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- O samba pede passagem
- Alison e Bruno Schmidt vencem na estreia no vôlei de praia
- No tiro, americana de 19 anos ganha o 1º ouro do Rio
- Um fantasma a menos: brasileiras batem Noruega no handebol
- Rio 2016: Destaques do dia
- Sarah Menezes e Kitadai perdem a chance do ouro no judô
- Rio 2016: Atletas na praia
- Por onde anda o padre que atrapalhou Vanderlei de Lima?
- Em imagens: Rio 2016
- Presidente do PT procura Dilma para desfazer mal-estar
- Prêmio National Geographic Travel Photographer of the Year 2016
- Rio 2016: as chances de medalhas para o Brasil começam no judô
- “Vanderlei ganhou o ouro que tiraram dele em 2004”, diz diretor
- Especial ‘Esquadrão Suicida’: o contra-ataque da DC Comics
- As belas na abertura na Rio 2016
- O que ver hoje: medalha no ciclismo e basquete americano
- IMPERDÍVEL: Após quatro anos, Dinosaur Jr. lança novo bom disco
- IMPERDÍVEL: Orquestra Filarmônica de Israel se apresenta em SP
- IMPERDÍVEL: Susan Sarandon aprende a rir no luto em ‘Intrometida’
- IMPERDÍVEL: Série ‘As Crônicas de Frankenstein’ retoma clássico
Posted: 06 Aug 2016 09:46 AM PDT Esperava-se o caos. Mas o que se viu – e principalmente o que se ouviu – foi um espetáculo no qual a música popular brasileira foi bem representada. A começar pela execução do Hino Nacional Brasileiro, a cargo de Paulinho da Viola. Vestido com as cores azul e branco da Portela, sua escola do coração, ele colocou sentimento na composição de Francisco Manuel da Silva e Joaquim Osório Duque Estrada – essa mesma obra, tão maltratada em cerimônias cívicas e jogos oficiais da seleção brasileira de futebol. Compensou até a cara de tédio da violoncelista. Mais do que nunca, foi uma cerimônia no qual o samba, o maior gênero musical surgido no país, foi apresentado em suas diversas vertentes. Ele esteve presente na participação de Paulinho da Viola e mostrou sua força na percussão de Wilson das Neves (que conclamou os espíritos dos sambistas de outrora). A bossa nova, que tem suas raízes no samba – e que depois seria encorpada pela sonoridade do jazz e da música clássica, em especial dos compositores impressionistas franceses – deu as caras numa bela versão de Garota de Ipanema, na interpretação de Daniel Jobim, neto de Tom Jobim, e no rebolado bem cadenciado da modelo Gisele Bundchen. Ele se transmutou no afro-samba de Baden Powell e Vinicius de Moraes em Canto de Ossanha, esplendidamente cantado por Elza Soares; apareceu no formato partido alto com Deixa a Vida me Levar, interpretada por Zeca Pagodinho e Marcelo D2 (o rapper que percebeu que seus versos nada mais eram que uma versão contemporânea do partido alto) ou no formato samba rock pelo hino País Tropical, de Jorge Ben Jor. O pancadão pode até ter nascido nos Estados Unidos (seu formato tradicional era o Miami Bass, cujas letras libidinosas foram adaptadas para o formato brasileiro), mas foi gestado nos morros do Rio de Janeiro, mesmo local de origem do samba, e se tornou funk carioca por conta dos cruzamentos das batidas eletrônicas internacionais com os tambores de cultos afro brasileiros – que também serviram como ponto de partida para o samba. A presença da funkeira Ludmilla e da rapper Karol Conká apenas reafirmam essa ligação com o gênero, que completa cem anos no final de 2016. Muito se falou (mal) sobre a presença de Anitta na festividade. Ainda mais acompanhada por Caetano Veloso e Gilberto Gil (visivelmente debilitado por causa dos recentes problemas de saúde), ídolos do tropicalismo. O queixume era referente à falta de talento da cantora e pelo fato de sua música não ter brasilidade suficiente. Bobagem. Anitta tem dois discos lançados e três anos de carreira, o que no cenário pop no mundo inteiro significa uma eternidade. Acima de tudo, tem star quality – estrela, numa versão aportuguesada do termo. E mesmo que os dotes vocais lhe faltem vez ou outra, ela compensa, com graça e sensualidade. Sua colaboração em Isto Aqui o que É, de Ary Barroso, não comprometeu. Que venha a cerimônia de encerramento, quem sabe com outros gêneros musicais importantes e que foram ignorados na festa de abertura. ![]() |
