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- Imagens da semana (26 a 30 de setembro)
- Eduardo Cunha ouve xingamento em local de votação
- Sergio Moro é aplaudido por eleitores em Curitiba
- Balanço parcial do TSE diz que há 60 candidatos presos
- Adolescente de 15 anos que perdeu bebê após injeção morre em SP
- Eleições municipais – Movimentação
- Eleições municipais – Famosos vão às urnas
- Temer muda horário de votação em SP para evitar protestos
- Eleições Municipais – Candidatos vão às urnas
- Está difícil pagar o plano de saúde? Conheça boas opções
- Anthony Hopkins estreia ‘Westworld’ sem ver TV: ‘Caixa do medo’
- Pesquisas revelam perfil do voto carioca parecido com 2014
- Duelo entre boleiros marca campanha de Belo Horizonte
- Eleições Municipais 2016 – Políticos e autoridades
- Reforço máximo na reta final para o Enem
- Disputa em Vitória polariza atual prefeito e “outsider”
- As 10 cidades mais visitadas em 2016
- Em São Paulo, todos contra Doria
- Brasil vai às urnas hoje. Saiba o que está em jogo nas capitais
- Curitiba chega à eleição com tropeço de líder e PT isolado
Imagens da semana (26 a 30 de setembro) Posted: 02 Oct 2016 08:23 AM PDT |
Eduardo Cunha ouve xingamento em local de votação Posted: 02 Oct 2016 08:11 AM PDT O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB) foi chamado de “palhaço” ao votar no Rio de Janeiro, neste domingo (2). O parlamentar cassado em setembro não revelou seu candidato a prefeito da capital fluminense, afirmou só que não votou em quem apoiou sua cassação. “Em respeito ao partido”, disse. Candidato à prefeitura do Rio Janeiro, Pedro Paulo (PMDB), colega de partido de Cunha, votou pelo afastamento de Cunha. Enquanto Cunha conversava com jornalistas, o metre cervejeiro Pedro Lucca, 28, interrompeu o político cassado e o chamou de “palhaço”. “O senhor é um verdadeiro palhaço. E, sinto dizer, vocês que ficam fazendo entrevista com esse palhaço só motivam esse cara a fazer mais besteira”, disse. LEIA TAMBÉM: Depois, aos mesmos jornalistas, Lucca disse que: “Eu não consigo passar por um cara desse e não falar nada. É ridículo, deplorável, que tenham tirado foto com ele, em vez de botar o dedo na cara dele e dizer que ele é um merda, que precisa ser linchado e tem que apodrecer na cadeia. A gente infelizmente vive em um país de alienados”, declarou o mestre cervejeiro, “formado na Alemanha e indignado com a situação política do país”. Por sua vez, a única resposta de Cunha ao rapaz foi: “vai, petista”. Veja o vídeo: Arquivado em:Brasil, Eleições 2016 ![]() |
Sergio Moro é aplaudido por eleitores em Curitiba Posted: 02 Oct 2016 08:10 AM PDT O juiz Sérgio Moro foi aplaudido por eleitores ao votar na manhã deste domingo em Curitiba. Ele entrou por uma porta dos fundos que dava acesso ao local em que ia votar e não quis dar entrevista aos jornalistas. Vestindo uma camisa azul e uma jaqueta preta, com calça jeans, Moro caminhou até o mesário sob o foco de vários fotógrafos, sorriu, acenou, mas evitou conversar com repórteres o seguiam. A BandNews de Curitiba registrou o vídeo abaixo:
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Balanço parcial do TSE diz que há 60 candidatos presos Posted: 02 Oct 2016 07:22 AM PDT O boletim parcial divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no fim da manhã (por volta das 11h54) deste domingo informa que 60 candidatos foram presos em flagrante em todo o país – nomes e partidos dos detidos não foram informados pela Justiça Eleitoral. LEIA MAIS: O TSE informa também que foram registradas ocorrências com outros 32 candidatos, mas sem prisão. Outro dado do boletim indica que 1 675 urnas eletrônicas precisaram ser substituídas em todo o país. As substituições foram feitas em 25 estados e, por enquanto, só não houve nenhuma troca no Espírito Santo. Até o momento, o maior número de trocas aconteceu no Rio de Janeiro, 332 urnas. Neste domingo, 144.088.912 eleitores vão às urnas até ás 17h para eleger 57.943 vereadores e os prefeitos de 5.568 municípios brasileiros. Arquivado em:Brasil, Eleições 2016 ![]() |
