#Mistérios |
Madre Teresa de Calcutá, a santa com o pezinho no inferno Posted: 04 Sep 2016 06:20 PM PDT Tempo de leitura: 15 minutos Se tem um troço que me causou um mal estar do caramba é ver que uma pessoa como Madre Teresa de Calcutá foi canonizada. Madre Teresa, assim como outros vultos históricos, tipo Che Guevara, ficou para o mundo como uma pessoa boa. Ela que chegou a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, nunca foi mais que um engodo, uma mulher fria e que muitas vezes beirou o sadismo, com o mais detestável dos objetivos: Levantar dinheiro para o Vaticano. Durante anos a imagem da vovozinha com uma aparência frágil, nascida em 1910, cuidando de crianças e doentes de todos os tipos, na mais absoluta pobreza, comoveu o mundo e mais que isso, fez dela uma celebridade.
Porém, mais que apenas uma celebridade, Madre Teresa foi sim uma máquina de arrecadar dinheiro! O que antes era sinônimo de caridade no século vinte, é hoje alvo de contestações por diversos pesquisadores. Madre Teresa nasceu na Albânia e seu verdadeiro nome era Agnes Bojaxhiu. Sua organização, as Missionárias da Caridade, tem 4.000 freiras e 40.000 voluntários leigos (e agora vai explodir bonito!) “Nem todos veem Madre Teresa e sua história com bons olhos", revela Geneviève Chénard, pesquisadora em educação da Universidade de Montreal, no Canadá. Ela é co-autora de uma pesquisa inédita que expõe uma face pouco conhecida da religiosa. Após revisar com dois colegas, 287 documentos sobre a famosa freira que é sinônimo das mais elevadas causas humanas, ela descobriu uma nova Madre Teresa, bem menos elogiável e nobre do que todos esperávamos. Era um engodo. Mais um vulto para a sociedade da mentira. “Foi uma surpresa até para mim", admite a estudiosa, que esperava encontrar críticas mais duras, mas não antecipava a enxurrada de acusações com as quais se deparou. Não é uma grande novidade, evidentemente, que se revele que Madre Teresa era uma bela duma filha da puta disfarçada de “agente do senhor na Terra”. Há artigos sobre isso e até um (acho que dois na verdade) documentários expondo o engodo. De acordo com os pesquisadores, as discrepâncias entre a realidade e a biografia heroica da agora santa, vão da administração das sedes das congregações das Missionárias da Caridade à natureza da fé de Madre Teresa. "Vimos, por exemplo, que a congregação era pouco criteriosa na hora de aceitar doações em dinheiro", afirma Geneviève. Parece o mal dos séculos hein? Como sempre quem posa muito de bom moço, pode se revelar podre por dentro. Da análise documental, a impressão que ficou é que, para a organização, dinheiro era dinheiro, independentemente de onde vinha. Ou seja, ela operava na logica dos nossos políticos brasileiros. Seguindo essa lógica, Madre Teresa se associou a ditadores e famosos salafrários que, nas horas vagas, se dedicavam à filantropia. De Jean-Claude Duvalier, por exemplo, ditador do Haiti acusado de corrupção e violação de direitos humanos, ela recebeu não só dinheiro, mas também uma homenagem. Já com James Keating, nebuloso investidor do mercado imobiliário americano de quem obteve patrocínio, a religiosa topou até fazer foto. No auge da arrecadação, estima-se que a congregação tinha o equivalente a R$ 102 milhões em caixa. "E o mais curioso é que, mesmo com tanto dinheiro, as condições dos doentes nas sedes era terrível", diz Geneviève. Mas como isso é possível?Simples, Madre Teresa de Calcutá USAVA os doentes da Índia, na sua ampla maioria hindus pobres para arrecadar dinheiro para eles que ela DESVIAVA na cara-dura e mandava para o Vaticano. O doente não via uma porra dum remedinho, ou quando raramente via, era vencido, ou sujo ou agulha reutilizada centenas de vezes… Como resultado, suas casas de tratamento eram CAMPOS DA MORTE, enquanto as contas bancárias explodiam de dinheiro. Óbitos que ela comemorava como vitóriasA mulher era tão pirada que ela acreditava firmemente que o sofrimento era uma condição necessária para galgar ao céu. Assim, em vez de trabalhar para atenuar o sofrimento, o que essa “santa” fez, foi