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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

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Arqueiro americano ganha ouro em semelhança com DiCaprio

Posted: 11 Aug 2016 09:39 AM PDT

Bastaram apenas algumas fotos para que Brady Ellison saísse da "obscuridade olímpica" para ganhar fama momentânea nas redes sociais. O atleta americano do tiro com arco, um esporte pouco popular e sem muito apelo midiático, ganhou a medalha de prata na disputa por equipes, mas ficou "famoso" por outro motivo: acharam-no parecido com o ator galã Leonardo DiCaprio.

 

Gloria Perez lembra aniversário da filha, Daniella, que faria 46

Posted: 11 Aug 2016 08:43 AM PDT

A novelista Gloria Perez foi às redes sociais para lembrar o aniversário da filha, Daniella, morta por Guilherme de Pádua, seu par romântico na novela De Corpo e Alma, escrita pela mãe, em 1992. A autora publicou uma foto do cartãozinho que anunciava o nascimento da filha, no dia 11 de agosto de 1970, junto a uma foto dela. “Pra sempre é muito tempo, Dany”, escreveu no Twitter, Facebook e Instagram.

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Após a postagem, a novelista recebeu diversas mensagens de apoio de seus fãs. “Saudade é o amor que fica!”, “muita luz no seu caminho”, “mulher de garra e fibra” são alguns dos exemplos dos comentários que recebeu.

Daniella foi assassinada a tesouradas aos 22 anos por Pádua e por Paula Nogueira, esposa dele na época.

relembre abaixo algumas cenas do trabalho de Daniella Perez em De Corpo e Alma:

Mayra Aguiar vence mais uma e vai à semifinal do judô

Posted: 11 Aug 2016 08:40 AM PDT

A judoca Mayra Aguiar venceu sua segunda luta nesta quinta-feira e avançou à semifinal na categoria até 78kg. Enfrentando a alemã Luise Malzahn, a brasileira foi mais agressiva desde o início do confronto e buscou o contato ao longo dos quatro minutos de combate, enquanto a rival tentou evitar possíveis riscos de golpes e com isso acabou perdendo com um shido, punição dada aos juízes.

Consciente e aguentando a pressão da alemã no final da luta, Mayra Aguiar demonstrou confiança em mais uma ótima atuação no tatame da Arena Carioca 2. Agora, a gaúcha se garantiu na disputa por medalhas com a vaga na semifinal, última fase antes da luta valendo a tão sonhada medalha de ouro.

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Na semifinal, Mayra Aguiar terá pela frente a francesa Audrey Theumeo, que superou a britânica Natalie Powell nas quartas de final por dois shidos.

Já Rafael Buzacarini não conseguiu avançar às quartas de final após vencer na estreia. Enfrentando o número seis do mundo na categoria até 100kg, Ryunosuke Haga, o brasileiro acabou levando um shido como punição dos juízes já na reta final da luta e se despediu da disputa olímpica na terceira fase.

O brasileiro Buzacarini ofereceu dificuldades ao rival japonês que, apesar de deter o favoritismo, não teve sucesso nas tentativas de aplicar um bom golpe no brasileiro. Muito parelha, a luta ia se encaminhando para o golden score quando os juízes optaram por punir o brasileiro após um falso golpe no tatame.

Após a luta, Buzacarini, ainda ofegante, não escondeu a frustração, mas adotou um discurso firme. “Sabia que ia ser uma luta dura, tentei anular, sabia que ele era forte, mas shido é isso. Abri no final para tentar igualar, acabei tomando o shido. Bola para frente, agora é continuar treinando”.

(Com Gazeta Press)

Para top ‘plus size’, internet que destrói também ajuda gordinho

Posted: 11 Aug 2016 08:29 AM PDT

Durante as provas de ginástica artística da Rio-2016, a única atleta mexicana da modalidade, Alexa Moreno, virou motivo de piada nas redes sociais. O motivo? A ginasta, que pesa 45 quilos, estaria fora de forma. No Twitter, os mexicanos compararam a competidora com a porquinha do desenho animado Peppa Pig, salpicaram ofensas e sugeriram não apenas que o corpo de Alexa não fosse o ideal para o esporte, mas também opções de dieta que a compatriota, uma atleta de alto rendimento, deveria aprender. Se podem ser cruéis, contudo, as redes sociais podem também ser redentoras. É o que afirma a modelo brasileira Fluvia Lacerda, considerada a "Gisele Bündchen plus size".

"As redes sociais trouxeram essa revolução nos padrões de beleza para a realidade", diz Fluvia. As redes, afinal, são capazes de unir pessoas em torno de uma mesma causa e de, apesar dos haters (os chatos de plantão) de sempre, mudar a forma de se enxergar a beleza no mundo. Ao juntar ideias e opiniões, a desconstrução da mulher linda e magra como ideal ganha força na internet.

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E nem deveria ser diferente. A própria modelo é prova viva de que ser bonita e bem-sucedida não necessariamente é caber em um manequim 34. Nascida no Rio de Janeiro, mas criada em Boa Vista, em Roraima, Fluvia se mudou para Nova York em 1996, para tentar a sorte como babá. Um dia na cidade americana, enquanto andava de ônibus, foi abordada por uma editora de moda, que sugeriu a ela que tentasse a sorte como plus size. Foi então que, em 2003, começou carreira no ramo em que hoje é top.