Alison e Bruno Schmidt vencem na estreia no vôlei de praia Posted: 06 Aug 2016 08:40 AM PDT A dupla brasileira do vôlei de praia, Alisson e Bruno Schmidt, venceu os canadenses Schachter e Binstok por 2 sets a zero na estreia nos Jogos Olímpicos do Rio. O primeiro tempo do jogo foi marcado por poucas falhas de ambas duplas e os brasileiros tomaram a frente, fechando o placar em 21 a 19. No segundo tempo, os canadenses chegaram a ultrapassar por um ponto os brasileiros, mas um bloqueio de Bruno Schmidt possibilitou a virada, com o segundo set fechando em 22-20 para a dupla. A próxima partida de Alisson e Bruno será contra os austríacos Doppler e Horst, na segunda-feira. ![]() |
No tiro, americana de 19 anos ganha o 1º ouro do Rio Posted: 06 Aug 2016 08:23 AM PDT A primeira disputa de medalhas dos Jogos Olímpicos foi um prenúncio do que deve ser a briga no quadro de medalhas até o fim do Rio-2016, com China e Estados Unidos, disputando ouro, prata e bronze. Virginia Thrasher, de apenas 19 anos, campeã universitária em seu país, chegou em vantagem à parte final da competição de carabina de ar 10 metros e faturou o ouro para os Estados Unidos. Li Du ficou com a prata e Siling Yi levou o bronze. A brasileira Rosane Sibele Budag ficou na penúltima colocação na competição. A final foi disputada por oito atletas, com a de pior pontuação sendo eliminada em rodadas intercaladas. Após 16 tiros, só sobraram as chinesas e a norte-americana. Quando só três atletas estavam na prova, Siling Yi sentiu o nervosismo, passou longe do centro do alvo nos dois tiros que deu, e acabou eliminada. No “mano a mano”, Thrasher tinha 0,7 pontos de vantagem sobre Li Du. Ambas fizeram 10,5 no primeiro tiro e só um erro tiraria o ouro da americana. No segundo, Thraser não foi tão precisa, com 10,4, mas garantiu o ouro. A final foi acompanhada pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, que chegou atrasado com sua comitiva. Durante a fase preliminar da prova, Li Du bateu o recorde olímpico, com 420,7 pontos, uma vez que essa era a primeira vez que a carabina de ar feminina teve esse formato. O recorde mundial, da também chinesa Dongqi Chen, é de 422,9. No estande da final, algumas dezenas de chineses vibraram a cada tiro de suas atletas. Já os torcedores russos tentaram fazer de tudo para atrapalhar as favoritas, batendo palmas e assoprando buzinas. Foram criticados pela falta de educação. (Com Estadão Conteúdo) ![]() |
Um fantasma a menos: brasileiras batem Noruega no handebol Posted: 06 Aug 2016 08:01 AM PDT Quatro anos atrás, em Londres, a seleção brasileira feminina de handebol vencia a Noruega por seis gols no primeiro tempo das quartas-de final, depois de fazer ótima campanha na primeira fase da Olimpíada. A inesperada virada – que alavancou a arrancada norueguesa rumo ao bicampeonato olímpico – parece não ter deixado traumas. E com grande atuação defensiva, o Brasil estreou bem, venceu as melhores do mundo por 31 a 28 e exorcizou seu primeiro fantasma. Adversária da próxima segunda-feira, a Romênia é outra recente pedra no sapato das brasileiras. Foi diante dela que a equipe do técnico Morten Soubek acabou eliminada do último Mundial. “Estamos muito focadas. Vencemos um time fortíssimo, mas não podemos confundir confiança com estrelismo. Foi só o primeiro passo. Agora temos a Romênia e temos que encarar o jogo com frieza novamente. Aquele jogo que perdemos passou”, disse Deonise Fachinello, que marcou cinco gols. Ana Paula, destaque da partida com 12 gols, tentou manter o discurso de equipe e não quis os louros para si: “Não ganhamos por uma grande atuação minha. Foi pela grande atuação da defesa”, disse. O ponto negativo do dia foi a confusão no portão de entrada, que prejudicou muitos torcedores. A Arena do Futuro estava vazia quando o jogo começou, apesar de todos os ingressos terem sido vendidos. Só no intervalo as arquibancadas encheram. E a torcida, então, pode ajudar a empurrar a seleção no primeiro passo em busca do sonho dourado.