Adolescente de 15 anos que perdeu bebê após injeção morre em SP Posted: 02 Oct 2016 07:11 AM PDT Nicole di Silvério dos Santos, de 15 anos, morreu durante a madrugada deste sábado em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Ela estava grávida de 5 meses e foi ao Hospital Irmã Dulce no dia 20 de setembro, onde tomou uma injeção que, segundo familiares, teria piorado seu quadro clínico. Internada, no dia seguinte Nicole foi transferida para a UTI e no dia 26 de setembro perdeu o bebê. De acordo com a mãe da adolescente, Vanessa di Silvério, a família teve acesso ao prontuário da jovem e considerou que houve um erro médico da equipe do hospital. O estabelecimento não divulgou a causa da morte da garota. “Ela estava bem, foi até de bicicleta (para o hospital). Minha filha sofre de bronquite asmática e o médico solicitou que ela fizesse uma inalação e, em seguida, ela tomou uma medicação na veia. Foi então que ela reclamou estar se sentindo mal, com a visão turva e, pouco tempo depois, ela começou a ter convulsões”, disse Vanessa. Em nota, a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) de Praia Grande informou que prestou todo atendimento necessário à paciente e que este está dentro dos padrões estipulados pelos órgãos reguladores da saúde. A administração explica ainda que a falta de ar de Nicole devido à bronquite se acentuou rapidamente, o que piorou o quadro clínico. A Sesap esclarece também que ainda vai investigar o caso. Arquivado em:Brasil ![]() |
Eleições municipais – Movimentação Posted: 02 Oct 2016 07:09 AM PDT |
Eleições municipais – Famosos vão às urnas Posted: 02 Oct 2016 06:58 AM PDT |
Temer muda horário de votação em SP para evitar protestos Posted: 02 Oct 2016 06:06 AM PDT Às 8h deste domingo (2), o presidente Michel Temer chegou à Pontifícia Universidade Católica, em São Paulo, onde foi professor de direito constitucional, para votar em seu candidato à prefeitura da cidade. No bairro de Perdizes, zona oeste da capital paulista, ele chegou logo após as urnas serem ligadas, mas a assessoria de imprensa da Presidência havia informado que ele votaria às 11h. A alteração do horário pode ter sido para evitar um protesto programado pelos estudantes da PUC, chamado de “esculacho”. Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o estudante de direito e secretário de juventude do PT Vitor Marques afirmou: “Defendemos a democracia. Como ele tirou nosso voto, vamos tirar o sossego dele”. No entanto, por chegar mais cedo, não houve nenhum manifestante a favor ou contra o governo do presidente. Enquanto isso, Marcela Temer votou em um colégio eleitoral no Alto de Pinheiros, também na zona oeste de São Paulo. Arquivado em:Eleições 2016, Eleições 2016: São Paulo ![]() |
Eleições Municipais – Candidatos vão às urnas Posted: 02 Oct 2016 06:02 AM PDT |
Está difícil pagar o plano de saúde? Conheça boas opções Posted: 02 Oct 2016 05:20 AM PDT O produtor de eventos Edilson de Souza, de 48 anos, teve plano de saúde a vida inteira. Sua renda mensal permitia que desembolsasse 680 reais por mês para ter acesso garantido a médicos, exames, pronto-socorros e hospitais. Para ele, o cuidado com a saúde sempre foi uma prioridade. Edilson também não escapou das consequências da crise. Nos últimos meses, viu o número de trabalhos diminuir. Como é profissional autônomo, ficou sem emprego e teve que cancelar o plano para pagar dívidas acumuladas. Ficou doente e, sem outra alternativa, teve que recorrer ao SUS (Sistema Único de Saúde). O atendimento, apesar de bom, segundo ele, foi demorado. Marcou uma consulta em fevereiro e só viu o médico em setembro. "Agora, as coisas estão se recuperando, mas ainda não pretendo voltar a ter plano. O valor é muito alto", diz. A saúde pública e particular vive um momento de turbulências. Dados da ANS apontam que, entre dezembro de 2014 e junho de 2016, cerca de 2 milhões de pessoas deixaram de ser beneficiárias de planos de saúde. A crise financeira que assolou o país resultou em desemprego e, como consequência, a perda do convênio médico. "Nos últimos dez anos, o setor teve grande ascensão. De repente, um declínio violento. Estamos vivendo a maior inadimplência da história, que dobrou nos últimos seis meses", diz Pedro Ramos, diretor da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge). No fim de julho deste ano, o ministro da saúde Ricardo Barros defendeu publicamente a controversa ideia de um plano de saúde com preços populares para equilibrar o acesso, melhorar o financiamento e diminuir a fila do SUS. Barros criou um grupo de trabalho para discutir e elaborar a proposta, que deverá ser apresentada no início de outubro. Na prática, o objetivo é flexibilizar as atuais regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula o setor, para que sejam oferecidos convênios que tenham cobertura menor e, portanto, mais baratos. A crítica de alguns especialistas é que o plano poderia dar uma falsa ideia de proteção aos usuários, uma vez que a lista mínima obrigatória de serviços e procedimentos seria reduzida. O projeto ainda está em discussão. Ficar sem o plano de saúde é um dos maiores temores da classe média atualmente. Pesquisa realizada no ano passado mostrou que os planos de saúde foram apontados como o terceiro maior desejo dos brasileiros, perdendo apenas para educação e casa própria. Outro levantamento mostrou que a saúde é considerada o principal problema da população brasileira. Tanto