New York Times por realizar uma cobertura que, segundo ele, foi "muito pobre e altamente imprecisa".

"O @nytimes enviou uma carta aos seus assinantes pedindo desculpas pela sua má cobertura sobre mim. Imagino se ela vai mudar --duvido?", escreveu Trump.

O jornal publicou uma carta na edição de domingo, do publisher Arthur Sulzberger e diretor-executivo Dean Baquet, em que não pediu desculpas, mas agradecendo aos leitores pela sua lealdade.

(Por Alexander Besant and Olga Grigoryants)

Manifestantes planejam 5º dia de protestos contra Trump

Posted: 13 Nov 2016 08:52 AM PST

NEW YORK/LOS ANGELES (Reuters) - Manifestantes ao redor dos Estados Unidos planejam ir às ruas pelo quinto dia seguido, neste domingo, em protesto contra a eleição de Donald Trump, enquanto o presidente eleito brigou nas redes sociais com um dos maiores jornais do país.

Manifestantes programaram-se para protestar na tarde de domingo em Nova York e Oakland, Califórnia, de acordo com anúncios na internet.

Milhares em diversas cidades protestaram desde o resultado da eleição de terça-feira, quando Trump perdeu o voto popular, mas ganhou votos suficientes no colégio eleitoral de 538 pessoas para vencer a eleição, surpreendendo o mundo.

Manifestantes condenaram promessas de campanha de Trump para restringir imigração e registrar muçulmanos, assim como alegações de que a ex-estrela de TV abusou sexualmente de mulheres.

Dezenas de pessoas foram presas e alguns policiais ficaram machucados.

Cantando "não é meu presidente" e "amor supera o ódio", pessoas marcharam em Nova York, Los Angeles, Chicago e outros locais no sábado, dizendo que Trump ameaça seus direitos civis e humanos.

Trump, republicano, publicou reclamações próprias no Twitter, neste domingo, atacando o New York Times por realizar uma cobertura que, segundo ele, foi "muito pobre e altamente imprecisa".

"O @nytimes enviou uma carta aos seus assinantes pedindo desculpas pela sua má cobertura sobre mim. Imagino se ela vai mudar --duvido?", escreveu Trump.

O jornal publicou uma carta na edição de domingo, do publisher Arthur Sulzberger e diretor-executivo Dean Baquet, em que não pediu desculpas, mas agradecendo aos leitores pela sua lealdade.

(Por Alexander Besant and Olga Grigoryants)

((Tradução Redação São Paulo 55 11 56447751))REUTERS RS

Delação da Odebrecht vai dobrar ações da Lava Jato

Posted: 13 Nov 2016 08:37 AM PST

Delação confirma a tese de que a propina em contratos da Petrobrás eram "regra do jogo" Antônio More/Agência de Notícias Gazeta do Povo/20.6.2015

Em fase de conclusão com a Procuradoria-Geral da República (PGR), a delação premiada de executivos da Odebrecht vai ampliar significativamente o volume de trabalho da Operação Lava Jato. A avaliação é de investigadores, advogados e profissionais com acesso às negociações com a empreiteira. Eles estimam que o número de inquéritos, agentes e empresas sob suspeita, além de valores desviados, mais que dobre em relação aos apresentados até agora.

Em 2 anos e 8 meses de investigações da força-tarefa, foram 250 denunciados em 54 ações penais, dos quais 82 já condenados a mais de mil anos de prisão, e R$ 6,4 bilhões de propina identificados no esquema de formação de cartel, desvios e corrupção na Petrobras. A delação da maior empreiteira do País vai revelar a atuação de empresas, políticos, partidos e agentes públicos em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro em negócios com o governo federal ainda desconhecidos pela Justiça.

Cobertura completa da Operação Lava-Jato

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Obras de aeroportos, rodovias, metrôs, usinas de energia, estádios da Copa, contratos nos setores petroquímico, de saneamento, de defesa, negócios com fundos de pensão e operações com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vão dar nova dimensão ao escândalo da Petrobrás, avaliam profissionais com acesso às negociações.

Contratos da Petrobras em áreas que ainda não foram alvo ou não tiveram aprofundamento nas investigações, como os de exploração e produção de petróleo e também de gás natural, devem permanecer nos inquéritos de Curitiba, sob a guarda do juiz federal Sérgio Moro. São todos negócios citados nas tratativas da delação da Odebrecht.

Petroquímica

Outro setor importante que entrará no foco de atuação da Lava Jato é o de petroquímica. Os negócios da Braskem, maior empresa da área na América Latina, formada em sociedade entre Odebrecht e Petrobras, serão o centro dessa nova frente de apuração dos investigadores da capital paranaense.