Para a modelo, também é importante a forma como as minorias encaram os preconceitos que sofrem. No caso, a chamada “gordofobia”. "Nunca tive esse comportamento de autopiedade. A partir do momento em que as pessoas passarem a se valorizar e pararem de dar ouvido aos chatos, essas coisas vão perdendo a potência."

Confira a conversa da modelo com o site de VEJA:

Como você começou a carreira de modelo? Eu já morava em Nova York quando fui abordada por uma editora de moda em um ônibus, em Manhattan. Ela perguntou se eu já havia considerado a ideia de atuar como modelo plus size, me explicou que ela trabalhava em uma revista e que existia toda uma indústria voltada para isso. Até então, eu não sabia que isso existia. Ela disse para eu visitar alguma agência e escreveu atrás do cartãozinho que ela tinha me dado o nome de algumas. Eu fui a algumas. Todas fazem uma Polaroid e, se tiverem interesse, ligam. Eu recebi propostas de várias para assinar um contrato e comecei a trabalhar. Na época, em 2003, esse mercado já era estabelecido fazia uns 15 anos.

Modelos plus size, assim como as convencionais, sofrem pressão para manter o peso? Não tem nada a ver com peso. Tem a ver com proporções físicas, ter a silhueta bem definida e saber modelar na frente da câmera. Tanto para modelos magras quanto plus size não é suficiente ser bonita: requer outras habilidades. Modelar é atuar na frente da câmera e por vezes muita menina que é bonita, ao ligar a câmera, não dá nada. É um pacote completo: proporções, silhuetas e altura. Mais ou menos a mesma linha de modelos convencionais.

Muitas pessoas associam sobrepeso à falta de saúde. Como você lida com isso e como cuida da saúde? Todo mundo se mascara de doutor. Todo mundo é médico. Fala: "Você tem que perder peso porque isso vai te fazer mais saudável, vai fazer bem pra sua saúde". Eu dou risada em relação a isso porque eu sempre fui gorda e sempre faço meu check up, uma ou duas vezes ao ano. Meu médico costuma brincar que, entre todas as pacientes dele, a que têm mais sobrepeso é a mais saudável. Eu acho que isso é uma coisa embutida, esse comportamento das pessoas. É o preconceito e a gordofobia com a capa da ovelha: "A intenção é boa porque a gente quer que você fique saudável". A verdade é que tem muito preconceito por trás desse tipo de comentário. Mas eu trabalho com moda, vendo moda, é a minha paixão e eu não dito para ninguém como cada pessoa tem que viver. Mais importante que passar fome para ser magra é cuidar da saúde de uma forma equilibrada. Eu sou uma pessoa muito ativa, raramente assisto televisão porque não consigo ficar parada. Eu não tenho esse estilo de vida sedentário então não levanto bandeira em prol de você ser gordo. Meu trabalho é voltado para que as pessoas se aceitem e sejam felizes como elas são ou, se elas quiserem mudar, que isso seja de uma forma sensata.

Quanto e como você acha que o padrão de beleza da mulher magra está presente na sociedade? Eu acho que isso não é mais tão realidade. Carreiras como a minha provam bastante o contrário em relação a isso. Eu viajo o mundo trabalhando e vejo que esse padrão não condiz mais com a realidade de nenhum país. Essa revolução que a internet proporcionou para todos nós, principalmente essa revolução feminista que nós estamos vivendo mundialmente, fez com que essa história de determinações já tenha se quebrado lá fora de maneira muito evidente. Aqui no Brasil também está acontecendo, tanto que as marcas estão desesperadamente buscando fazer um formato de inclusão de raça, faixa-etária, tamanho… algo que abranja as consumidoras como um todo. As pessoas acordaram que a mulher quer se sentir representada como ela é: sua classe social, raça, orientação sexual. Para esse paradigma (de padrões de beleza) o início do fim já está chegando.

Países europeus estão discutindo proibir outdoors com modelos lindas e magras em roupas íntimas, para não disseminar um padrão de beleza difícil de ser alcançado. O que acha disso? Isso é uma realidade muito evidente lá fora. Você vai a Paris e vê muitas campanhas de cosméticos com mulheres mais velhas. O francês não faz aqueles horrores com Photoshop no rosto da mulher. É uma questão de lógica. No final das contas, as empresas precisam de vendas para sobreviver. Viver de aparência ou querer transparecer uma ideia que não vende não compensa para empresa nenhuma. A partir do momento que as pessoas, aos poucos, estão acordando, isso vai sendo derrubado. A consumidora europeia é muito firme em sua posição quanto à autovalorização. Não é mais uma mulher que precise se sentir inspirada e não tem amor próprio. Elas exigem e demandam porque se não, no final das contas, não tem como sobreviver. Eu acho isso incrível e que, eventualmente, vai começar a acontecer no Brasil. Eu me refiro sempre a essa revolução que as redes sociais trouxeram para realidade mundial hoje porque é uma coisa que eu convivo muito. Através dos meus seguidores, quando viajo, em reuniões com empresas, é uma coisa muito evidente o poder que isso tem, tanto para vender um produto quanto para derrubar uma empresa. Então as mulheres estão vendo hoje, no Brasil, que isso acontece lá fora e vêm se unido dentro do Brasil. Se você vê um preconceito verbalizado em uma rede social de uma atriz negra brasileira, o negócio toma proporções gigantes. As pessoas estão acordando para o poder que elas têm como consumidoras e como cidadãs. É uma realidade que está mudando no Brasil. Pouco a pouco, mas está.