que o tema é um dos mais tratados nas campanhas dos candidatos à prefeitura ao redor do país. João Dória, candidato à prefeitura de São Paulo, por exemplo, chegou a propor que, se eleito, a prefeitura faria convênios com hospitais privados para utilizar sua estrutura durante a madrugada, quando equipamentos de exames e ambulatórios ficam ociosos. O “Corujão da Saúde” seria apenas um projeto emergencial para reduzir filas, segundo o candidato. AlternativasEnquanto a saúde e a política tentam encontrar soluções, crescem alternativas do setor privado que oferecem serviços de atenção básica, como exames e consultas, a preços acessíveis e com qualidade de atendimento particular. A startup Consulta do Bem é exemplo disso. A empresa, fundada por dois médicos e um economista, criou um sistema para cadastrar médicos que aceitem disponibilizar seu horário ocioso a um preço mais baixo. Alguém que liga diretamente marcar uma consulta com um ginecologista em um bairro nobre de São Paulo, por exemplo, teria que desembolsar 350 reais. Se fizer pelo site da empresa, a mesma consulta, com o mesmo profissional, custa 80 reais. São mais de 1 000 clínicas e mais de 2 500 médicos cadastrados no serviço. "Nos últimos meses, 23% dos que agendaram consulta estão usando o serviço porque perderam o plano de saúde e esse índice vem crescendo gradualmente", diz Marcus Vinícius Gimenes, médico e um dos fundadores. Veja algumas das alternativas disponíveis no mercado abaixo. Embora as possibilidades ofereçam uma saída para aqueles que estão sem convênio, há ainda um gargalo preocupante: os hospitais. Diz David Uip, secretário de Saúde do Estado de São Paulo: "O problema é que através dos planos simples ou de consultas populares, você aumenta o número de diagnósticos. Quanto mais diagnósticos são feitos – o que é bom -, é imprescindível aumentar a estrutura dos hospitais públicos para atender essa demanda de novas pessoas que buscam tratamento". Ou seja, apenas parte do problema tem solução. Arquivado em:Saúde ![]() |
Anthony Hopkins estreia ‘Westworld’ sem ver TV: ‘Caixa do medo’ Posted: 02 Oct 2016 05:15 AM PDT Com Game of Thrones em sua penúltima temporada, a televisão em geral e a HBO, especificamente, estão à cata de uma substituta à altura. A principal candidata é Westworld, que estreia neste domingo, às 23h. Baseada em um roteiro e filme escrito e dirigido por Michael Crichton em 1973, a série traz Anthony Hopkins no papel do cientista Robert Ford, criador dos robôs que são os anfitriões do parque temático virtual Westworld, como Dolores (Evan Rachel Wood), uma jovem inocente que cuida do pai, e Maeve (Thandie Newton), prostituta no bordel da cidade. Ed Harris é o Homem de Preto, um visitante que só quer matar tantas pessoas quanto puder – pessoas, no caso, são os androides, pois não é permitido assassinar outros seres humanos. Produzida por Jonathan Nolan (irmão de Christopher Nolan, diretor de Interestelar) em parceria com sua mulher, a roteirista Lisa Joy Nolan, e J.J. Abrams (Lost, Star Wars, Star Trek), a série coloca uma série de temas em discussão. "Desde que começamos a criar vida artificial inteligente, não paramos para pensar", diz Nolan, em entrevista concedida a VEJA em Los Angeles. "Acho que foi isso que motivou Stephen Hawking a se pronunciar sobre o assunto, a dizer que precisamos parar para pensar. Porque estamos mergulhando de cabeça, com quantidades gigantescas de dinheiro investidas nisso." LEIA TAMBÉM: Na série, as coisas ficam mais complicadas quando os robôs começam a ganhar consciência, o que gera discussões sobre o que é ou não humano, e também sobre o nosso fascínio pela violência. "É uma série com um número enorme de personagens e de enredos que se cruzam", afirmou Nolan. "Como em tudo o que faço, sempre há muitas camadas e elementos que se escondem à luz do dia. A narrativa é tremendamente ambiciosa. Queremos contar a história dessa nova espécie no planeta. E queremos contar a história completa: como seria no começo e como se desenrolaria." É o tipo de série que deve colocar os espectadores em debates sobre o que de fato está acontecendo e estimular a criação de teorias mirabolantes, um sonho para qualquer produtor e canal. Foi o que aconteceu com boa parte do elenco – e Evan Rachel Wood foi uma das que desvendaram alguns dos seus mistérios. Mas não a Anthony Hopkins. O veterano ator, que completa 79 anos em dezembro, diz ser um ferrenho adepto do "deixe a vida me levar", o que contrasta tremendamente com a imagem passada em personagens como Hannibal Lecter, de O Silêncio dos Inocentes (1991), pelo qual ganhou um Oscar. "Temos de abraçar a incerteza e o caos, porque no fim nada faz sentido", diz o ator, que afirma não assistir a televisão nem para ver o noticiário.