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Posted: 06 Aug 2016 07:59 AM PDT |
Sarah Menezes e Kitadai perdem a chance do ouro no judô Posted: 06 Aug 2016 07:34 AM PDT Sarah Menezes e Felipe Kitadai foram derrotados nas quartas de final e vão disputar a repescagem, brigando pela medalha de bronze. Os dois judocas eram apostas para medalha de ouro, mas não foi dessa vez. Leia também: Menezes perdeu para a cubana Dayaris Mestre após ter tomado uma punição no começo da luta, quando a cubana foi mais agressiva e tentava mais golpes – quando a brasileira conseguiu aplicar um golpe, o cronômetro já havia zerado. Felipe Kitadai sofreu um ippon de seu adversário, o atleta do Azerbaijão Orkhan Safarov, faltando dois minutos para o fim da luta e deu adeus ao ouro.
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Posted: 06 Aug 2016 07:18 AM PDT |
Por onde anda o padre que atrapalhou Vanderlei de Lima? Posted: 06 Aug 2016 07:05 AM PDT A imagem do ex-maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima sendo agarrado por um ex-padre irlandês nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, ficou mundialmente conhecida. Na ocasião, Vanderlei liderava a prova com uma diferença de 150 metros do italiano Stefano Baldini, mas perdeu metade do seu tempo de vantagem quando foi empurrado por Neil Horan, ex-pároco da igreja católica da Irlanda. Desconcentrado pelo susto, o brasileiro foi ultrapassado por Baldini e pelo americano Mebrahtom Keflezighi. Apesar de ter perdido a chance de conquistar a medalha de ouro, Vanderlei demonstrou humildade e espírito esportivo ao subir ao pódio para receber o bronze. Meses depois, foi condecorado com a Medalha Pierre de Coubertin, sendo o único latino-americano a receber a honraria dada a atletas que demonstram o verdadeiro espírito esportivo. Após o empurrão, Neil Horan foi deportado da Grécia e condenado a um ano de prisão – pena convertida em uma fiança de 3 mil euros. O episódio foi lembrado na noite desta sexta-feira, durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, em que a missão de acender a pira olímpica foi desempenhada por Vanderlei. Mas por onde anda o padre que atrapalhou o maratonista brasileiro doze anos atrás? Neil Horan tem atualmente 69 anos e continua aproveitando-se de protestos e eventos para chamar a atenção para o que ele chama de sua missão: alertar o mundo sobre a volta de Jesus Cristo à Terra e sobre os valores da Bíblia. No mês passado, o ex-padre esteve em protestos contra o a saída do Reino Unido e contra o líder da campanha do Brexit, Boris Johnson, trajando roupas típicas irlandesas e segurando cartazes com mensagens fanáticas. A igreja afastou Horan das funções de padre no fim da década de 90, antes mesmo de o episódio de Atenas acontecer, por considerar que ele apresentava problemas psicológicos. Desde então, o ex-padre dedica-se a chamar a atenção dançando e exibindo seus cartazes sobre a volta de Jesus. Embora o empurrão a Vanderlei Cordeiro Lima tenha sido a aparição mais marcante de Horan, não foi a única vez em que ele atrapalhou competições esportivas. Em 2003, um ano antes dos Jogos de Atenas, o ex-padre invadiu a pista do Grande Prêmio de Silverstone de Fórmula 1, em um trecho em que os carros atingem uma velocidade de quase 300 quilômetros por hora. Horan foi retirado da pista e preso por dois meses. O vencedor da prova de Silverstone foi coincidentemente o piloto brasileiro Rubens Barrichello. Meses depois, o ex-padre invadiu uma corrida de cavalos na Inglaterra e novamente foi detido pela polícia. Após o episódio com Vanderlei, Horan foi chamado de "homem mais odiado do