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Padrões de beleza mudam de acordo com a época. No Renascentismo, por exemplo, as mulheres que tinham os corpos mais valorizados não eram tão magras como as de hoje em dia. O que, em sua opinião, leva a essas mudanças? Essa pergunta me lembrou de uma entrevista que eu vi recentemente com a Cindy Crawford. Ela disse que se tivesse que começar a trabalhar como modelo hoje teria que ser plus size. Ela veste 38 e 40. As pessoas dizem que as modelos convencionais começam em 38, mas na verdade elas vestem 32, 34. Acho que pode mudar sim. Muda de época? Muda. Mas hoje a necessidade do mundo é muito distinta. Muitas coisas eram determinadas no passado porque um grupo dominava as determinações do que era ou não moda. Hoje as pessoas se libertaram disso. A moda não tem mais regras como antigamente e a habilidade de certos grupos de dominarem a cabeça da consumidora já não tem tanta potência. No passado mudava muito o padrão por ter essa possibilidade de controle, mas hoje isso não existe mais dessa forma. As pessoas se interligaram, elas se comunicam. Essa realidade de padrões de beleza já não se encaixa mais justamente por conta da globalização, que é muito presente na nossa vida.

Como você acha que o padrão de beleza da mulher magra impacta em meninas mais novas, que estão começando a desenvolver e cultivar uma relação com o corpo? Eu acho que tem um impacto muito negativo, mas essa revolução toda já conseguiu derrubar grande parte disso. Mesmo que muitas revistas empurrem para elas o biótipo de suas páginas, vieram as blogueiras para dizer: "Você não precisa mais comprar essa revista, você pode seguir a gente. Nós podemos te dar ideias do que vestir". Começou a ter um esclarecimento massivo para que cada veiculo funciona e se você busca aquele propósito há uma outra opção no celular, no tablet ou no computador. Esses padrões são extremamente nocivos e por isso hoje já temos alternativas. Por isso, as revistas de moda que não conseguiram modificar seu formato têm perdas financeiras muito grandes.

Em janeiro deste ano, o apresentador Fausto Silva constrangeu a Miss América Plus Size, Janaína Britto, perguntando se ela faria um regime. Na segunda-feira Silvio Santos também fez piada com o peso de uma mulher que estava na plateia do seu programa. O humor também muitas vezes se aproveita de pessoas que tenham um peso considerado acima do ideal para fazer piada em cima disso. Você acha que mesmo na mídia ainda há muita chacota quanto a esse assunto?  Qual o motivo disso? Como mudar essa mentalidade? Acho que é como antigamente, quando as pessoas faziam piadas racistas e sempre se cobriam dizendo que estavam só brincando. É uma questão de postura. Eu pessoalmente nunca passei por esse tipo de circunstância porque nunca tive esse comportamento de autopiedade, eu não me dou ao trabalho, não presto atenção a esse tipo de coisa. Eu acho que uma pessoa que faz esse tipo de piada, de chacota com relação à aparência de uma pessoa, seja por ela ser gorda, pela cor de sua pele, orientação sexual ou forma de se vestir, demonstra como ela se sente e quem ela é. Se aproveitar de coisas assim para criar seu próprio ibope mostra um lado paupérrimo e uma falta de capacidade em criar algo construtivo que seja engraçado ou talentoso. Rola chacota e sempre vai rolar, mas acho que a partir do momento que as pessoas passarem a se valorizar, sair da autopiedade e modificarem o próprio comportamento em relação a dar ouvido a isso, as coisas vão perdendo a potência. Você pode continuar a fazer a piada, mas a partir do momento que ninguém acha graça terá que modificar seu repertório.

A escritora americana Naomi Wolf escreveu que "Uma cultura focada na magreza feminina não revela uma obsessão com a beleza feminina. É uma obsessão sobre a obediência feminina. Fazer dietas é o sedativo político mais potente na história das mulheres". Em sua opinião, ir contra esses padrões de beleza impostos é lutar contra o machismo enraizado na sociedade como um todo? Ou você acha exagerado o texto da Naomi Wolf? O texto é absolutamente verdadeiro. Isso é sim uma forma de controlar a cabeça da mulher. Existiam grupos que controlavam o que era esteticamente aprovado ou bonito. Era uma forma de manipular a cabeça das pessoas. Hoje, isso não tem mais tanta potência. Tanto que a indústria de revistas de moda feminina no papel está morrendo. Você compra uma revista em busca de uma inspiração para moda, uma ideia de como se vestir, mas a coisa tomou uma direção completamente oposta. E as mulheres olham para isso hoje e não se interessam, não se veem representadas no que está escrito e mostrado. Questionam quem está comandando as revistas ditando o que elas precisam ser e como se vestir. Isso tudo é uma forma de manter as mulheres dentro de uma prisão e andando em círculo, onde ninguém consegue desenvolver coisas mais construtivas. E é muito mais fácil monetizar em cima da cabeça de um bando de alienadas. A indústria de beleza, dietas loucas, pílulas dietéticas e cremes para não envelhecer são parte de uma máquina de fazer dinheiro em cima de inseguranças.