A série é baseada num filme de Michael Crichton, que era influenciado pelas obras de Mary Shelley. Quais os pontos de ligação entre as obras? Eu não vi o filme original até começar a filmar. Mary Shelley apareceu algumas vezes nas conversas com o produtor Jonathan Nolan sobre Frankenstein. Mas nunca pensei muito sobre utopias e distopias. No fim, é tudo sobre o controle. O que não faz sentido, porque tudo é incerteza. Nossa agonia é querer a certeza desesperadamente, mas ela não existe. Nós votamos para políticos nos darem controle, mas isso é inútil! Como já vimos no passado. A atração oferecida por este mundo de Westworld é uma vida autêntica, uma experiência autêntica. É disso que se trata? Não sei. É o slogan. Acha que está faltando autenticidade na nossa sociedade? Não sei. Não estou escapando da resposta, só não tenho conhecimento suficiente. Tenho minhas pequenas teorias de que nos alienamos do mundo. Assistimos a televisão o tempo inteiro, recebemos informação o tempo todo. Então, parei de assistir. Não quero saber. Não porque deseje viver na ignorância, mas porque sei que não tenho controle. E é uma caixa que vende o medo para as massas. Você vê os canais de notícias, eles perguntam: Quanto deveríamos nos preocupar com isso? E a resposta é sempre: muito! É tudo besteira. Você só assiste séries então? Não assisto nada. Então, onde se informa? Por que preciso de informação? Ela vai chegar até mim de qualquer maneira. É como uma doença. Todo mundo fica procurando respostas. E não existem respostas! Por que quis fazer uma série de televisão, então? Nunca tinha feito. Quer dizer, não fazia havia anos. A HBO tem uma ótima reputação. Era um papel interessante de interpretar. Estranhamente, para um homem que não acredita em controle e certeza, sempre me dão papéis de controladores. É um paradoxo. Acho que sei passar a ideia de um maluco por controle. Mas na minha vida, conscientemente, eu procuro não ter controle de nada nem de ninguém. Especialmente de mim mesmo. Não tem nada a ver com falta de disciplina. Ao remover seu ego, sua vida fica bem mais pacífica. Não levo nada a sério demais. Faço meu trabalho porque gosto, me pagam direito, apareço, sou feliz. Não me levo a sério demais.
Seu personagem acha que é uma espécie de deus, não? Sinceramente, não sei. Era tanto segredo! Eu perguntava: ‘O que acontece com esse cara?’ E a resposta era: ‘Não posso contar’. A gente recebia só algumas páginas do roteiro. Eu entendo, as pessoas levam as coisas muito a sério hoje em dia, você não pode saber de nada para não estragar a surpresa. É divertido para mim porque gosto de ser um pouco travesso. Ficava falando que não queria fazer de determinada maneira… (risos) Mas era só provocação. Na televisão, não dá para saber para onde vai seu personagem. Já que não se preocupa em ter o controle, lida bem com isso? Sim! A gente vai descobrir um dia! É como não assistir às notícias, você acaba descobrindo um dia. Não gosto de ser muito específico nas coisas. Não gosto de ficar preso a ideias e opiniões. Talvez por não ser muito inteligente. Tento levar as coisas com leveza. Às vezes, me perguntam algo, e eu digo: ‘Não sei’. ‘Como assim não sabe?’ ‘Não tenho ideia!’ (risos) ‘Mas você tem de saber!’ Por quê? Sei que vou morrer um dia, como todos vamos. Temos de abraçar a incerteza e o caos, porque no fim nada faz sentido. Acha que as pessoas têm uma impressão errada de você? Porque realmente você fez muitos homens controladores, Hannibal Lecter, por exemplo. Pois é, na minha vida eu toco piano, pinto… Isso foi inesperado. Minha mulher viu alguns desenhos e me sugeriu pintar quadros. Antes de nos casarmos, ela disse que queria que eu fizesse pinturas para nossos convidados. Perguntei quantas. Ela: ’75’. Disse que não podia. E ela: ‘Por quê? Vão te colocar na cadeia se você não conseguir?’ Então, pintei. E ainda pinto. Estou com várias exposições por aí. O que inspira suas pinturas? Nada, na verdade (risos). Você vai voltar a Thor também, não? Sim. Vou trabalhar com Cate Blanchett, então, estou empolgado, nunca a encontrei. ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Arquivado em:Entretenimento ![]() |