mundo" passou a ser vigiado em competições esportivas. Ele protestou durante a Copa de 2006, na Alemanha, e durante a maratona dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas sem incidentes em ambos episódios. Horan exibiu suas mensagens fanáticas ainda no casamento do príncipe William e de Kate Middleton, em 2012 e no funeral de Margaret Tatcher, em 2013. Ele prometeu vir ao Rio, mas não há registro da presença do ex-padre nos Jogos de 2016. Viúvo desde 2012, Neil Horan mora sozinho em uma casa alugada em Peckham, no sul de Londres. Ele tentou retornar à igreja católica da Irlanda, mas foi recusado, e hoje vive do dinheiro pago por suas apresentações de dança e da ajuda de amigos. Ele chegou a ser aprovado na primeira fase no programa de talentos Britain's Got Talent, com uma apresentação de dança, mas foi dispensado quando os jurados descobriram quem ele era. Horan pediu desculpas a Vanderlei repetidas vezes ao longo dos anos – chegou a, inclusive, fazer aulas de português para isso. Ele disse arrepender-se de atrapalhar o maratonista brasileiro e afirma que gostaria somente de exibir sua mensagem para o mundo. Vanderlei perdoou o fanático irlandês, e considera o episódio resolvido. A honra de acender a pira olímpica foi o desfecho merecido para a história do maior atleta maratonista do Brasil. ![]() |
Posted: 06 Aug 2016 06:51 AM PDT |
Presidente do PT procura Dilma para desfazer mal-estar Posted: 06 Aug 2016 06:46 AM PDT O presidente do PT, Rui Falcão, telefonou na última sexta-feira para o ex-ministro da Secretaria do Governo Ricardo Berzonini, 24 horas após ter classificado como "inviável" a proposta de um plebiscito sobre a antecipação das eleições (tal como defende a presidente afastada Dilma Rousseff). Falcão queria desfazer o mal-estar provocado por suas declarações da véspera, já que a presidente afastada decidiu incluir a consulta popular na carta a ser enviada aos senadores, na próxima semana. Leia também: O presidente do PT não falou com Dilma, que ficou contrariada com a sua declaração. Quando Falcão ligou para Brasília, Dilma estava no Palácio da Alvorada com o assessor Giles Azevedo e o ex-titular da Previdência Carlos Gabas. Berzoini, que hoje chefia a equipe da “pronta resposta” de Dilma, fez o meio de campo para tentar apaziguar os ânimos e informou a presidente afastada do telefonema. Falcão também foi cobrado por dirigentes do PT logo após dizer a jornalistas, na quinta-feira, que descartava a ideia de antecipar as eleições de 2018, entrando em rota de colisão com Dilma. A proposta constará da Carta aos Brasileiros que ela deve divulgar no próximo dia 10, depois da primeira etapa da votação do impeachment, no plenário do Senado, marcada para terça-feira. “Estou defendendo um plebiscito porque quem pode falar o que eu devo fazer não é nem o Congresso, nem uma pesquisa, ou qualquer coisa. Quem pode falar é o conjunto da população, que me deu 54 milhões e meio de votos”, afirmou Dilma, em recente entrevista à BBC Brasil. A estratégia da presidente afastada tem o objetivo de marcar posição no momento em que, no diagnóstico dos próprios petistas, o impeachment já é irreversível. Um projeto de plebiscito precisa passar pelo Congresso, onde o presidente em exercício Michel Temer tem hoje maioria de votos. A tensão entre Dilma e a cúpula do PT aumentou nos últimos dias. Na terça-feira, ela disse que o partido precisa admitir erros, do ponto de vista ético, e passar por “uma grande transformação”. Antes, havia apontado o dedo para o PT ao afirmar que nunca autorizou caixa 2 em sua campanha. Após a delação do marqueteiro João Santana, Dilma destacou que a responsabilidade sobre os pagamentos para ele era da “tesouraria do partido”. (Com Estadão Conteúdo) ![]() |