Recentemente, a atriz Amy Schumer foi classificada como plus size pela revista americana Glamour. A atriz, entretanto, escreveu um texto reclamando de ter sido chamada assim. Ela escreveu no Instagram que tem um corpo muito mais magro do que uma modelo plus size. Para ela, isso faria com que garotas olhassem para o corpo dela e ficassem ainda mais abaladas por conta dos padrões de beleza. Você acha que, nesse sentido, esse padrão de beleza vigente acaba dando as caras até mesmo em um ambiente que busca lutar contra ele? Assim que você tira a conotação negativa diante de um termo descritivo muita coisa é derrubada. Nos Estados Unidos e na Europa você entra em uma loja e tem uma seção chamada petit, que tem roupas para mulheres mais baixas, uma denominada tall, para mulheres altas. São palavras descritivas, a conotação negativa está na cabeça e na conotação interna de cada um. A Amy Schumer é uma mulher plus size? Não. Eu sou uma mulher plus size, sou uma mulher gorda, então o termo descreve meu biótipo. A Amy é uma mulher que a gente chama de average, que veste o tamanho mais comercializado. Não é certo a descrição ser de uma plus size porque ela não é. Se você começa a rotular pessoas de forma errada, cria-se uma confusão na cabeça dos outros. Muitas vezes a mídia coloca uma mulher que não veste plus size como tal e tenta justificar que, dentro da indústria da moda, ela comparada a uma modelo convencional é muito maior. Porém essa padronização está errada.

Em sua opinião, como alguém que cresceu sob o padrão da magreza e não se sente bem com o próprio corpo pode desconstruir essa ideia e se sentir bem consigo mesma? Não é um processo fácil ou simples quando você vive dentro de um preconceito. Eu cresci dessa forma, sempre tive essa mentalidade, mas eu recebo depoimentos de meninas que nunca viveram esse tipo de realidade. Pelo contrário, sempre foram massacradas em relação a isso, então eu acho que é um trabalho de formiga. São as pessoas que estão ao seu redor, são os seus questionamentos em relação àquilo que você acredita que seja bom para a sua cabeça e a sua postura em relação a você mesma. Eu sempre fui muito grata a Deus por ter um corpo que funciona, não tem nenhum problema de saúde grave, me leva do ponto A para o B e gerou duas vidas (A modelo é mãe de Lua, 16, e Pedro,2). Eu me olho no espelho e só vejo razões para celebrar, eu não consigo ver uma coisa negativa porque fulano ou ciclano determinaram que eu não tenho valor porque eu não sou bonita, aceitável ou desejável diante do que, para eles, é um padrão de beleza. Então meio que você liga o botão do f***. E eu acho que por aí: se questionar para que você consiga ter forças para se sobressair dessas determinações negativas.

Você acha que a categoria "modelo plus size" já não é uma forma de impor padrões de beleza? Uma modelo plus size não poderia ser simplesmente uma modelo e desfilar com todas as outras, independentemente do biótipo físico? Você acha que algum dia a sociedade se desconstruirá o bastante para chegar nesse ponto? Eu não me vejo como menos do que uma modelo convencional. Eu simplesmente entendo que existe uma forma descritiva simplesmente para que as mulheres que vestem o meu manequim saibam onde buscar roupa. Eu acho que muita gente tem pânico e preconceito em se tornar gorda. Ou não é uma mulher gorda e quer se encaixar no mundo da moda, mas não é nem convencional nem plus size e fica lutando para que derrube o termo, que é descritivo, simplesmente para ter um emprego ali dentro. Gera uma série de conotações negativas e um turbilhão de confusão e conflitos emocionais, o que é totalmente desnecessário. O rótulo "plus size" não é nem a ponta do iceberg. O grande problema está dentro da cabeça de cada um, no sentido de que a divisão não é criada pelo termo e sim pelo comportamento das pessoas que estão dentro e fora do mundo da moda. Aqueles que determinam que aquilo é uma coisa negativa porque se sentem mal sendo daquele jeito ou porque jamais gostaria de ser. Não é o termo que é negativo. A negatividade está dentro da cabeça de cada um.

Atendendo pedidos, Phelps esconde marca do patrocinador

Posted: 11 Aug 2016 08:00 AM PDT

Quem notou as bandeiras americanas nos fones de ouvido do nadador Michael Phelps antes de entrar na piscina pode ter pensado que se tratava de uma customização patriótica. Ledo engano. O maior medalhista da história (25 e ainda contando…), no começo das Olimpíadas, apareceu para competir com seus fones da marca Beats, que o patrocina.

Porém, atendendo a pedidos — provavelmente do Comitê Olímpico Internacional (COI) —, Phelps escondeu a marca Beats com adesivos da bandeira americana. O COI proíbe as ações de marketing e propaganda indiretas nos Jogos de marcas que não são as patrocinadoras oficiais do evento.