Pesquisas revelam perfil do voto carioca parecido com 2014 Posted: 02 Oct 2016 04:53 AM PDT A disputa pela sucessão do prefeito Eduardo Paes chega em seu dia derradeiro com pesquisas que remetem à última eleição para governador em 2014. Os dados divulgados por Ibope e Datafolha revelam uma mesma tendência de perfil de voto na cidade do Rio de Janeiro. Aos números: Há dois anos, a esquerda teve dois representantes na disputa pela sucessão de Sérgio Cabral. Na capital, o candidato do PSOL Tarcísio Motta alcançou 14,6% dos votos válidos e Lindbergh Farias (PT), 8%. Trazidos para o cenário atual, os números são parecidos com os alcançados até aqui nas pesquisas por Marcelo Freixo (PSOL) e Jandira Feghali (PCdoB). Dependendo do instituto de pesquisas, o correligionário de Tarcísio, por exemplo oscila entre 14% e 16% das intenções de votos. Já Jandira, hoje aliada do PT, aparece com 7% em Ibope e Datafolha. No campo popular, mais semelhanças. Em 2014, Marcelo Crivella alcançou 22,6% dos votos na capital e Anthony Garotinho, 10,7%. Hoje os dois estão aliados desde o primeiro turno e é exatamente a soma dos índices da eleição passada que o senador ostenta hoje nas pesquisas eleitorais. Segundo o Datafolha, Crivella está com 32% das intenções de votos válidos neste momento. No Ibope, o número é um pouco maior, chega a 38%. Por fim, há o campo representado por Pedro Paulo Carvalho (PMDB), Indio da Costa (PSD), Carlos Roberto Osório (PSDB) e Flavio Bolsonaro (PSC). Em 2014, Luiz Fernando Pezão teve na capital 43,6% dos votos, porcentagem de votos que ao que tudo indica será dividida entre os quatro na eleição de hoje. Segundo o Datafolha, Pedro Paulo tem 12%, Indio da Costa, 11%, Osório, 10% e Bolsonaro, 8% (juntos chegam a 41%). Já no Ibope, a soma dos quatro fica um pouco mais para trás (38%), mas é ainda parecido com Pezão 2014. Arquivado em:Eleições 2016, Eleições 2016: Rio de Janeiro ![]() |
Duelo entre boleiros marca campanha de Belo Horizonte Posted: 02 Oct 2016 04:31 AM PDT Nos últimos meses, a briga pela cadeira de prefeito de Belo Horizonte foi tomada por um clima de torcida de futebol que colocou em lados opostos do campo o ex-goleiro João Leite (PSDB) e o ex-dirigente Alexandre Kalil (PHS), ambos ídolos do Atlético Mineiro. Nas pesquisas, os dois aparecem com um pé no segundo turno, bem distantes dos demais nove adversários. A ascensão do candidato tucano, que lidera o último Datafolha com 31% das intenções de voto, coincide com o fracasso do petista Reginaldo Lopes, com 6%. Há uma razão relevante que explica o desempenho do PT na cidade. Dedicado a responder as acusações na operação Acrônimo, o governador Fernando Pimentel acabou sendo o grande ausente da eleição mineira. Com a popularidade em queda, não foi mostrado pelo candidato petista na TV e sequer participou com frequência de agendas de campanha. Para não perder influência, restou apoiar nos bastidores a candidatura de Kalil, hoje com 19% dos votos. Oficialmente, nenhum dos dois admite o vínculo. Mas VEJA apurou que a aliança acontece por meio de Paulo Lamac, vice de Kalil que se elegeu deputado estadual pelo PT e hoje está na Rede. O candidato do PHS passou a contar ainda com os conselhos da mesma agência de marketing que cuidou de uma campanha de Pimentel à prefeitura de Belo Horizonte. Aos 57 anos, Kalil entrou na disputa beneficiado por sua popularidade. Presidente do Atlético entre 2008 e 2014, ele foi o responsável por levar o clube a uma sequência de conquistas como a Taça Libertadores da América. Com o slogan “Chega de político”, atravessou a campanha sendo duramente criticado por não apresentar propostas para a cidade. Também foi alvo dos adversários por ter uma dívida de cerca de 100 000 reais de IPTU e ter em seu nome um pedido de falência decretado pela Justiça. Apesar de ter deixado uma dívida de 400 milhões de reais no Atlético, Kalil se apresentou nos últimos meses como um competente “gestor capaz de cuidar do povo”. Aproveitou para crescer nas pesquisas a reboque da rejeição do eleitor à classe política. Com o apoio de Antonio Anastasia e Aécio Neves, João Leite, de 60 anos, está mais habituado ao jogo da política que o adversário. Foi eleito sucessivas vezes