Prêmio National Geographic Travel Photographer of the Year 2016 Posted: 06 Aug 2016 06:22 AM PDT |
Rio 2016: as chances de medalhas para o Brasil começam no judô Posted: 06 Aug 2016 05:25 AM PDT Passado o entusiasmo com a abertura dos Jogos Olímpicos, ocorrida no Maracanã, as atenções se voltam para o primeiro dia oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 – com expectativa de medalhas para o Brasil. Entram no tatame às 10 horas os judocas Sarah Menezes (ouro nas últimas Olimpíadas) e Felipe Kitadai (bronze em Londres). Sarah está classificada para as oitavas de final da categoria até 48 quilos e espera a vencedora do duelo entre a romena Mônica Ungureanu e a belga Charline Van Snick. A judoca aponta que não está preocupada com a pressão – mesmo afirmando que sabe que é lutadora a ser batida. “A diferença entre 2012 e 2016 é o título. Antes, eu era uma atleta como todas outras. Agora, eu sou a ser batida. Mas eu sou tranquila neste aspecto. Deixo a pressão para vocês”, aponta. “Os resultados que eu tive dentro do Brasil em competições sempre foram muito positivos. Então, para mim, pessoalmente, é positivo. A minha mãe, pai, irmão, amigos de clube, veio muita gente me ver. A torcida vai ajudar, a gente fica mais forte quando está lutando em casa”, diz. Na semana anterior à luta, ela teve um desafio: manter o peso. Para conseguir ficar com menos de 48 quilos até a pesagem da última sexta-feira, ela encarou um dia inteiro de jejum. Em coletiva concedida na Vila dos Atletas, ela afirmou que teve que ficar sem comer e beber nada. Leia também: Kitadai, que espera repetir os bons resultados das últimas Olimpíadas, também acredita que a torcida brasileira vai ajudá-lo nas competições. “A torcida só tem o que acrescentar quando lutamos em casa. Quando a gente está sem força, é empurrado. Vai ser um fator positivo”, disse. A torcida o faz sonhar até com o ouro: “Hoje a gente tem certeza que a gente pode chegar ao lugar mais alto do pódio. Eu estou mais seguro de mim”. Como principais adversários dentro da categoria até 60 quilos, Kitadai listou três campeões: “Os principais são o japonês (Naohisa Takato), campeão mundial de 2013, o do Cazaquistão (Yeldos Smetov), campeão mundial de 2015, e o do Azerbaijão (Orkhan Safarov), campeão mundial masters. São os mais cotados para medalhas”, reconheceu. Assim como Sarah, Kitadai também espera a definição do adversário. Ele enfrenta o vencedor da disputa entre Simon Yacoub (Palestina) e Walide Khyar (França) na segunda fase. Antes da competição, ele teve que se recuperar de uma lesão no ombro. “Pouca gente acreditava que eu ia voltar de uma lesão daquelas em 40 dias. Mas foi um momento de superação e eu estou 100%. Meu ombro está zero”, disse. Se Sarah e Felipe repetirem o bom desempenho de Londres, o Brasil pode novamente ter o gosto de, assim como no primeiro dia das competições dos últimos Jogos, chegar a ficar em primeiro no quadro de medalhas – Sarah diz que vai lutar por isso. “Vamos trabalhar para deixar a seleção na ponta do quadro de medalhas por alguns momentos”. “Não tem como prever quantas medalhas vamos ganhar, mas vamos lutar com garra”, afirma Kitadai. (Com Agência Brasil) ![]() |