O nadadora americano Michael Phelps, com fones de ouvido da marca 'Beats'

O nadador americano Michael Phelps, com fones de ouvido da marca ‘Beats’ (Reprodução)

Os brasileiros na Rio-2016 – 11 de agosto

Posted: 11 Aug 2016 07:57 AM PDT

 

Há 10 anos, Ledecky estava pedindo autógrafo para Phelps

Posted: 11 Aug 2016 07:55 AM PDT

Uma fotografia peculiar está circulando na internet: tirada em 2006, a imagem mostra Katie Ledecky aos 9 anos de idade pedindo autógrafo para Michael Phelps, estrela americana da natação. Dez anos depois do registro, a nadadora, também americana, é o novo fenômeno da natação feminina e acumula três medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Os dois seguem liderando as competições da modalidade, contribuindo para as 32 medalhas conquistadas pelos Estados Unidos até o momento.

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Na última terça-feira, a atleta americana de apenas 19 anos conquistou a terceira medalha nos Jogos ao vencer a final dos 200m livre. A outra lenda Phelps, que divide a piscina com o brasileiro Thiago Pereira hoje à noite, conquistou nesta semana o 21º ouro olímpico de sua carreira.

Confira abaixo o registro de 2006:

 

Vigésima temporada de ‘South Park’ já tem estreia definida

Posted: 11 Aug 2016 07:43 AM PDT

Os fãs brasileiros de South Park já podem ir se preparando para a próxima temporada do seriado: 26 de setembro. E as boas notícias não param por aí, já que o canal em que o desenho é exibido por aqui, o Comedy Central, preparou diversos especiais para os fanáticos pela série que terão início neste sábado, 13, enquanto esperam pela 20ª leva de episódios.

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Além disso, no dia 23, três dias antes da estreia, o canal exibirá o que considera como “a maratona de South Park mais épica da história”, que durará até o primeiro episódio da 20ª temporada.

(Com Estadão Conteúdo)

Maré, a bomba relógio que ninguém desativou

Posted: 11 Aug 2016 07:34 AM PDT

O maciço de favelas com mais de 130 000 moradores amanheceu com seus acessos todos ocupados por forças policiais. Como no provérbio português, depois da casa arrombada, cadeado à porta. Não foram raros os prenúncios de uma tragédia. No final da tarde de quarta-feira, aconteceu. Três soldados da Força Nacional — que não tinham conhecimento geográfico do Rio de Janeiro e vieram reforçar o aparato de segurança para a Olimpíada — erraram o caminho que tantos já erraram. Na saída da Linha Amarela para a Linha Vermelha, acabaram entrando no Complexo da Maré, região dominada por traficantes que tem em mãos um arsenal de mais de 500 fuzis divididos entre quadrilhas inimigas. Um deles foi ferido na cabeça e segue internado em estado grave. Nesta quinta-feira, homens da Força Nacional bloquearam os acessos à Vila João e à Vila dos Pinheiros, na Maré.

Desativar essa bomba relógio foi uma das principais promessas políticas do secretário de segurança, José Mariano Beltrame, e de seus chefes, os governadores Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão. Na mais emblemática ação, em abril de 2014, às vésperas da eleição que garantiu o mandato a Pezão, o governo do Rio de Janeiro pediu ajuda federal. Cabral ligou para Dilma Rousseff e solicitou uma ocupação militar. Cerca de 3 000 homens das Forças amarradas desembarcaram e ocuparam o território por um ano e dois meses. Além de caríssima (mais de 600 milhões de reais), a missão se revelou um verdadeiro desastre.

Depois de 32 anos — desde a guerrilha do Araguaia, em 1972, o exército não perdia um soldado em combate. No final de 2014, aos 21 anos, Michel Mikami, foi assassinado por traficantes da mesma favela que emboscou a equipe da Força Nacional. Pior: naqueles 14 meses de ocupação, pelo menos 27 militares foram baleados. A previsão era de que, após a saída dos militares, a secretaria de segurança ocuparia a região para instalar as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), com precisão de 1 200 homens. Era nítido que, se as Forças Armadas sofriam ataques diários mesmo com um aparato quase três vezes maior, a ocupação da PM seria quase uma tática suicida, semelhante ao caos que se transformara outras regiões com UPP, em especial os complexos do Alemão, da Penha, Jacarezinho, Manguinhos, Rocinha e Lins.

Para Beltrame, foi um certo alívio não ter condições financeiras de fazer a ocupação, em virtude da crise financeira em que o Estado mergulhou neste ano. O problema é que, com o vaivém de delegações olímpicas, estariam todos à mercê da vontade dos traficantes. O site de VEJA mostrou em junho que traficantes brincavam de mirar seus fuzis pra veículos na Linha Vermelha.

Na semana passada, antes mesmo de os Jogos começarem, a delegação chinesa de basquete ficou em meio ao fogo cruzado logo após desembarcar no Aeroporto do Galeão. O intenso tiroteio apavorou os turistas e quem passava pela Linha Vermelha. “Ficaram discutindo terrorismo e não pararam para pensar que o terrorismo no Rio de Janeiro é esse aí, de vivermos numa cidade sitiada e sujeita a esse tipo de situação”, diz um delegado federal que atua na cúpula da segurança para os Jogos.