deputado desde 1994 e já perdeu duas eleições para prefeito de Belo Horizonte em 2000 e 2004. Foi também secretário de Esportes e Desenvolvimento Social, além de ter atuação destacada na área da segurança pública. Mas Leite também tem seus calcanhares de aquiles. A principal delas, a acusação de receber em 2004 recursos não-contabilizados da Usiminas, por meio da empresa de publicidade de Marcos Valério. Com uma disputa acirradíssima à vista, espera-se que Leite e Kalil partam para o ataque nas próximas semanas. Restará ao eleitor um segundo turno de muito enfrentamento e pouco espírito esportivo. Arquivado em:Brasil, Eleições 2016, Eleições 2016: Belo Horizonte ![]() |
Eleições Municipais 2016 – Políticos e autoridades Posted: 02 Oct 2016 04:28 AM PDT |
Reforço máximo na reta final para o Enem Posted: 02 Oct 2016 04:28 AM PDT A menos de seis semanas do Enem, cada minuto é precioso e deve ser ocupado com o que realmente importa. A esta altura, as prioridades mudaram. O mais importante para o candidato é se concentrar no que aprendeu até agora, repartir rigorosamente seu tempo para não perder chance de estudo e treinar muito para resolver questões dentro dos três minutos previstos para cada uma delas. Com a ajuda de professores experientes, VEJA preparou um roteiro para a reta final. Pare de se preocupar com o que ainda não sabe Faça um plano de ação Priorize matemática e redação Treine, treine, treine Leia jornais e revistas Na hora certa, pare de estudar Arquivado em:Educação ![]() |
Disputa em Vitória polariza atual prefeito e “outsider” Posted: 02 Oct 2016 03:56 AM PDT A disputa eleitoral em Vitória, capital do Espírito Santo, foi marcada por uma polarização de estilos completamente diferentes. De um lado, o atual prefeito, Luciano Rezende (PPS), um político tradicional representando a continuidade do seu mandato; de outro, o apresentador de TV Amaro Neto (SD), um candidato com pouca experiência na vida pública. Os dois estão tecnicamente empatados nas pesquisas no duelo pelo comando de uma cidade que enfrenta grave crise financeira. O orçamento previsto para este ano teve uma queda de 15% nos recursos municipais e de 27% nos repassados por Estado e União. Com 34% das intenções de voto segundo o Ibope, Amaro, de 40 anos, entrou na disputa com alto índice de conhecimento dos eleitores. Seu programa de TV na Rede Record, o Balanço Geral , tem média de 21 pontos de audiência. No comando do noticiário policialesco, o apresentador rebola, dança, canta, grita e faz piadas para manter a atenção do telespectador. No papel de candidato a prefeito, preferiu encarnar um personagem mais sério, dizendo ser o único com independência para resolver o que os políticos não conseguem. Com menos de dois anos na vida pública — elegeu-se deputado estadual em 2014 –, Amaro não coleciona o melhor dos currículos: dos 35 projetos de lei que apresentou, só teve aprovado o que cria o dia do marlim, peixe eleito símbolo do Espírito Santo. Principal rival do apresentador, Luciano Rezende está no fim de seu primeiro mandato e conta com o apoio do ex-governador Renato Casagrande (PSB), além da força da máquina pública. O prefeito aparece nas pesquisas com 31% das intenções de voto. Um de seus principais trunfos é ter colocado a cidade no topo da lista de capitais mais transparentes do país, segundo o Instituto Ethos. Com 54 anos, Rezende é médico, foi secretário de Saúde, de Educação e de Esporte e Lazer, além de vereador por quatro mandatos. Este ano, acabou enfrentando o desgaste de estar envolvido na operação Lava-Jato. Seu nome apareceu em uma planilha que indicava pagamentos irregulares para a campanha de 2012. Casagrande, seu principal cabo eleitoral, também aparece na lista. A preferência do eleitor pelos dois candidatos aponta o desgaste que partidos de expressão nacional enfrentam na cidade. Candidato do governador Paulo Hartung (PMDB), o peemedebista Lelo Coimbra tem apresentado dificuldades para competir com os dois primeiros colocados. Com 14% na pesquisa, Coimbra é um exemplo de que nem mesmo o governador foi capaz de lhe cacifar na disputa. Pior desempenho que Coimbra tem candidato do PT, Perly Cipriano, que durante os 45 dias de campanha passou longe de chegar a dois dígitos nas pesquisas. O petista tem 4% das intenções de voto, influenciado pela forte rejeição do eleitor à prefeitura petista entre 2004 e 2012. Também não ajudam o PT em Vitória o mau humor provocado pela crise econômica e as denúncias de corrupção na Petrobras. Arquivado em:Eleições 2016, Eleições 2016: Vitória, Política ![]() |