“Vanderlei ganhou o ouro que tiraram dele em 2004”, diz diretor Posted: 06 Aug 2016 05:02 AM PDT Nem mesmo nas cenas que já gravou para o cinema, Andrucha Waddington precisou lidar com tantas pessoas ao mesmo tempo. Uma das mentes criativas por trás da cerimônia de abertura da Rio 2016, ao lado do diretor Fernando Meirelles e Daniela Thomas, Andrucha passou a noite da última sexta (5) dentro de uma cabine no Maracanã, de onde acompanhou, minuto a minuto, tudo que acontecia no espetáculo de abertura dos Jogos Olímpicos. Após a festa, que teve fim depois da meia-noite, Andrucha contou detalhes à editora Fernanda Thedim, de VEJA Rio, sobre a escolha de Vanderlei Cordeiro para acender o fogo da pira olímpica: Quando vocês comunicaram a decisão ao Vanderlei? Na própria sexta, às 2 horas da tarde. Ele estava no estádio para o ensaio final e fui avisá-lo da mudança. Como a gente queria garantir essa emoção para o público, emprestei um chapéu e um óculos escuros para ele, chamei o pessoal da produção, e fingimos que estávamos ensaiando mais uma vez, de rotina mesmo. Terminamos uma hora depois, às 3 horas da tarde, e ninguém percebeu que era ele ali. Você acha que o Vanderlei ter sido escolhido para acender a pira foi uma espécie de reconhecimento depois dos Jogos de Atenas? Com certeza. Hoje ele de fato ganhou a medalha de ouro que tiraram dele em 2004. Aquele episódio ficou marcado na nossa história. Foi uma injustiça ele não ter levado aquela medalha. Tanto que quando o nome dele foi anunciado, o estádio do Maracanã foi abaixo. Ele ficou tão feliz, tão emocionado, que pediu a tocha usada na cerimônia como recordação. Em cima da hora vocês também precisaram mudar a cena da Gisele Bündchen. Como isso foi feito? Aquela cena não estava nem pronta ainda, mas a ideia era que um menino fosse vender um biquíni pra ela. Não tinha nada de assalto no roteiro. Foi uma tremenda irresponsabilidade aquela enxurrada de críticas durante um ensaio. Nunca vi criticar algo que não está nem pronto ainda. Mas foi uma reação tão violenta que a gente decidiu abdicar dessa parte. Qual você diria que foi o saldo dessa noite? Emoção pura. Não tenho como não ficar emocionado. Foram dois anos e meio trabalhando nessa cerimônia para dar tudo certo. E você só vê se está tudo certo mesmo na hora, porque até então os ensaios são feitos por partes, em blocos, sem toda a cenografia.Você não tem a real noção do todo até a hora do show. Posso dizer que assisti ao espetáculo junto com o público. ![]() |
Especial ‘Esquadrão Suicida’: o contra-ataque da DC Comics Posted: 06 Aug 2016 05:00 AM PDT À sombra da arqui-inimiga Marvel, editora de quadrinhos que estabeleceu um nível de excelência para filmes de super-heróis e já faturou cerca de 20 bilhões de dólares com longas de personagens como Homem-Aranha, Homem de Ferro e X-Men, a DC Comics recrutou seus terríveis vilões para brigar por um lugar no cinema. O especial a seguir apresenta em detalhes Esquadrão Suicida, a aposta da DC para disputar o público nerd: quem são os protagonistas, quem é a australiana Margot Robbie, estrela em ascensão em Hollywood, as melhores imagens do longa e ainda um teste para você se situar nesse universo de pura insanidade. LEIA TAMBÉM: Em cartaz desde quinta-feira no país, o longa de orçamento de 175 milhões de dólares pode mesmo desestabilizar o império dos heróis da Marvel, como provam os dados preliminares de bilheteria. Em apenas dois dias em cartaz em 40 países – sem contar os Estados Unidos e Canadá —, o filme somou 30 milhões de dólares, sendo mais de 3 milhões em apenas um dia no Brasil. ![]() |
As belas na abertura na Rio 2016 Posted: 06 Aug 2016 04:52 AM PDT |