Nos anexos apresentados pelos advogados da construtora, os executivos confirmam que a Braskem foi uma das principais unidades do grupo a colocar dinheiro no caixa do Setor de Operações Estruturadas - o "departamento da propina".

Os delatores já confessaram que o setor funcionava dentro do organograma da empreiteira para efetuar lavagem de recursos e pagamento de propinas e caixa 2 para políticos e também agentes públicos.

Pelo País

A mais longa e difícil das 70 delações da Lava Jato fechadas em dois anos e oito meses de investigações resultará em inquéritos e processos também em outros Estados. Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), do início deste ano, de que crimes cometidos fora da Petrobras seriam remetidos para os Estados de origem do delito, a previsão é de que novas forças-tarefa exclusivas e integradas pelas três instituições sejam reproduzidas em outros localidades do País, como já ocorre no Rio.

O Estado apurou com envolvidos nas negociações que o conteúdo das revelações do presidente afastado do grupo, Marcelo Odebrecht - preso em Curitiba desde junho do ano passado -, e de seus subordinados na delação confirma a tese da denúncia feita contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que a sistemática de desvios e pagamento de propina descoberta na Petrobras foi "profissionalizada" e virou a "regra do jogo" nos contratos assinados entre empresas e governo federal.

Iniciada em março de 2014, a força-tarefa já mirou em negócios da Petrobrás que somam R$ 200 bilhões. Os principais focos foram contratos nos governos Lula e Dilma Rousseff entre 2004 e 2014.

Manchester United paga o maior salário do mundo no futebol, diz pesquisa

Posted: 13 Nov 2016 08:21 AM PST

LONDRES (Reuters) - O Manchester United paga os maiores salários do futebol mundial, afirma a última edição da Pesquisa Global de Salários do Esporte.

O salário básico do time principal no clube inglês foi calculado em 5,77 milhões de libras (7,27 milhões de dólares) por ano ou 110.962 libras por semana.

O United está em quarto lugar no ranking geral de salários no esporte atrás do Cleveland Cavaliers, da NBA, que paga um salário anual médio de 8,7 milhões de dólares, o New York Yankees (7,68 milhões de dólares), do beisebol, e o Los Angeles Clippers, também da NBA (7,65 milhões de dólares).

A pesquisa é baseada no salário divulgado de quase 10 mil atletas em 333 times em sete esportes e foi publicada no site sportingintelligence.com.

O Barcelona paga o segundo maior salário do futebol, com uma média anual de 5,65 milhões de libras, seguido pelo Manchester City (5,4 milhões de libras).

A NBA tem seis dos 10 times mais ricos do mundo e 14 entre os 20 primeiros.

A pesquisa abrange 17 ligas em futebol, beisebol, basquete, futebol americano, críquete, hóquei no gelo e futebol australiano.

EUA pressionam para pacto do clima antes da posse de Trump

Posted: 13 Nov 2016 07:16 AM PST

WELLINGTON (Reuters) - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse neste domingo que o governo de Barack Obama fará tudo o que puder para implementar um acordo global para combater as mudanças climáticas antes que o presidente eleito, Donald Trump, tome posse.

Kerry fez os comentários durante uma visita à Nova Zelândia pouco antes de partir para Marrakesh, no Marrocos, para participar de negociações climáticas entre 200 nações.

Donald Trump, que chama o aquecimento global de uma fraude e prometeu abandonar o Acordo de Paris, estuda maneiras de contornar um procedimento de quatro anos para deixar o acordo, segundo uma fonte da equipe de transição Trump.

Kerry se recusou a especular sobre o que Trump poderia fazer sobre o Acordo de Paris e observou que às vezes há uma diferença entre fazer campanha e governar.

Mas o principal diplomata norte-americano deixou claro que para ele novas medidas para evitar as mudanças climáticas devem ser uma prioridade.

(Reportagem de Charlotte Greenfield)

EUA pressionam para pacto do clima antes da posse de Trump

Posted: 13 Nov 2016 07:16 AM PST

WELLINGTON (Reuters) - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse neste domingo que o governo de Barack Obama fará tudo o que puder para implementar um acordo global para combater as mudanças climáticas antes que o presidente eleito, Donald Trump, tome posse.

Kerry fez os comentários durante uma visita à Nova Zelândia pouco antes de partir para Marrakesh, no Marrocos, para participar de negociações climáticas entre 200 nações.

Donald Trump, que chama o aquecimento global de uma fraude e prometeu abandonar o Acordo de Paris, estuda maneiras de contornar um procedimento de quatro anos para deixar o acordo, segundo uma fonte da equipe de transição Trump.