O erro cometido pelos policiais da Força Nacional – que feriu o soldado Helio Andrade Vieira, de Roraima, na cabeça – é comum naquela região, onde apenas uma placa indica ‘Vila do João’. Há dois meses, Maria Lucila Barbosa de Araújo, de 49 anos, foi baleada na coxa direita ao pegar a mesma rota. Em 2013, o engenheiro Gil Augusto Barbosa, de 53 anos, morreu após ser baleado na cabeça tentando ir para o aeroporto. Já em 1995, um grupo de torcedores do Santos que estava no Rio para um jogo também entrou por engano no local e foi metralhado, matando um e ferindo cinco. Ou seja, o problema é antigo e ninguém resolve.

Balanço da Petrobras vai voltar ao azul, segundo analistas

Posted: 11 Aug 2016 07:29 AM PDT

Depois de três trimestres consecutivos de prejuízo, a Petrobras deve voltar a apresentar resultado líquido positivo no balanço referente ao segundo trimestre, a ser divulgado nesta quinta-feira. A média das projeções de seis instituições (Bank of America Merrill Lynch, Brasil Plural, Goldman Sachs, Itaú BBA, Morgan Stanley e UBS) aponta para lucro líquido de 2,097 bilhões de reais no período.

Se confirmado, a estatal reverterá a perda de 1,246 bilhão de reais verificada de janeiro a março, e excederá em 294,9% o lucro de 531 milhões de reais apurado no mesmo intervalo de 2015. Entre as justificativas para o otimismo, analistas citam o avanço das cotações do petróleo, câmbio, redução das despesas e crescimento da produção com o término de trabalhos de manutenção em algumas plataformas.

A expectativa média das previsões para receita líquida da petroleira entre abril e junho é de 71,073 bilhões de reais. O valor esperado supera em 1,04% os 70,337 bilhões de reais gerados no primeiro trimestre, mas fica 11,09% abaixo dos 79,943 bilhões de reais observados no segundo trimestre de 2015.

“Esperamos outro conjunto de resultados saudáveis para Petrobras”, escreveram Diego Mendes e André Hachem, analistas do Itaú BBA, em relatório. A expectativa, segundo eles, leva em conta a alta de 33% do preço médio do Brent na comparação trimestral, a valorização de 10% do real e a diluição dos custos com o aumento dos volumes.

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O Brasil Plural projeta um crescimento de 8% na produção doméstica de petróleo em relação ao primeiro trimestre do ano. “A demanda interna por combustíveis também foi mais forte do que a antecipada, com significativa melhora em relação ao último trimestre, ainda que mais baixa do que em todo o ano passado”, destacou relatório do banco.

(Com Estadão Conteúdo)

BNDES deve anunciar seu primeiro prejuízo semestral desde 2003

Posted: 11 Aug 2016 07:27 AM PDT

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deverá anunciar, provavelmente ainda nesta semana, um prejuízo em torno de 2,5 bilhões de reais no acumulado do primeiro semestre. Será o primeiro prejuízo desde o período de janeiro a junho de 2003, quando a perda foi de 2,4 bilhões de reais.

As perdas da primeira metade foram concentradas no segundo trimestre, pois nos três primeiros meses do ano a instituição de fomento registrou lucro de 1,598 bilhão de reais. Baixas contábeis e provisões para perdas foram os principais vilões, segundo informou uma fonte, sob condição do anonimato.

O destaque nesse caso ficou com a operadora de telefonia Oi, que entrou em 20 de junho com o maior pedido de recuperação judicial da história, na tentativa de sanar uma dívida de 65,4 bilhões de reais. O BNDES tem exposição de 3,3 bilhões de reais à Oi e ainda tem uma participação acionária de 4,63% no capital total da empresa, fatia que encerrou o primeiro trimestre avaliada em 40,932 milhões de reais.

O BNDES é o único credor da Oi que tem garantia real da dívida, mas não quer dizer que o banco não precise fazer provisões para perdas em seu balanço – quando uma instituição já separa recursos para cobrir um calote -, disse o analista João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho. Garantia real, em geral, é dada na forma de bens da empresa, mas o banco pode ter perdas se esses bens não puderem ser vendidos para cobrir a dívida. “Não é por que tem garantia que não tem de provisionar”.

Procurado, o BNDES informou por meio da assessoria de imprensa que só se manifestará sobre os resultados após a divulgação do balanço financeiro. Segundo Salles, as perdas com a Oi deverão manchar os balanços financeiros do segundo trimestre de vários bancos. Na lista de credores da Oi também estão Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco e Santander.

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De acordo com o analista, desde os balanços do terceiro trimestre do ano passado, o setor bancário como um todo vem aumentando as provisões para perdas com inadimplência, exercício após exercício, num movimento preventivo por causa das dificuldades das empresas com a recessão.

As empreiteiras envolvidas em suspeitas de corrupção e a Sete Brasil, já em recuperação judicial, eram os principais motivos. Com a recuperação judicial, a Oi entrou no rol para agravar o quadro.

(Com Estadão Conteúdo)

Britney Spears abusa do autotune em nova música

Posted: 11 Aug 2016 07:24 AM PDT

Britney Spears divulgou mais uma música do seu novo álbum, Glory. A faixa, intitulada Clumsy, retoma uma ferramenta que já se tornou característica das canções da princesinha do pop, o autotune, um software usado para corrigir o tom e e equalizar a voz, mas que pode deixá-la com um som metálico, quase robótico.