O que ver hoje: medalha no ciclismo e basquete americano Posted: 06 Aug 2016 03:52 AM PDT A primeira medalha de ouro olímpica sairá da prova de ciclismo de estrada masculino, que começa às 9h30. Os favoritos são o espanhol Alejandro Valverde, o polonês Michal Kwiatkovski e o português Rui Costa. É competição de beleza inigualável para a televisão. São 165 quilômetros a partir de Copacabana, duas voltas no circuito Prainha-Grumari e outras duas dentro da Floresta da Tijuca. Mais bonito, impossível. Entre os brasileiros, vale a pena ficar de olho na judoca Sarah Menezes, que busca o bicampeonato olímpico (a partir de 10h) e Felipe Wu, no tiro esportivo, pistola de ar 10 metros (a final acontece às 15h30). À noite, dois momentos espetaculares: a estreia da seleção americana de basquete contra a China (19h) e a final do revezamento 4 x 100 feminino (22h). Os Estados Unidos são favoritos. Se a fenomenal Katie Ledecky for incluída numa das baterias eliminatórias, durante a tarde, mesmo que não dispute a final, levará medalha para casa – pode ser o primeiro de seus quatro ou cinco ouros olímpicos. ![]() |
IMPERDÍVEL: Após quatro anos, Dinosaur Jr. lança novo bom disco Posted: 06 Aug 2016 02:55 AM PDT Os veteranos do Dinosaur Jr. fizeram sucesso nos anos 1980 com seu rock alternativo. Hoje, 31 anos depois do lançamento de Dinosaur, disco de estreia dos americanos, o grupo coloca nas prateleiras seu décimo primeiro álbum de estúdio, Give a Glimpse of What Yer Not. O sucessor de I Bet on Sky, de 2012, é mais um bom trabalho na carreira do trio. No lançamento, os músicos apostaram em canções que mesclam uma levada suave com riffs bem concretos e excelentes solos de guitarra. LEIA TAMBÉM: Os fãs podem ficar tranquilos: a banda continua com a mesma pegada de anos atrás – e competência. As batidas seguem o estilo único da banda, por vezes rápidas, outras melódicas e, claro, sempre se apoiando na guitarra, instrumento que é esmiuçada pelo vocalista J Mascis. Going Down, que abre o disco, é uma das mais modernas e punk, distante do restante do trabalho anterior – assim como Tiny, que vem na sequência. Elas contam com refrões e versos marcantes e solos cortantes. A guitarra ganha mais espaço em canções melódicas, que são a deixa para que ela se alongue em ótimas sequências de riffs lentos e apoteóticos – é o caso de Be a Part e da excelente Love Is…, na qual Mascis tira o que pode do instrumento. Os vocais característicos também estão lá, quando Mascis parece recitar as palavras com uma voz que, apesar de carecer de alcance vocal, combina bem com o som. Mais animadas, Good to Know e I Walk for Miles possuem passagens roqueiras – com destaque para a segunda, que entrega um riff pesado ao melhor estilo heavy metal. Lost All Day, um dos destaques do trabalho, é mais dançante e envolvente, com uma levada gostosa e – como de praxe – solos matadores e harmônicos. Left/Right encerra o trabalho com maestria, em uma canção misteriosa, que por vezes se aproxima do grunge e concluí: o Dinossaur Jr. ainda tem fôlego e talento para novos lançamentos. ![]() |
IMPERDÍVEL: Orquestra Filarmônica de Israel se apresenta em SP Posted: 06 Aug 2016 02:45 AM PDT Uma das mais renomadas orquestras do mundo, a Filarmônica de Israel, que este ano chega à marca de 80 anos em atividade, irá passar por São Paulo em agosto. O prestigiado maestro e diretor artístico do grupo, Zubin Mehta, nomeado conselheiro musical da instituição em 1968, vai conduzir o concerto marcado para o dia 27 de agosto, um sábado, na Sala São Paulo, às 21h. LEIA TAMBÉM: A Filarmônica, fundada em 1936, já se apresentou em salas de grandes centros em locais como os Estados Unidos, Europa e Rússia, e anualmente promove uma média de 150 concertos em seu país de origem. Hoje, mais da metade de seus componentes são de origem israelense, muitos são imigrantes, com destaque para os russos, que ocupam vagas nos instrumentos de corda da orquestra. Os ingressos, com preços que variam entre 50 e 600 reais podem ser adquiridos online no site do Ingresso Rápido, ou na bilheteria do local, que funciona entre 10h e 18h de segunda a sexta, e aos sábados das 10h às 16h30. A Sala São Paulo fica na Praça Júlio Prestes, nº 16, no centro da capital paulista. ![]() |