Kerry se recusou a especular sobre o que Trump poderia fazer sobre o Acordo de Paris e observou que às vezes há uma diferença entre fazer campanha e governar.

Mas o principal diplomata norte-americano deixou claro que para ele novas medidas para evitar as mudanças climáticas devem ser uma prioridade.

(Reportagem de Charlotte Greenfield)

((Tradução Redação São Paulo 55 11 56447751))REUTERS RS

Britânico líder do Brexit se encontra com Trump em Nova York

Posted: 13 Nov 2016 07:03 AM PST

NOVA YORK/ LONDRES (Reuters) - O principal articulador do Brexit no Reino Unido, Nigel Farage, visitou Donald Trump em sua casa no sábado, depois de sugerir que poderia atuar como intermediário para ajudar as relações britânicas com o presidente eleito dos Estados Unidos.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, não deve se encontrar com o líder norte-americano até o início do próximo ano, e Farage sugeriu que as críticas da premiê a Trump nos primeiros dias da campanha poderiam prejudicar os laços com Washington.

"Somos apenas turistas!", disse Farage, líder do Partido da Independência do Reino Unido (UKIP), enquanto esperava por um elevador para levá-lo até a reunião na Trump Tower, em Nova York.

Mais tarde, ele divulgou pelo Twitter uma fotografia em que aparece ao lado de Trump, de pé, diante de portas douradas e sorrindo amplamente, com o presidente eleito fazendo sinal de positivo para a câmera.

"Foi uma grande honra passar um tempo com @realDonaldTrump", Farage postou. "Ele estava relaxado e cheio de boas ideias, estou confiante de que ele será um bom presidente."

A gerente de campanha eleitoral de Trump, Kellyanne Conway, disse: "Eu acho que eles aproveitaram o encontro, e eles realmente tiveram a chance de falar sobre liberdade e vitória e o que isso tudo significa para o mundo".

(Por Daniel Wallis e Kylie MacLellan)

Tsunami atinge Nova Zelândia após séries de fortes terremotos

Posted: 13 Nov 2016 05:32 AM PST

WELLINGTON (Reuters) - Um terremoto de magnitude 7,4 atingiu a região central da Nova Zelândia logo após a meia-noite pelo horário local (9:02 deste domingo pelo horário de Brasília) disse o Serviço Geológico dos Estados Unidos, gerando um tsunami na costa nordeste de South Island.

A Defesa Civil da Nova Zelândia emitiu um alerta de tsunami, com possibilidade de ondas destrutivas, aconselhando moradores na costa leste de South Island a buscar abrigo em áreas mais altas.

A sismologista Anna Kaiser, do GNS Science, disse que um sinal de onda de até um metro foi registrado na região de North Canterbury, em South Island.

"Isso é razoavelmente significativo, portanto as pessoas deveriam levar isso a sério", disse ela a uma rádio do país.

O tremor ocorreu a 91 quilômetros de Christchurch, a maior cidade de South Island. Em fevereiro de 2011, um terremoto de 6,3 graus na mesma região matou 185 pessoas e causou danos generalizados.

O terremoto foi sentido em boa parte do país.

A Defesa Civil disse que ainda é cedo para avaliar danos e saber se houve feridos ou mortos.

"A casa inteira sacudiu como se fosse uma cobra, alguns objetos espatifaram-se no chão e a eletricidade foi cortada", disse uma moradora de Takaka, em South Island, em entrevista a uma rádio local.

Uma série de tremores secundários foram registrados em todo o país, alguns com magnitude 6,1.

(Por Charlotte Greenfield)

Atuar sozinho não é uma opção para EUA ou Europa, diz diretor da Otan

Posted: 13 Nov 2016 04:42 AM PST

LONDRES (Reuters) - Atuar sozinho em defesa e segurança não é uma opção nem para os Estados Unidos, nem para a Europa, disse o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, em um artigo publicado neste domingo.

Durante a campanha presidencial nos EUA, Donald Trump, agora eleito, ameaçou abandonar aliados norte-americanos na Europa se eles não gastassem dinheiro suficiente com defesa.

"Nós enfrentamos os maiores desafios à nossa segurança nesta geração. Não é momento para questionar o valor da parceria entre Europa e Estados Unidos, disse Stoltenberg em um artigo no jornal The Observer.

Ele destacou que a única vez em que a Otan invocou a cláusula de que uma agressão a um de seus membros é uma agressão a todos foi depois dos ataques de 11 de setembro de 2011, nos Estados Unidos.