As 10 cidades mais visitadas em 2016 Posted: 02 Oct 2016 03:50 AM PDT Paris? Nova York? Roma? A cidade mais visitada neste ano vai te surpreender. De acordo com o Índice Global de Cidades Destinos (Global Destination Cities Index) de 2016, produzido pela empresa americana Mastercard, o destino que recebeu mais turistas foi Bangkok, na Tailândia. LEIA TAMBÉM: A lista, que ranqueou 132 destinos de viagem, estudou quais cidades receberam mais visitantes, considerando todos os turistas que passaram a noite no destino. Alguns dos melhores colocados foram bastante surpreendentes, mostrando que os viajantes estão dispostos a diversificar seus roteiros de férias. Muitos destinos asiáticos, por exemplo, apareceram entre os 20 primeiros colocados, como Bangkok, Seoul, Hong Kong e Taipei, em Taiwan. Listamos a seguir as 10 cidades mais visitadas em 2016: ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Arquivado em:Mundo ![]() |
Em São Paulo, todos contra Doria Posted: 02 Oct 2016 03:34 AM PDT Capital com maior eleitorado do país – 8,9 milhões de pessoas – São Paulo chega neste domingo ao dia da eleição com um cenário ainda incerto: a disparada do tucano João Doria nas pesquisas de intenção de voto indica que ele estará com folga no segundo turno, mas seu adversário em 30 de outubro não está definido. Celso Russomanno (PRB), Marta Suplicy (PMDB) e Fernando Haddad (PT) estão embolados na briga pela segunda vaga na disputa. Independente de quem garantir a vaga, todos terão que lidar com o favoritismo de João Doria, que cresceu 25 pontos porcentuais em um mês. A última pesquisa do instituto Datafolha indica ainda que o tucano também lidera no segundo turno independentemente do adversário. Já se Haddad não mantiver a tendência de crescimento das últimas pesquisas, São Paulo terá pela primeira vez desde 1992 uma disputa de segundo turno sem um candidato do PT. Confirmado o favoritismo de Doria, sua vitória consolidará uma nova tendência na política paulistana. Nas últimas três eleições, candidatos que iniciaram a eleição com menos de 10% nas intenções de voto conseguiram, apoiados por nomes mais conhecidos, passar ao segundo turno e vencer a eleição. Em 2008, o vice-prefeito Gilberto Kassab, apoiado pelo então prefeito José Serra, começou a eleição com 8% das intenções de voto e venceu Marta Suplicy no segundo turno. Em 2012, após iniciar a corrida eleitoral com 7%, Fernando Haddad, apoiado por Lula, derrotou o tucano José Serra. Em 2016, Doria, apoiado pelo governador Geraldo Alckmin, poderá dar o troco tucano em Haddad. O benefício será duplo. Além de garantir a liderança política da maior capital brasileira para o PSDB, Doria ainda alavancará a campanha de seu padrinho político na corrida presidencial de 2018. Arquivado em:Eleições 2016, Eleições 2016: São Paulo, Política ![]() |
Brasil vai às urnas hoje. Saiba o que está em jogo nas capitais Posted: 02 Oct 2016 03:23 AM PDT Os 144 milhões de eleitores brasileiros vão escolher neste domingo prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país – em um pleito que deve alçar PMDB e PSDB aos postos de maiores vencedores da disputa. As mais recentes pesquisas de intenção de voto apontam as legendas como líderes em cinco capitais cada uma. Já o PT dá mostras como em poucas eleições do desgaste que se abateu sobre a legenda, cujo siglo de poder no governo federal foi rompido neste ano. O partido tem dada como certa a vitória em apenas uma capital: Rio Branco, no Acre. Em 2012, o cenário era um tanto diverso: PT e PSDB levaram quatro capitais cada um. O PMDB do hoje presidente Michel Temer, apenas duas. Em quatro capitais, a corrida municipal pode acabar já neste domingo. É o caso de Salvador, com ACM Neto (DEM), de Natal, com Carlos Eduardo Alves (PDT), de Boa Vista, com Teresa Surita (PMDB), e de Rio