IMPERDÍVEL: Susan Sarandon aprende a rir no luto em ‘Intrometida’ Posted: 06 Aug 2016 02:35 AM PDT Existe um charme singular nos filmes da cineasta americana Lorene Scafaria. É dela o delicioso e divertido Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo (2012), em que Steve Carell e Keira Knightley encontram um no outro uma ligação que nunca seria revelada se não fosse o iminente apocalipse. Agora, a diretora e roteirista chega aos cinemas brasileiros com mais uma comédia extraída de uma situação extrema, A Intrometida, estrelada pela irrepreensível Susan Sarandon. A atriz interpreta a personagem Marnie, uma mulher que se muda de Nova York para Los Angeles após a morte do marido, com o intuito de ficar mais perto da única filha Lori (Rose Byrne). Marnie parece muito feliz com a nova vida na ensolarada cidade litorânea. Ela se encanta com cada detalhe como uma turista. Mas, como diz o título, a personagem se intromete com exagero na vida da filha e de todos ao redor. O tom pejorativo da palavra ganha outro contorno no filme, já que as intromissões de Marnie não são feitas com maldade ou com amargura, mas sim porque ela se esforça ao máximo para ocupar seu tempo e acalmar sua carência, buracos causados pela perda do companheiro de uma vida. A única pessoa que repele as investidas de Marnie é a filha, que se sente sufocada pela mãe. Quando Lori precisa viajar por causa do trabalho, Marnie ocupa sua agenda (e boa parte de seu dinheiro) com uma das amigas da filha, que precisa de ajuda para organizar seu casamento; um vendedor de celular, que decide aceitar o conselho da nova amiga e volta a estudar; e uma senhora solitária, internada em um hospital. Entre os compromissos, a protagonista conhece Zipper (J.K. Simmons), um possível pretendente. O roteiro leve e a personagem carismática levam com facilidade a trama familiar. O luto como pano de fundo aparece como um motivador das atitudes da protagonista, que passa por uma jornada para descobrir que nem dinheiro ou novos amigos podem ofuscar uma grande saudade. ![]() |
IMPERDÍVEL: Série ‘As Crônicas de Frankenstein’ retoma clássico Posted: 06 Aug 2016 02:25 AM PDT Na série britânica ficcional produzida pelo canal ITV, a história de Frankenstein e de sua criadora, a escritora Mary Shelley, é vista pelos olhos do detetive John Marlott (Sean Bean, de Game of Thrones e da trilogia O Senhor dos Anéis). O policial é convocado para investigar crimes na Londres do século XIX que, ele descobre mais tarde, podem estar relacionados com os experimentos do Dr. Frankenstein, um cientista obcecado pela ideia de recriar a vida, reanimando os mortos. LEIA TAMBÉM: O seriado mistura os gêneros policial e terror com elementos e personagens históricos, como a própria Mary Shelley (Anna Maxwell Martin); Sir Robert Peel, fundador da Força de Polícia Metropolitana britânica, interpretado por Tom Ward (Silent Witness); Charles Dickens, um dos mais importantes escritores britânicos, interpretado por Ryan Sampson; e o poeta e pintor William Blake, vivido por Steven Berkoff (Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres). Elogiada pela crítica e já renovada para a sua segunda temporada, a série estreia no Brasil no dia 12 de agosto, sexta-feira, às 22h25, no canal pago A&E. ![]() |
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