Muitos países da aliança militar têm reduzido seus gastos com defesa, ficando abaixo da promessa de gastar 2 por cento do PIB, e Stoltenberg disse que os EUA têm direito de pedir que outros paguem uma fatia mais igual.

"É muito fácil tomar como certas as liberdades, segurança e prosperidade que temos. Nestes tempos de incerteza nós precisamos da liderança forte dos EUA e precisamos que os europeus carreguem a fatia justa do fardo", disse.

(Por Kylie MacLellan)

Forte terremoto atinge região central da Nova Zelândia

Posted: 13 Nov 2016 04:25 AM PST

WELLINGTON (Reuters) - Um terremoto de magnitude 7,4 atingiu a região central da Nova Zelândia logo após a meia-noite pelo horário local (9:02 deste domingo pelo horário de Brasília) disse o Serviço Geológico dos Estados Unidos, derrubando o fornecimento de eletricidade em algumas áreas e levando pessoas para as ruas da capital Wellington.

A Defesa Civil da Nova Zelândia emitiu um alerta de tsunami, aconselhando moradores na costa leste de South Island a buscar abrigo em áreas mais altas.

O tremor ocorreu a 91 quilômetros de Christchurch, a maior cidade de South Island. Em fevereiro de 2011, um terremoto de 6,3 graus na mesma região matou 185 pessoas e causou danos generalizados.

O terremoto foi sentido em boa parte do país.

A Defesa Civil disse que ainda é cedo para avaliar danos e saber se houve feridos ou mortos.

"A casa inteira sacudiu como se fosse uma cobra, alguns objetos espatifaram-se no chão e a eletricidade foi cortada", disse uma moradora de Takaka, em South Island, em entrevista a uma rádio local.

(Por Charlotte Greenfield)

Rombo na previdência: metade dos servidores estaduais pode se aposentar em 10 anos

Posted: 13 Nov 2016 02:32 AM PST

Previdência deve receber 1,8 milhão de aposentados em 10 anos Divulgação

Ao longo dos próximos 10 anos, 48% dos servidores estaduais hoje na ativa — praticamente a metade da força de trabalho — terão direito a pedir a aposentadoria. Serão 1,8 milhão de funcionários públicos com direito a reivindicar um pecúlio para o resto da vida. "Pelas regras atuais, os sistemas previdenciários estaduais não vão suportar a conta e a crise, hoje concentrada em alguns Estados, vai se espalhar", diz o economista Nelson Marconi, professor da Fundação Getulio Vargas e autor do levantamento.

Parte do fenômeno tem razões históricas. Como lembra o economista Paulo Tafner, especialista em Previdência, a concentração de aposentadorias nos próximos anos deriva de um boom de contratações que ocorreu em praticamente em todas as esferas do setor público no final dos anos 80 e início dos anos 90, durante a redemocratização. A Constituição de 1988 reforçou o processo, ao ampliar as obrigações de Estados e municípios nas áreas de educação, saúde e segurança, que dependem de muita mão de obra.

Pesa também o fato de duas categorias, professores e policiais, cujas contrações estão concentradas nos Estados, terem direito a aposentadorias especiais. Professores podem se aposentar com 50 anos. Em vários Estados, policiais têm entrado com pedido de aposentadoria aos 46, 47 anos de idade. Essa peculiaridade, inclusive, precisou ser considerada na pesquisa. Marconi adotou uma média ponderada para incluir as aposentadorias precoces no levantamento (ver página B3).

O problema ocorreria de qualquer maneira, mas tem pelo menos dois agravantes: chega no momento em que o brasileiro começa a ficar mais velho e a viver mais, o que eleva e prolonga os gastos da Previdência, e quando o País mergulha na mais profunda crise econômica da história – o que reduz a arrecadação que deveria suportar aumentos nos próximos anos.

"A recessão, a crise de crédito e de setores-chave para a arrecadação agravaram e anteciparam a crise estrutural da Previdência: servidores trabalham menos tempo para ficar mais tempo aposentados e não é a toa que há uma razoável correlação entre o tamanho da Previdência própria dos Estados e a crise financeira de muitos deles", diz economista Jose Roberto Afonso, pesquisador do Instituto de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

De fato, nos dois Estados em situação financeira mais frágil — falta dinheiro até para a folha de pessoal — há fortes desequilíbrios na Previdência. No Rio, a previsão é que as contas estaduais encerrem o ano com um rombo de R$ 17,5 bilhões — R$ 12 bilhões vêm do sistema previdenciário. No Rio Grande do Sul, 56% da folha de pagamento do funcionalismo vai para aposentados e pensionistas.

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