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Britney Spears tem problemas com zíper durante show

Ao contrário de outras cantoras pop que apostaram mais em sons experimentais e conceituais nos seus últimos álbuns, como Rihanna e Beyoncé, Britney Spears preferiu continuar no seu campo de experiência, o pop eletrônico voltado para as pistas de dança. A faixa conta com palmas animadas e um refrão com forte presença de sintetizadores e gritinhos da cantora para colocar os fãs para dançarem.

Clumsy (que pode ser ouvida abaixo) é a terceira faixa divulgada do novo álbum de Britney. Ela já lançou o single — mais calmo e cheio de gemidos — Make Me, que ganhou um clipe, e a música promocional Private Show, que também dá nome ao seu novo perfume. Glory chega às lojas no dia 26 de agosto.

 

Golfe faz volta discreta à Olimpíada após 112 anos de ausência

Posted: 11 Aug 2016 07:14 AM PDT

Depois de 112 anos, o golfe voltou à Olimpíada sem chamar muita atenção nesta quinta-feira, quando o brasileiro Adilson da Silva bateu a primeira bola diante de um punhado de espectadores.  Sob um céu nublado e em condições tranquilas, cenário ideal para o esporte, ao chegar ao primeiro tee Adilson foi acolhido por uma salva de palmas e pelas lentes de centenas de câmeras, membros da imprensa e autoridades estavam em número muito maior do que os fãs espalhados por uma arquibancada pequena e quase vazia.

Adilson foi seguido pelo canadense Graham DeLaet, cujo compatriota George Lyon venceu o último torneio de golfe olímpico em 1904, e o sul-coreano An Byeong-hun completou a trinca.

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O torneio perdeu muito de seu prestígio depois que os quatro principais ranqueados, o australiano Jason Day, americanos Dustin Johnson e Jordan Spieth e o norte-irlandês Rory McIlroy, decidiram não participar da Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016 citando o temor do zika vírus. Eles foram criticados por outros esportistas, que alegaram que a ausência tem motivos financeiros — os prêmios olímpicos são módicos comparados aos do circuito profissional do golfe.

Quatro rodadas ao longo de quatro dias no campo recém-construído no Parque Natural Municipal de Marapendi irão decidir as medalhas da competição, que tem 60 homens inscritos e igual número de mulheres no evento feminino, que acontece na semana que vem.

Tinder na Vila: atletas bombam o app que facilita a paquera

Posted: 11 Aug 2016 07:09 AM PDT

A paquera na Vila Olímpica não é uma novidade, mas os atletas que competem nos Jogos Rio-2016 estão encontrando meios de facilitar esse processo: para aliviar a tensão, os esportistas estão abusando do uso do aplicativo Tinder. Entre os usuários da ferramenta de encontros amorosos, agora é possível encontrar perfis de muitos dos 11.500 atletas de diversas modalidades olímpicas, hospedados em um complexo de 31 prédios no Rio de Janeiro. De acordo com o Tinder, o aumento do uso do aplicativo na capital carioca aumentou incríveis 129% no último final de semana.

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Um judoca da Suécia, Marcus Nyman, falou ao site do New York Times que já conseguiu 10 “matches” (quando ele marca alguém como interessante e essa pessoa ‘retribui’ a intenção) durante sua estadia no Rio. Nos Jogos Olímpicos, a paquera e o uso do aplicativo parecem estar liberados – os comitês não deram orientações para evitar o uso do Tinder durante os Jogos.

Sexo na Vila

Nesta semana, um caso que supostamente envolveu sexo na Vila Olímpica repercutiu na imprensa brasileira: a dupla de salto ornamental do Brasil, Ingrid Oliveira e Giovanna Pedroso, teria se desentendido e decidido finalizar a parceria após uma série de discussões; a última teria sido decisiva para a separação. Ingrid teria levado outro atleta brasileiro para o quarto que dividia com a parceira e pediu que Giovanna saísse do local. A parceira de Ingrid foi para outro cômodo e, no dia seguinte, relatou o caso aos superiores, afirmando que Ingrid havia passado a noite com o atleta. O caso não foi confirmado pelas esportistas.

Narrador manda jogadora japonesa ‘caçar Pokémon em Osasco’

Posted: 11 Aug 2016 07:05 AM PDT

Se existe algo que pode competir com a Olimpíada do Rio é Pokémon Go. A popularidade do jogo é tanta que inspirou um irreverente comentário do narrador da ESPN Rômulo Mendonça, durante o jogo de vôlei feminino entre Brasil e Japão, na noite de quarta-feira. Ao comemorar um dos pontos das meninas brasileiras, o jornalista se empolgou e soltou: “Aqui não, neném, vai caçar Pokémon em Osasco!”

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Esta não foi a única pérola que o narrador soltou durante a transmissão. Em outro momento, após a brasileira Gabi marcar um ponto, ele cantou a música Ragatanga, da extinta banda Rouge — algo que, aliás, já fez em transmissões de futebol americano. Porém, uma das comentaristas do canal ficou confusa e perguntou se ele estava falando de Pokémon de novo, ao que respondeu, em um comentário que roçou o racismo: “Pokémon é só do outro lado”.