Branco, com Marcus Alexandre (PT). Se as expectativas se confirmarem, as vitórias logo no primeiro turno ficarão bem abaixo das estatísticas de eleições anteriores — em 2012, foram nove, e em 2008, quinze. Em pelo menos treze capitais há grandes chances de os prefeitos serem reeleitos – todas elas nas regiões Norte e Nordeste. O número segue o ciclo de reeleições que se renova a cada oito anos. Em 2012, apenas quatro prefeitos ganharam o direito de exercer um segundo mandato, enquanto em 2008 foram dezenove. Especialistas ouvidos pelo site de VEJA ressaltam que, apesar das mudanças nas regras eleitorais, como o veto à doação por empresas e o tempo mais curto de campanha, a eleição deste ano não será marcada pela renovação nos quadros, mas pela reorganização das forças políticas sob influências de dois eventos que estremeceram a República nos últimos meses – o impeachment de Dilma Rousseff e os desdobramentos da Operação Lava Jato. “As eleições de 2016 vão definir o ponto de partida de cada legenda na reconstrução do sistema partidário, da balança de poder entre os partidos. Nós teremos uma ideia mais clara do tamanho de cada legenda e das que pensam em voos mais alto. Agora, uma renovação não ocorreu porque o custo de entrada nas eleições ainda é elevado. Aqui e acolá, pode ter a vitória de um candidato fora do mainstream, mas não acho que isso seja um fenômeno relevante”, avalia o cientista político Rafael Cortez, da Consultoria Tendências. Com grandes chances de ganhar um novo mandato, os prefeitos ACM Neto (DEM), em Salvador, e Artur Virgilio Neto (PSDB), em Manaus, saem da disputa como candidatos automáticos ao governo estadual ou ao Senado em 2018. Suas administrações foram as mais bem avaliadas pela população das cidades que governam. Com grandes chances de ganhar um novo mandato, os prefeitos ACM Neto (DEM), em Salvador, e Artur Virgilio Neto (PSDB), em Manaus – saem da disputa como candidatos automáticos ao governo estadual ou ao Senado em 2018. Suas administrações foram bem avaliadas pela população. Já a eventual vitória de João Doria (PSDB), em São Paulo, fortalece a candidatura do governador Geraldo Alckmin à Presidência, enquanto o possível triunfo de João Leite (PSDB) em Belo Horizonte significaria o retorno de Aécio Neves ao comando político da capital mineira. No Rio de Janeiro, depois de perder quatro eleições executivas (duas para prefeito e duas para governador), Marcelo Crivella (PRB) deve ir ao segundo turno com larga vantagem sobre o segundo colocado, cujo nome, segundo as pesquisas de intenção de voto, é improvável arriscar. Candidatos oriundos ou apoiados por clãs políticos têm chances de ganhar em cinco capitais. O maior exemplo é o de Roberto Cláudio (PDT) em Fortaleza que tem como cabo eleitoral os irmãos Cid e Ciro Gomes. Mantidas as expectativas, portanto, ao final deste domingo o Brasil deve confirmar que, embora o descontentamento com a classe política tenha provocado o desejo de mudança – refletido nas manifestações de 2013 e 2015 -, as cidades seguirão nas mãos dos velhos conhecidos. Arquivado em:Eleições 2016, Política ![]() |
Curitiba chega à eleição com tropeço de líder e PT isolado Posted: 02 Oct 2016 03:20 AM PDT Líder das pesquisas em Curitiba, o candidato Rafael Greca (PMN) vai descobrir neste domingo o impacto que suas falas desastrosas causaram em sua candidatura. Apenas uma pesquisa eleitoral foi divulgada após as declarações de Greca: o Ibope de ontem mostra que ele caiu dez pontos porcentuais – dos 45% das intenções de voto para 35%. O ex-ministro do Turismo declarou, no último dia 23, que vomitou por causa de “cheiro de pobre”. Leia mais: O segundo lugar está com o candidato à reeleição, Gustavo Fruet (PDT). Ele com 22% em empate técnico com Ney Leprevost (PSD), que tem 17%. A abertura das urnas neste domingo deve confirmar o isolamento do PT no berço da Lava Jato. O partido lançou Tadeu Veneri sem conseguir formar alianças. E tem apenas 23 candidatos a vereador concorrendo ao Legislativo municipal. Boa parte desses nomes, apenas para cumprir tabela. Arquivado em:Eleições 2016, Eleições 2016: Curitiba, Política ![]() |
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