investir a grana que vinha para os doentes em novas sedes para captar mais e mais pessoas que poderiam ter sobrevivência num hospital, mas que ali ficariam presas para morrer, e morrer da pior e mais agonizante maneira possível, e era esse sofrimento que a Madre dedicava a Jesus. "O mundo ganha com esse sofrimento", ela chegou a dizer. Só que vento que venta lá, não venta cá, meu amigo… Curiosamente, quando era ela que adoecia, a fanática religiosa não se tratava nos centros geridos por ela, mas sim em hospitais de ponta na Índia e nos Estados Unidos. Uma vez que todo o dinheiro arrecadado ia para a expansão das obras e não para a melhoria das condições de atendimento aos doentes, as condições das casas eram terríveis. Relatos de médicos que fizeram visitas aos centros de tratamento e cuidado geridos pela congregação apontaram, além da falta higiene crônica, ausência de equipamentos básicos para os cuidados prestados e tratadores sem treinamento ou qualificação. Seringas eram lavadas com água fria de torneira e doenças graves eram tratadas com analgésicos simples, como o paracetamol. Ética seletivaSabe aquele político que banca de bastião da moraliadade suprema onde não há nenhuma alma no planeta mais honesto que ele e nas horas vagas ele se cerca de todo tipo de escroque da pior qualidade que se pode imaginar? Pois é. Nossa nova santa era assim também. "Diana foi uma grande patrocinadora das Missionárias da Caridade. Será que é por isso que ela continuou sendo recebida e elogiada?", questiona Geneviève. É óbvio. Mas não só isso. Ela também acobertou pedofilia. Era o ex-jesuíta Donald McGuire. Em 1993, o sacerdote, que era amigo de Teresa, estava afastado de suas atividades por abusar de um garoto. A missionária usou sua influência para que McGuire voltasse à ativa. Nos anos seguintes, oito outras queixas de pedofilia foram apresentadas por fiéis à Igreja e às autoridades. E McGuire acabou condenado a 25 anos de prisão. Madre Teresa e a origem do mito![]() Madre Teresa foi "inventada" pelo jornalista Malcolm Muggeridge, da BBC, que lhe dedicou em 1969 o documentário "Algo bonito para Deus", apresentando ao mundo a figura frágil de uma missionária que se dedicava aos pobres e doentes da Índia. Em 1971, o jornalista publicou um livro com o mesmo título. Graças ao sucesso e fama que veio no rastro do filme e livro, a missionária abriu centenas de "casas de doentes" em vários países, mas não as tornava hospitais de fato, a ponto de os doentes serem mantidos em agonia em esteiras no chão. Fica claro que em seu caminho, Madre Teresa colocou em prática a sua convicção de que o sofrimento humano é elemento fundamental para a salvação. Que ela acreditasse nessa hipocrisia maluca, tudo bem (apesar de se tratar em hospital de verdade quando o bicho pegava para o lado dela), mas essa crença de que os sofredores estavam mais perto do céu e de Cristo e por isso ela deveria se dedicar a fazê-los sofrer, é uma coisa tão horrenda que surpreende que ela seja sequer cotada para uma beatificação, que dirá se tornar uma santa. O jornalista britânico radicado nos Estados Unidos Christopher Hitchens (1949- 2011) já tinha denunciado o embuste que era Teresa ao publicar em 1995 o livro "A Intocável Madre Teresa de Calcutá". Diz um trecho do livro: "Tenham em mente que a receita global da Madre Teresa é mais do que suficiente para equipar várias clínicas de primeira classe em Bengala. A decisão de não fazê-lo […] é deliberada. A questão não é o alívio do sofrimento honesto, mas a promulgação de um culto baseado na morte e sofrimento e subjugação.” Mas mesmo com tudo isso tão às claras, há religiosos que atuam como militantes políticos cegos com acrobacias retóricas para passar a mão na cabeça da nova Santa, como Luiz Carlos Susin, frei, teólogo e professor da PUCRS:
É sempre assim, apesar das evidências, nego gosta de dar uma de avestruz. Pelo menos dois estudos acadêmicos confirmaram as condições inadequadas de atendimento nos abrigos: um artigo publicado em 1994 na revista médica Lancet apontou o uso incorreto de medicamentos e a falta de diagnóstico para doenças curáveis. No fundo, a verdade é que tudo girava em torno de GRANA. Antes mesmo do Vaticano decidir qualquer coisa, a opinião pública decidiu — ela era santa. E daí para a frente sua santidade não foi mais questionada, fizesse ela o que fizesse. Pelo contrário, suas ações passaram a ser julgadas com base em sua reputação e não o contrário. Até o Vaticano, que no início via suas esquisitices com reservas, devido a seu tradicionalismo e oposição às mudanças introduzidas pelo Concílio Vaticano II, aceitou o "fato" e passou a capitalizar sobre sua imagem. Afinal, dindim é dindim! As pessoas enviavam a ela milhões e milhões de dólares em donativos para que ela construísse seus hospitais. Apenas numa conta nos EUA, havia mais de 50 milhões de dólares. O resto estava espalhado pelo mundo (menos na Índia, onde ela teria que prestar conta pelo que recebia). Entretanto, esse dinheiro era usado para construir novos conventos da ordem pelo mundo. Quando ela morreu, as irmãs já estavam instaladas em 150 países. Este estudo científico diz que cerca de um terço das pessoas morreram nas casas de abrigo. Sobre as vítimas, Madre Teresa de Calcutá se orgulhava de dizer que desde que a sua fundação foi criada em Calcutá mais de 29 mil pessoas tinham morrido ali dentro, isso por que na cabeça doente dessa senhora lesada eram 29 mil "almas" que expurgaram seus pecados e agora estavam ao lado de Jesus no paraíso… Madre Teresa dizia que a AIDS era o castigo de Deus por um comportamento sexual inadequado (o que não explica por que esposas fiéis também pegam AIDS de seus maridos e crianças pegam de suas mães). Ela procurava manter uma imagem pública de pessoa humilde — mas não via nada de mais em aceitar as ofertas para viajar de primeira classe que as linhas aéreas lhe faziam. E foi assim que ela viajou a Roma para o seu primeiro encontro com o papa. Ao desembarcar, vestiu seu humilde sari e tomou um ônibus. É claro que, no dia seguinte, todos os jornais a retrataram como a freirinha humilde que andava de ônibus e se vestia pobremente, sem se perguntar como é que ela teria conseguido viajar até a Itália. O papa João Paulo II abriu o processo de sua beatificação a partir de um "milagre" ocorrido na Índia pouco tempo após sua morte, sem esperar os 7 anos regulamentares. A mídia americana evita criticá-la, por medo de serem acusados de conspiração com os judeus. Deu no que deu. Também recaem dúvidas sobre o milagre reconhecido pelo Vaticano, que fez de Madre Teresa beata. Segundo os canadenses, o time de médicos que tratou a miraculada, a indiana Monica Besra, tem explicação científica para a cura do suposto tumor que ela tinha no abdome. Para eles, a massa, na realidade, nunca foi um tumor, mas sim um cisto, e ele desapareceu depois de nove meses de tratamento. "É de se imaginar que o Vaticano já conheça os argumentos contrários à canonização de Madre Teresa", diz a irmã Célia Cadorin, responsável pelos processos que resultaram na canonização de São Frei Galvão e da Santa Madre Paulina. E já que virou santa, é porque, aos olhos do Vaticano, as virtudes da missionária são mais fortes que seus “eventuais” deslizes. Os jornalistas Christopher Hitchens e Tariq Ali criou um documentário para a televisão sobre a Madre Teresa chamado Anjo do Inferno , que Hitchens acusa -a de “demagógica, obscurantista e servo de poderes terrenos” que prefere para denunciar o aborto e a contracepção para ajudar os pobres. De acordo como jornal Washington Post , o documentário também revela a estreita amizade da santa com Keating e Jean-Claude Duvalier, o ditador haitiano conhecido como Baby Doc e infame para seqüestrar e torturar as pessoas .
Antes que me acusem de ser herege ou estar à serviço de satanás, informo que sou católico, mas não compactuo com filhadaputices. fonte, fonte, fonte, fonte, fonte, fonte O post Madre Teresa de Calcutá, a santa com o pezinho no inferno foi criado no blog Mundo Gump. |
You are subscribed to email updates from Mundo Gump. To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States |