A irreverência de Rômulo Mendonça não passou despercebida pelos internautas e movimentou o Twitter. Confira os vídeos do narrador e alguns dos comentários abaixo:

Com queda de junho, serviços têm retração de 3,4% em um ano

Posted: 11 Aug 2016 07:04 AM PDT

O volume do setor de serviços do Brasil voltou a recuar em junho, 0,5%, após ter mostrado leve aumento de 0,2% em maio, em mais uma indicação de que a economia brasileira ainda não dá sinais consistentes de recuperação. Em relação a julho de 2015, a queda no volume foi de 3,4%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, pior desempenho para o mês desde 2012. Em maio, na mesma base de comparação, a queda havia sido de 6,1%.

Com o resultado de junho, o volume de serviços prestados acumulou queda de 4,9% no ano e recuo de 4,9% em 12 meses. Segundo o IBGE, o resultado mensal de junho foi pressionado pelos segmentos de serviços prestados às famílias (-0,5%), outros serviços (-1,5%), entre outros.

Na ponta oposta, houve crescimento nos segmentos de serviços de informação e comunicação (0,2%) e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (0,1%).

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Segundo o IBGE, o agregado especial das atividades turísticas recuou 0,6% em junho, em comparação ao mês imediatamente anterior.

Em julho, a retração no setor de serviços no Brasil foi menos intensa, segundo a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), devido em parte por causa da Olimpíada, que ajudou os novos negócios no período.

(Com agência Reuters)

Brasil goleia a Dinamarca no futebol masculino

Posted: 11 Aug 2016 06:53 AM PDT

 

Ginastas reunificam as Coreias na Rio-2016

Posted: 11 Aug 2016 06:35 AM PDT

A Coreia do Norte e a Coreia do Sul, tecnicamente, ainda estão em guerra. Mas as atletas Lee Eun-ju (do Sul) e Hong Un-jong (do Norte) não estão nem aí para isso. As duas aproveitaram as provas de ginástica artística da Rio-2016 para conversarem e tirarem fotos juntas. Durante uma sessão de treinamentos, Lee se aproximou de Hong para conversar. Sorridentes, elas resolveram fazer uma selfie (com o telefone de Lee, claro, já que os atletas do Norte são vetados de terem smartphones). A cena, prontamente captada pelos fotógrafos presentes no local, correu o mundo e foi saudada como um exemplo do espírito olímpico.

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O analista Ian Bremmer, especialista em Coreia da consultoria de risco político Eurasia Group, escreveu em seu Twitter: “É por isso que fazemos as Olimpíadas”. Outras pessoas também se manifestaram comemorando o encontro.

As Coreias mantiveram um violento conflito armado entre 1950 e 1953, que terminou com a assinatura de um armistício, mas não com o um tratado de paz – documento diplomático que põe fim às guerras. E desde então, enquanto a Coreia do Sul prosperou e se desenvolveu, o Norte se tornou o país mais fechado e imprevisível do mundo, com uma população famélica e um economia indigente. O fiasco do Norte, porém, não o impediu de equipar-se militarmente e fazer constantes provocações contra o Sul, o Japão e os Estados Unidos.

Imagens do dia 11 de agosto

Posted: 11 Aug 2016 06:15 AM PDT

 

Obama é fundador do EI e Hillary é co-fundadora, diz Trump

Posted: 11 Aug 2016 06:06 AM PDT

O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, culpou mais uma vez os democratas pelo avanço do terrorismo. Em um comício nessa quarta-feira, o magnata afirmou que o presidente Barack Obama é o "fundador" do grupo extremista Estado Islâmico (EI) e a candidata Hillary Clinton a “co-fundadora”.

“O EI deve honrar o presidente Obama. Obama é o fundador do EI e eu diria que Hillary Clinton é a co-fundadora”, afirmou Trump, diante dos gritos de seus seguidores, em Fort Lauderdale, na Flórida. No mesmo tom incendiário de seus eventos de campanha recentes, Trump ainda acusou a imprensa americana de ser “manipulada” e de ser “tão desonesta como a desonesta Hillary Clinton”.

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O bilionário também culpou a rival democrata de ser conivente com o terrorismo e, por isso, atrair extremistas islâmicos. Nesta semana, veículos da imprensa americana revelaram que Seddique Mateen, pai do atirador que matou 49 pessoas na boate gay Pulse, em Orlando, esteve presente em um comício de Hillary Clinton. Trump afirmou que "ele gosta dela, porque ela nem diz a expressão ‘islamismo radical'”.

Em reposta à presença do pai de Omar Mateen, a campanha de Clinton disse que ele não tinha sido convidado e que se tratava de um evento aberto ao público, onde entregaram 3 mil entradas para as pessoas que solicitaram. Ainda assim, Trump argumentou que as pessoas sentadas próximas ao candidato em eventos, como Seddique, costumam ser conhecidas. "Quando ela [Hillary] diz 'bem, nós não sabíamos que ele vinha', eles sabiam sim", declarou.

Vídeo: Trump chama Obama de “fundador do EI”

(Com EFE)